Dono
Diante de um jardim belo, coberto de roseiras perfumadas, o dono do jardim as espera florescer. Não pensa na quantidade enorme de espinhos que seu tronco possui, toma cuidado com eles, mas espera o florir das rosas. Quando uma única rosa brota, enfeitando toda aquela roseira cheia de espinhos, o dono do jardim olha, avidamente, outros que podem surgir, sabendo que serão rosas a enfeitar amanhã.
Nós trazemos cravados na alma muitos espinhos do ontem, mas somos rosas, na essência sublime de Deus; nós também vamos florir em alegria. Se essas alegrias são poucas e as dores são muitas, alegrias aconteceram em nossas vidas e alegrias acontecerão sempre. Mesmo que sejam momentos, dias, algum tempo, mas como as roseiras, o sorriso brota, a paz chega e nós nos transformamos num canteirinho de paZ...
“Jamais em minha vida, ouvi história tão espantosa quanto a do energúmeno, dono de botequim, tomador de pinga, jogador de porrinha, coçador profissional de saco como a do Zé do Ovão. De uma impressão inesquecível, Zé do Ovão tornou-se um amontoado de sensações prazeirosas que nenhuma imaginação, por mais excitativa que fosse, poderia apagá-lo de minha mente. Afetando, assim, minha alma feminina. ”
o amor deixa livre sempre.De fato, o amor não é dono de nada e nem de ninguém. Quem ama não possui e nem é possuído. O amor não é um encontro de serpentes famintas engolindo uma a outra.
Gastar o tempo reclamando é pior que gastar o tempo bebendo... Bebendo você ajuda o dono do bar, faz novas amizades e ainda pode esquecer ou achar a solução para o seu problema!
#phaelandrade
Como dói sufocar um amor.
Sem ao mesmo ter vivido.
Vontade de gritar ao mundo.
Que és o dono do meu coração.
Sentimento cala.
Silêncio se faz.
E continuo aqui perdida em pensamentos.
A te amar.
Confesso sou dono de um humor variável. Não trago aquele sorriso caricato, nem finjo aquele riso. Vivo de dramas e não escondo minha tempestiva ansiedade. Um tanto indeciso e sonhador. Um idealizador nato. Perfeccionista? Não, simplista até demais. Orgulhoso? Nem tanto. Não ostento tesouros. O simples me encanta. Vivo com o pouco que tenho. Sou dono de um egoísmo exageradamente minúsculo por luxurias. Um tanto complicado e difícil de entender. Vivo entre o amor e o ódio, mas no fundo, bem no fundo desse ódio, talvez habite um big amor reprimido. Não esbanjo simpatia. Reservo-me a ser empático sob medida. Nem mais, nem menos. Por vezes, só quero criar muros ao meu redor e viver o meu doce silêncio. Em outras, busco algo; um olhar, um riso, um passo, um abraço. Talvez, uma palavra que me resgate de minhas insanas fantasias. Alguém que segure firme minha mão e me diga: “Eu estou aqui. Não tenha medo. Tudo vai passar. Tudo passa. Eu passei! Você também vai passar”!
"Cada um é dono das suas próprias atitudes. Independente do que aconteça, nunca baixe o seu nível porque o outro baixou, pois a responsabilidade sobre o que você faz, inclusive após alguém ter feito algo contra você, é totalmente sua. Não pague - negatividade - na mesma moeda. Vingança não é justiça. Se mantenha fiel a seus princípios, a sua bondade, a sua sabedoria, e entrega para Deus, Ele é único juiz capacitado para julgar os pecados dos nossos opressores. Não se iguale a quem é apenas digno de desprezo, e não de exemplo a ser seguido. Se afasta totalmente, e 'enterra' de uma vez toda história desagradável para não se sufocar em mágoas e ódio. Nada nem ninguém é tão poderoso o suficiente para mandar nos nossos pensamentos e despertar sentimentos inferiores em nós. Se isso acontecer, viramos cúmplices das maldades, e no final, nos tornamos os únicos responsáveis pelos nossos atos. Um erro nunca justifica o outro, então nada de criar mil defesas para justificar ataques. 'Humilhe' quem te fez mal sendo feliz e com a mente em paz!! Não tem 'troco' melhor do que ter luz própria diante dos sem luz!"
Sem sono
Sem dono
Minha vida é um abandono
de ilusões...
E sigo assim
Chorando a mim
Descepção...
Ah se eu pudesse viver
Sonho perdido
Tempo esquecido
Que mara...
Sorrir na dor
Viver de amor
Só lamento...
Máquina do tempo
Poderia o homem concertar o mundo?
Ser o dono de suas vontades, senhor do tempo?
Corrigir falhas perdidas no espaço
Palavras e gestos inacabados?
Controlar seus ideais, suas metas?
Seria o homem capaz de segurar à areia do tempo
Que lhe escorre por entre os dedos?
Ampulheta da vida.
Poderia o homem trazer de volta seus amores?
Pedir o perdão que não foi dito
Ou evitar cada lágrima derramada nos olhos
Da pessoa amada?
As respostas estarão dentro de nós mesmos
Porque o tempo sempre se faz presente
Se valorizarmos todos os momentos com quem amamos.
É o tempo, amigo e inimigo
Mas quem pode com o tempo?
O próprio tempo, claro!
Dono de tantas emoções
Das quais sonhos, certezas e ilusões se fazem parte
Das quais noites e dias se tornam curtas
Ou longas, se à procura ou espera do ser amado
Eis o tempo, que sempre está presente
Em nossa vida, eterno companheiro
Em tudo que a gente sente
E que é verdadeiro