Doido

Cerca de 491 frases e pensamentos: Doido

⁠Doido por Doido
Eu prefiro Eu

⁠Casamento é coisa de doido

A palavra “casamento” me dá pânico, taquicardia!
Eu fico pensando nos meus pais, nos meu tios, meu avós
E eu não quero ser "quinem" eles
Casamento é coisa de doido
Será que eu só o único que percebe isso
Que casamento dá errado, sempre!
Olhe aqui... eu acho que casamento é quinem cachaça de boteco
Todo mundo sabe que da a maior dor de cabeça, mas todo mundo faz
A maior questão de experimentar!
Quando acaba? Bom, a primeira sensação que dá é de alívio,
Depois agente relaxa!
É bom ter de volta a sensação de ser solteiro, sem hora pra chegar...
O mundo inteiro pra explorar...
É um pouco como se agente voltasse a ser criança... sem a mãe pra regular!
Mas depois vem a saudade... ai você percebe que até as coisas mais chatas da relação,
Tinham a sua graça....
E aí agente percebe que não consegue nem mais dormir... a não ser com aquele ronronar nos ouvidos... aquele ronquinho gostoso!
É triste saber que perdeu isso! Que você foi um incompetente, sei lá!
Aí vem a sensação de vazio, derrota, tristeza, dor!!!
... mas no fim é assim, não é?

Ahh...

Nem acaba o dia direito e já fico aqui, doido pra te ver de novo.
Cada dia que passa, cada vez que te vejo, mais eu fico... fico...
Ah, você sabe!
Você impressiona qualquer um.
Queria que o tempo que o tempo parasse quando estou perto de você.
Não sei muito o que você pensa, sabe? Você não conta.
Mas tudo bem, já meio que acostumei.
Mas o certo é que não sei muito o que passa nessa cabecinha.
Mas confesso que as vezes até gosto, porque aí fica um clima no ar de mistério.
Porém, por vezes, eu sei viuh? :P
Te conheço pouco, mas conheço.
Então...
Quando deitar pra dormir hoje, lembre que alguém aqui vai estar pensando em você. ;)

Inserida por Natal23

Quando pessoas comuns me chamam de "doido", Mal sabe elas que considero como um elogio pois quer dizer que não sou igual a elas.

Inserida por adrean

O doido passava “corretivo” no asfalto da Av. Paulista e explicava: “Tô apagando o Brasil pra fazer outro. Esse tá todo errado”.

Inserida por Galldino2

O mais doido foi que eu aprendi que consigo esperar. Acho que te amo. Não vamos nos ver mais mas conversamos uns minutos, olhei pra você e gostei da sensação. Olhei pra você todo o tempo e sorrio ao lembrar.
Vamos nos ver novamente e disso tenho certeza, acontece que o tempo tá sendo mais rápido mas a linha de chegada vai continuar lá.
Não sei se vamos ter isso novamente mas, talvez um dia aconteça... E eu vou estar esperando.

Inserida por High

RIVAL

O papai sempre gostava de dizer que “doido não tem juízo.” Eu, já digo que tem sim: apenas, em muitos momentos, “lhes faltam alguns parafusos.”

Há muitas histórias envolvendo esses personagens, com sofrimento mental; nas cidades grandes e pequenas, nesse mundão sem fim. Muitas delas, tristes; outras, engraçadas... Outras, nem tanto.

Em Campos Belos, conheci Rival; forte, de estatura mediana, usava cabelos longos, que nunca viam água. Ainda não totalmente brancos, afinal de contas ele só tinha cinqüenta anos; com uma pequena margem de erro, para mais ou para menos. E, uma imensa barba fechada.

Andava calmamente pelas ruas da cidade, sempre mastigando alguma coisa que a gente não sabia o que era. Andava e parava, ao longo de qualquer percurso que viesse a fazer.

Nessas paradas que fazia, geralmente eram para observar algo que lhes chamava à atenção; e sempre tinha uma coisa ou outra. Olhava os mínimos detalhes de tudo, com muito critério. - Como se tivesse mesmo fazendo uma vistoria minuciosa. E, em muitos casos, parecia discordar de algumas irregularidades que via: ao coçar, e balançar a cabeça negativamente, quando o objeto da observação não atendesse suas expectativas.

Morava num quartinho isolado na residência de um parente de primeiro grau, na Rua Sete de Setembro, próximo do açougue do Juá.

No final dos anos setenta e início dos anos oitenta, houve uma exploração de Aroeira muito intensa na região. Tempos depois, eu soube que a aroeira fora extinta no Nordeste goiano.

Paulo (in memoriam), o genro do Seu Farina (o italiano do Restaurante), trabalhava no transporte e comercialização dessa nobre madeira; e geralmente o fazia no Sul do Estado de Goiás; Minas Gerais e São Paulo. Em forma de mourões e laxas, muito usados em currais e cercas; pela sua potencial resistência em se decompor, na natureza.

Um belo dia...

Como de costume, Rival, subiu a Rua BH Foreman, atravessou a Av. Desembargador Rivadávia, e chegou ao calçadão em frente à Prefeitura Municipal.

Parou, e colocou a mão direita atrás da orelha, em forma de concha, para ouvir melhor o sino repicando a sua frente, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.

Era o sacristão chamando os fiéis, para a “encomendação de um corpo.”

O curioso é que, naquele dia, ele não atendeu o apelo religioso, apesar de nunca ter perdido um enterro na cidade (tinha essa boa fama); mas, aproximou-se da Paróquia, e tomou a benção ao Seu Vigário, que estava posicionado à frente do Templo, recebendo o povo, para a cerimônia fúnebre.

Riscou o dedo polegar direito na testa, três vezes, e inclinou-se levemente para frente, em sinal de respeito ao Pároco, ao Santuário e ao falecido. Beijou um enorme crucifixo metálico, preso num cordão feito de argolas, de lacres de latinhas de alumínio; confeccionados artesanalmente, pelos presos da cadeia púbica local;

Olhava ao longe, o esquife num ataúde com a Bandeira do Brasil sobre ele, próximo ao altar; era um filho ilustre que havia “partido antes do combinado.”

Rogou a Deus por ele em silêncio, estendendo as mãos unidas,uma a outra, e levantadas verticalmente, rumo ao céus.

Deu as costas ao Reverendo, sem se despedir, e desceu a Rua do Comércio, enxugando com a manga da camisa, algumas lágrimas que insistiam em descer, lentamente dos seus olhos castanhos, se escondendo no emaranhado de sua barba; resultante do impacto da perda irreparável. – O Pároco lhe dissera o nome do falecido anteriormente.

Teve fome...

Já era meio dia e ele ainda não havia forrado o estomago.
Entrou na padaria de Zé Padeiro. Pediu um lanche, sem dinheiro. – “Não preciso de dinheiro: tudo o que vocês vêem, são meus...” deixava isso bem claro nas poucas conversas que tinha com as pessoas,digamos,normais.

A atendente lhe deu um pão dormido, sem manteiga mesmo - como sempre o fazia, e um café num copo descartável.

- “Capricha senhora!... É para dois tomar.” A moça colocou mais um pouquinho.
E ficou sem entender: pois não o viu acompanhado de mais ninguém!...

Ao retornar a sua casa, pelas mesmas pisadas, parou diante do caminhão em que Paulo trabalhava; que estava encostado junto ao meio fio, logo à frente; e conversava seriamente com ele. Sim! Com o caminhão.
Que estava cheio de laxas de Aroeira. Com uma ponta de eixo quebrado. Na porta do Armazém de Seu Natã.

O proprietário do caminhão, já havia pedido ao papai que desse uma olhada no mesmo; pois, teria que se deslocar até a Capital Federal, para comprar a referida peça. Pois não a encontrava na região, para repô-la.

Ainda que as faculdades mentais de Rival não funcionasse cem por cento; ele tinha um coração piedoso. Com certeza, aquilo era um Reflexo da criação que recebera de seus pais. Que por sua vez, eram pessoas muito religiosas e bondosas.

O sol estava a pino e não havia uma nuvem sequer, nos céus, para atenuar a sua intensidade.

Rival, por sua vez, continuava parado em frente ao caminhão, dando andamento na prosa...

Depois de ter observado por muito tempo aquela situação; de todos os ângulos possíveis. Continuava olhando, olhando,olhando... E, balançava a cabeça de um lado para o outro. Como quem não concordando com aquela situação.

E conversava baixinho, de maneira que só o caminhão ouvia:
- “Isso que estão fazendo com você é um absurdo, é uma desumanidade muito grande! Como é que pode tanto descaso, com um ser tão indefeso!”...

Falava com sigo mesmo:
- “Coitadinho!... quanta judiação!... Quanto tempo sem comer e sem beber; já cheirando mal, e cheio de poeira, com esse calor tremendo que está fazendo, não pôde até agora, tomar um banho para refrescar; como tem sofrido!”...

“Não tenho mais tempo a perder: tenho mesmo de fazer alguma coisa.” Pensava ele.

E, lhe sobreveio uma iluminura, procedente do seu coração grandioso: então, deu o seu lanche para o caminhão comer.
Antes de despedir-se, balbuciou quase imperceptivelmente, algumas palavras:
- “Tenha um bom apetite! Voltarei amanhã para ti ver.” E, foi-se embora balançando a cabeça, desaprovando aquele estado de coisas.

Repetiu o gesto de alimentá-lo, durante mais de quinze dias.

Todos os dias, sempre nos mesmos horários, ele deixava próximo à placa, um pão e um cafezinho, para o aquele pobre e faminto caminhão, alimentar-se; porque a “fome é negra”.

- 13.04.16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Não foi o choro mais doído, nem o desesperado. Foi o choro baixinho, na saída do trabalho. Eu, com minha bolsa pesada e meu par de brincos bonito, chorei com o caminhão de lixo. Nenhuma ideia, nenhum projeto bom, nenhum roteiro bonito pra me confortar. O caminhão recolhia o lixo e deixava seu rastro fedorento. Olhei no retrovisor meu batom desbotando, meu queixo sujo de rímel, o esmalte descascado. Eu olhei o gari de cabelo loiro e sua cara de comigo vai tudo bem. Olhei o outro, despretensioso que atravessava a rua com cara de sonso. Pensei nas esposinhas que os esperavam, limpas. Pensei em limpar toda a sujeira do lixo desmoronando, mas virei a cabeça pra pensar em outra coisa.

Inserida por olgaduraes

A falsa normalidade que me assusta. Todo mundo é um pouco doido, mas só quem é feliz admite. Eu admito que minha natureza é bem feliz!

Inserida por Liriancunha

Apesar de tudo, de um Não bem doído da vida. Não desperdice a chance que você mesmo criou.

Inserida por CassileneDutra

Estranho mesmo é a vida, que tem um jeito meio doido de contar pra gente algumas verdades. Imprevisível mesmo é a vida que chega de repente e fala que seu percurso foi mudado, Só que ela não conta que ele é cheio de atalhos, só que ela não aponta qual é a direção, isso você tem que descobrir sozinho.

Inserida por AnaPaulino

tem pessoas na vida que fazem você ser o mais louco, o mais doido, o mais vivo possível..

Inserida por matheusmachado

Não existe nada pior que um ser humano, igual a nós, gritar de dores, blasfemar como doido contra Deus e ser condenado ao fracasso, mantendo ainda em vida os desejos de seus pecados.

Inserida por HelgirGirodo

Já viu a madeira de dar em doido? Ninguém viu. Se você encontrou alguma é porque foi com ela que você apanhou, seu louco.

Inserida por boscodonordeste

Ela: Você é doido!

Eu: Adoravelmente louco!

Inserida por BarrigadasTranquilas

"Que "Barzinho" Doido".

Inserida por wilkyssilvasousa

"" Do ponto de vista do doido, todos os malucos são normais...""

Inserida por OscarKlemz

Que noite é está? Que sou doido em loucos anos, noite em que sacudo minha espada em qualquer coração, e depois me escondo em mascara negra, suja de baba imunda.

Inserida por eraldocosta13

É um erro doído
Muitas vezes o que pensamos
Nos cega, e não dicernimos
Em muito o que acreditamos

Você confia nas pessoas
Depois vem a decepção
Estes são só humanos,
Não são modelos de perfeição

As pessoas que nos decepcionam
São as que mais amamos
Sem pensar, acreditamos serem perfeitas
E esquecemos que são só humanos

Inserida por wilianneri

O doido, estava tão doido;que quando viu o psiquiatra,pensou que estava de frente do espelho!

Inserida por beneditafranciscavie