Dono
Só o dono que abre à porta com habilidade pra que os impulsos dos menores não verbere falsa prosperidade em sua vinha.
Despertar de um olhar
Visão que os meus olhos deslumbram
Dono de mim próprio
Sangue que me corre nas veias
Direção irreverente
Qualidade superior de concentração
Velocidade em registar uma ideia
Capacidade de transmitir palavras soltas
Charme que me rodeia
Desenvolvimento versátil
Eficácia no texto
Adoro que se identifiquem nos meus textos
Previsível teórico da mensagem
Entendimento de uma cultura infinita
Assim respiro........
(Adonis silva)10-2018)®
O mundo cheio de dono
Uma teia diabólica.
Olho até na parabólica.
Brincadeira sem juízo.
O canal é mais profundo.
Cama, cana, câmera do mundo.
Os olhares virtuais.
Antenas.
Ondas de rádios.
Nano no sangue viajando.
Pulsos do coração.
Pulsos elétricos.
Causando confusão.
A mente inquieta.
Tal percepção.
Um processador humano.
Uma vida robótica.
Cada um pensa.
Cada um com sua opinião.
Dependendo da ótica.
Na verdade vidas atreladas ao que entra no bolso.
Uma covarde condição.
Aceita se enterrar um irmão.
Por medo.
Por um condenado pedaço de pão.
A maestria ordem mundial.
O que está oculto.
O de mais profundo.
Estou abraçado com mistério celestial.
Onde o homem jamais alcança.
Mas insiste pela torre de babel.
De imitar o anjo rebelde.
De provocar a Eva.
Quanta ousadia.
Meu avô, não vi.
O computador.
A mente.
Quem sente.
Processa aqui.
Giovane Silva Santos
"Como um cachorro que corre atrás do carro do dono, eu não canso mais
Por que a vida continua e eu vou correndo atrás"
Gratidão sempre chegou aos desavisados sabendo que ninguém é dono de nada e a responsabilidade é sempre nossa e intemporal.
Amor de mãe é como de Deus
Deus é dono de tudo que existe
Existe a mulher para gerar vida
Vida só aparece se houver amor.
A sabedoria com que criastes tanta tecnologia também não possui dono, muito menos trono, são pra notícias de expectativas a serem co-criadas, o que vazes quando não hãm cartas, queime-as nos montes sem falas.
Deixe o programa alheio em paz, porque quem tá regendo o corpo, normalmente não é o dono, coisas do sono.
É noite plena, misteriosa, envolvida em sombras,
a lua sem dono, vaga lentamente, distante,
imponente, nos leva a ter alguns sonhos,
Já é a hora do descanso do corpo
e da mente que precisa um certo abandono
entre lençóis, envolvendo-se docemente
Lá na amplidão tudo é silêncio profundo,
há um vazio e promessas de infinito,
ao dormir nada somos, apenas pausa da vida
numa canção que nem percebemos, tocamos...
em notas de amor afinado ou de saudade, um grito...
"Quem dera se do meu tempo eu fosse dono,
mas mesmo eu não o sendo, em todas as
horas dele fazes parte,
és costante em meus dias, e horas.
És a marca de um inicio e meio.
Para o fim, espero que nunca haja tempo.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E"