Dono
Estava eu escrevendo meus poemas e....
No mesmo rasgo poético de sempre e...
O dono da minha inspiração chegou...Concluo mais tarde...
Seja dono dos seus pensamentos
Seja dono das suas atitudes
Seja dono da sua vida
E seja Dono do seu proprio destino...
Só você tem o dom de fazer seu proprio amanha...
O carrinho de pastel, a rua fina,
o mercado pequeno, a padaria da esquina,
não são dos mesmos donos,
assim como não sou mais aquele garoto.
Faz tanto tempo, que nem sei como ainda sei voltar.
A fachada, a praça, o ponto de ônibus,
os vizinhos ainda são os mesmos,
assim como essa sensação de tristeza, saudade e amor
que se mistura dentro de mim quando estou aqui,
e eu resumo como um grande vazio.
Mas não é vazio, é o contrário,
pois minha cabeça lembra e pensa
em tanta coisa ao mesmo tempo
que não consigo organizar
sequer um pensamento.
Eles fingem não me reconhecer,
da mesma forma que eu fingi
não sentir falta de estar aqui.
Ninguém viu, talvez poucas saibam,
mas queria tanto ter ficado.
Já não sei quem você é, e nem quem eu fui,
só sei que chegamos muito perto de sermos um.
É uma das partes mais importantes de mim.
Por isso que ainda me pego tantas vezes
me lembrando de você mesmo depois de tanto tempo.
Dono da minha vida
Como é possível sorrir depois de passar horas chorando?
Como foi possível Eu me levantar depois de uma batalha?
De onde vem tanta força?
Somente o Amor de Deus!
O Seu Amor é Abundante! A sua glória é tremenda!
Quando Ele quer :ELE manda! Ele ordena!e faz acontecer!
Ele é Deus ,Ele éo Todo Poderoso!,Maravilhoso,e glorioso!
Santo,exaltado,Ele é o REI!
Eu solto as minhas correntes.
Eu esqueço o Meu passado e volto a caminhar ao Seu lado!
Juntos agora,até o final!
A Morte não mas nos separará!
Eterno,eterno! Eternos,juntos,até a eternidade!
Acho engraçado pessoas que não tem experiência nenhuma de vida, e se acham dono da razão. O tempo é senhor de tudo e ensina muitos pequenos a serem grandes, pelo menos é isso que se espera.....
Falo com os meus versos, mas minhas verdades não são tão perfeitas sem me julgar o dono da verdade;
Me considero responsável do meu próprio destino e das minhas vontades e querer e se ainda sim haver quem não goste eu respondo!;
“Entra na fila para reclamar com Deus”;
O homem e dono de seu próprio destino, mas caba a ele entregar-lo a Deus, e Deus sabe qual o melhor destino para o homem!
Não somos dono do tempo, mas somos donos das nossas ações nos fazendo únicos propulsores dos nossos momentos.
Emprestar é escravizar pois seu credor passa a ser seu dono, pois sempre esta a patrulhar seus gastos, suas escolhas e inibe até seu pensamento, pois você o deve.
De um cachorro para o dono..........
Você pode me bater.....
Me insultar............
Me torturar ...........
Me abandonar...........
Fazer todo o mal......
Mas acredite se um dia alguém fizer o mesmo com você
eu serei o primeiro a te
(defender)
Penso, que Deus, dono do universo, abênçoa tanto aquele que não crêr, quanto aquele que acredita em seu amor, ainda penso, que o amor é de uma magnetude infinita, empensavel, para que se medir face a face.
Há muitas probabilidades nesse mundo e uma delas é de que Deus possa existir, porén, não devemos seder as esquizofrrênias alheias, que tem a base da sua pregação nos julgamento e na condenação de almas iguais a sua, diante de um mundo e uma extensão encompreensivel a olho nú.
O gostar da beleza apaixonada nem sempre é aquele que se tornará dono do coração, pois se não arcar com a sustentação;
Não sou dono de ninguém, ninguém escrava do meu querer e meu sentimento sem direção de outrora não fora de nenhuma rainha;
Entre a cruz e a espada eu vejo tudo o que se foi, minha alma senti o que nunca tive;
Vou lutar sem olhar para traz e nunca desistirei dos meus planos;
E mesmo com tanto pra contar a nossa história nunca ficou gravada em papel para recordarmos tanto assim apenas as palavras ficaram como "Eu te amo";
Um homem de valor!
Alfredo um homem de 30 anos de idade, casado e dono de uma mercearia localizada num bairro de classe média, vivia uma vida muito atribulada, com muita dificuldade ele conseguia completar todas as obrigações do dia a dia!
Todas as manhãs ele abria a mercearia, atendia os clientes, arrumava as prateleiras e ia ao banco fazer os depósitos do dinheiro arrecadado.
Não tinha empregados e por causa disto a vida dele era realmente muito atribulada!
Um dia Alfredo estava abrindo a mercearia quando um moço chegou e disse:
-Eu estou desempregado, tenho dois filhos para criar e nós estamos passando dificuldades.
-Estou vendendo estes panos de pratos que foram confeccionados pela minha esposa, aceita dar uma olhadinha?
-E se o senhor gostar eu posso até deixá-los em consignação, isto me ajudaria muito nesta hora em que eu estou passando tanta necessidade!
Alfredo simplesmente balançou a cabeça dizendo um não e voltou para a sua vida sobrecarregada, foi cuidar dos seus próprios negócios!
Afinal ele era um comerciante bem sucedido e não precisava acrescentar mais mercadorias no seu estoque. Panos de pratos para ele não interessava de jeito nenhum!
E todos os dias o rapaz dos panos de pratos estava naquela rua perto da mercearia de Alfredo e para as pessoas que caminhavam na rua ele também oferecia os panos de pratos decorados!
Por causa disto Alfredo começou a ficar incomodado, porque frequentemente a mesma situação se repetia :
A pergunta do moço para Alfredo era sempre a mesma.
-Moço compra um pano de prato para me ajudar?
E todas às vezes Alfredo franzia a testa e balançava a cabeça negando e demonstrando repulsa!
Num dia chuvoso, Alfredo ficou observando o moço de longe, notou que ele por um dia inteiro não havia vendido sequer um único pano de prato!
No fim da tarde o moço estava sentado na calçada, com o olhar triste e distante! Nem se importava com a chuva fina que caia sobre o seu rosto, os pingos estavam se misturando com as lágrimas de um dia perdido!
Alfredo sorriu pensando:
-Agora ele desiste e vai procurar outro local para resolver a sua vida! Eu só quero trabalhar em paz!
Quem sabe no outro dia Alfredo não teria mais que conviver com aquela presença inoportuna?
E finalmente estaria liberto daquele moço que tanto o incomodava e teimava em lhe vender panos de prato!
No mesmo dia, quando Alfredo se preparava para fechar o seu estabelecimento, pois já estava anoitecendo e as ruas estavam ficando desertas, foi surpreendido por dois elementos encapuzados que lhe deram voz de assalto!
Naquele momento Alfredo viu um filme passando na sua cabeça, pensou na esposa, nos filhos, na infância e ficou rezando e torcendo para que aquele pesadelo acabasse logo!
Porém aqueles bandidos eram agressivos e um deles deu uma coronhada na cabeça de Alfredo que desmaiou!
Alfredo só abriu os olhos no hospital, a cabeça estava toda enfaixada, os filhos e a esposa a sua volta, todos chorando e ao mesmo tempo sorrindo, ele havia ficado em coma por uma semana!
Percebeu então a gravidade do acontecido!
A esposa de Alfredo começou a relatar o que realmente ocorreu:
Disse que a desgraça não tinha sido maior, graças a um moço que vendia panos de pratos na rua da mercearia. No momento trágico ele utilizou um orelhão e acionou a policia!
Os bandidos fugiram sem levar nada e Alfredo foi rapidamente socorrido; naquele instante ele estava correndo risco de vida e aquele telefonema do moço foi crucial para que ele sobrevivesse!
Depois de algumas semanas de repouso e com a saúde restabelecida, Alfredo abriu a mercearia, colocou alguns dispositivos de segurança no estabelecimento e depois de tudo isto ficou mais precavido!
Porém algo diferente ele notou. Onde estava o moço dos panos de pratos?
Todos os dias Alfredo aguardava impacientemente por ele, queria pedir desculpa e agradecer a ajuda, estava envergonhado das vezes que havia tratado o moço com tanto desprezo!
Dias se passaram e o vendedor de panos de pratos nunca mais apareceu!
Numa manhã, a esposa de Alfredo falou algo que o deixou pensativo:
-Alfredo eu me esqueci de lhe dar isto!
E colocou nas mãos de Alfredo um pano de prato sujo de barro!
E a mulher continuou falando:
-Naquele dia da tragédia o vendedor deixou cair. Deve ter perdido na hora em que correu para um orelhão para acionar a polícia! Se por acaso ele aparecer devolva este pano de prato para o moço, é o ganha pão dele! Um trabalho muito bonito! Amor veja a frase que está pintada no pano!
E Alfredo abriu o pano de prato e ali estava escrito:
“Não tentes ser bem sucedido, tenta antes ser um homem de valor.”
Albert Einstein
A esposa de Alfredo não entendeu porque o marido naquele momento começou a chorar.
E nem mesmo compreendeu porque ele pendurou aquele pano de prato sujo, aberto na parede do estabelecimento e nunca mais o tirou dali!
Ironia do destino, aquela frase no pano de prato parecia que havia sido preparada de propósito para ele!
Alfredo se achava um homem bem sucedido e por isto acabou esquecendo de outros valores, como o de praticar o bem ao próximo! E justo aquele moço que ele havia desprezado tanto, foi a pessoa que salvou a sua vida!
Alfredo sabia muito bem que era tarde demais para pedir desculpas e dizer um muito obrigado!
Não haveria mais nenhuma oportunidade para isto!
As marcas de barro e aquela frase escrita naquele pano, até hoje fazem Alfredo se lembrar de que um dia havia conhecido um homem de valor!
E este homem nunca mais voltou!
Janete Sales (Dany)