Dói

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A verdade dói mas constrói.⁠

⁠A verdade sempre dói.

⁠Ninguém sabe o quanto dói,
Abrindo no peito um tão grande
Buraco que me destrói!

Amar, a maior dor

⁠Dói ver alguém me amar e mesmo assim não conseguir fazê-la se sentir amada
Ela pensa que é otaria ou até mesmo emocionada
Mas a real é que eu não conseguir achar o vão para deixa-lá entrar e fazer morada em meu coração.

⁠Viver uma vida sem Cristo dói, mas a Sua morada cura qualquer ferida.

⁠O silêncio dói.
Mais vocês já tacaram o cotovelo na quina da mesa e sentiu aquela dor junto com aquele choque da desgraça?

⁠Eu sei que às vezes, mudar dói, mas é necessário.

As mudanças chegam de maneira sorrateira nos tirando da zona conforto, mostrando que somos capazes de nos tornar cada vez melhores e do quanto somos fortes, revelando o nosso potencial.

Então, não chore pelo que perdeu, agradeça! Pois, das perdas sempre surgem novas oportunidades, basta observar.

Lembre-se, tudo acontece por alguma razão, Deus nunca erra!

Os fracassos ensinam muito mais que as vitórias.

Porém, tudo depende do modo encaramos as circunstâncias.

Lembre-se, o mais importante não é como ficamos diante dificuldades, e sim como lhe reagirmos.

Como dói sentir falta de alguém e esse alguém nem lembrar de sua existência...
A amizade é um amor sem tabus, e a pior sensação é a de se obrigar a admitir que a pessoa que você considera irmã, pouco se importa contigo!
Já dizia minha mãe: "A decepção vem de onde menos esperamos!"
Deus nos ensina, devemos deixar livres quem amamos, se voltar ótimo, se não tudo bem!
Prefiro ser magoada que magoar alguém, isso siim é horrível, que não seja eu o motivo das lágrimas de meu semelhante, mas se eu chorar, vai passar logo...
"A tempestade pode durar uma noite inteira, mas logo pela manhã o sol volta a aparecer!"

O poeta e o poema

Dói meu poema em mim nos seus dois nascimentos:
sobre o papel, dentre em meu peito.
Ele me investe, á enfrentamento,
demônio feito

essa criança a quem se atira fora, ao lixo,
com tanta raiva e rejeição!
Rapta meus versos, só capricho:
São meus ou não?

Dói meu poema em mim no curso da escritura
pois que não quer minha lição.
Para ele eu sou escória pura:
lesma do chão.

Eu me pergunto quando irei compreendê-lo,
trazendo o ritmo seu comigo.
Tenho rigores ou desvelo
de um cão amigo.

Trata-me qual vilão: para que serve o poeta
se é bom sem ele o verso e a rima?
Eu sou a presença indiscreta:
Risque-se em cima!

Dói-me menos o poema uma vez instalado,
definitivo, bem nutrido,
e o meu humor fica acalmado
ao tê-lo lido.

Aceito-o, ele me aceita: uma doce harmonia
deverá, creio, vir à cena.
Tudo de ambíguo se esvazia:
Que paz serena!

Temos de juntos ir à conquista da meta,
deste vasto universo, ousados
pois o poema e o poeta
estão vedados.

Alain Bosquet
Um dia após a vida, 1984

Saudade que dói, saudade que corrói, saudade, saudade e saudade...

Hoje vou comemorar até o que dói.

A dor de amar é uma dor que dói sem dó de doer! Bom dia!

🄵🄸🅅🄴 🄷🅄🄽🄳🅁🄴🄳 🄰🄽🄳 🅃🅆🄴🄽🅃🅈 🄾🄽🄴 🄳🄰🅈🅂
Despedir dói, por isso nunca me despeço, mas hoje deixo para trás uma parte de mim, sem despedidas, adeus ou até logo. Sigo em frente trazendo na bagagem apenas o que sou e nada do que tenho.

A dor da perda de alguém dói, mas a dor da perda de um filho é mais dolorosa que uma brasa ardente próxima do nosso corpo e que deixa ferida.

⁠Dói quando lembro que podíamos estar juntos,
mas nós não estamos juntos,
Quando eu lembro que dói,
Todos os dias quando acordo com um lado vazio da cama
E você não está aqui.
Quando eu lembro dói

Acima de tudo porque eu te amo
E outra pq não quero te esquecer
Eu ainda juro que tentei, juro amor que tentei
Então diz-me porquê?

Não posso apagá-la dos meus pensamentos.
Quando acordo já penso em ti
Se pudesses olhar através dos meus olhos
Talvez você possa me entender...

⁠Não importa quanto tempo tem , importa o quanto ele bate e dói!

⁠Dor de um Final

Dói situar-se em um presente e futuro
Ambos pré-determinados.
Tentar mudá-los?
Passo.
Não é como se fosse algo fácil
Afinal, absolutamente nada é.
Hipocrisia minha?
Pois é, né?
Poderia tentar alterá-los
Já que o passado
Permanecerá o mesmo
Independente do quanto eu tente
Independente do que eu faça.

Apesar desse quesito
Eu sei que no fundo da minha alma
Seja por instinto ou pessimismo
Nesse ponto, há uma única coisa
A qual eu posso fazer:
Nada.
Esperança se esvaiu com o tempo
Penso, penso, penso
E acredito com toda a certeza
De que estou definitivamente certo.

Deixei de ser o protagonista há eras.
Me tornei a horrenda
Mórbida fera
Fera que eu temi desde sempre.
Talvez, o meu roteirista
Meu escritor
Já soubesse o que estava por vir
Será que é isso que eu sou?
Um fantoche
Este que nunca teve o controle.
Quem sabe
Isso é algo que eu sempre soube
Mas em momento algum
Tive pelo menos a coragem de admitir.

Em contraste, estava lá
Com o mínimo sinal.
Meu eu desonesto, indecifrável
E até mesmo boçal.
Entendi que
Além de não fazer algo a respeito
Dei o meu máximo
Para mais e mais me sabotar.

É tarde demais para voltar atrás.
Cometi o mesmo erro do guaxinim
Não da mesma forma, mas...
Só me resta aceitar
Mesmo que machuque
Mesmo que não cure
Fui um dos responsáveis
A fazer esse triste final
Infelizmente se concretizar.

Dói muito mais perder uma pessoa para a vida do que para a morte.

A sereia não canta, encanta.

Abrace a realidade para amenizar a dor.

Canção

Aceita que dói menos de Trio parada dura/By 🌊Rainha dos oceanos⁠

- Sabe que não dói mais como antes? – disse-me ela, fixando o olhar em um ponto oposto ao meu, na tentativa de não ter sua evasiva analisada por mim.
E continuou a se enganar.
Saiu com os amigos, dançou, pulou, sorriu, falou alto, exorcizou os demônios, se indispôs com alguns anjinhos, se sentiu livre, feliz... Feliz? Quase feliz...
O fato é que dali a alguns dias, o telefone começa a tocar... Opa! Admirador na área! A vida seguia seu rumo. Afinal, essa é a ordem natural das coisas, não é mesmo?
A palidez de seu olhar, entretanto, denunciava a ausência de emoção em sua voz, por mais que se esforçasse gentil...
Mais alguns dias, e um bouquet à porta...
- Puxa vida! Deve ter custado uma nota!
Ela não reparou na beleza das flores cuidadosamente escolhidas e arranjadas por debaixo de um belo cartão enviado... Rosas vermelhas! Mas rosas que não exalavam cheiro de amor, não lhe representavam nada, muito diferente daquele bouquet recebido meses atrás, no dia de seu aniversário...
Mesmo assim, recebeu, agradeceu e sorriu, com direito a sufocar toda dor que sentia naquele momento...
Foi aí que a realidade lhe caiu à cabeça...
Na verdade, ainda doía. Na verdade, ainda não tinha passado. Na verdade, ainda estava em carne viva!
Então ela percebeu que ele tinha mesmo ficado, ficara em forma de ferida, que com o tempo se tornaria uma cicatriz.
Por enquanto, ainda estava visível... E por isso, as pessoas se afastavam com medo de se machucarem também, e outras, queriam curá-la, algumas até mesmo escondendo a própria cicatriz, pequenina com o passar dos meses...
Ela sabia que um dia a sua cicatriz também se reduziria, seria levada para outra parte do corpo, talvez para um lugar que não mais lhe incomodasse ou pudesse ser vista à olho nu. Porém, ela continuaria ali, contornada pelas lembranças que se fixam à pele como se dela fosse parte... E ainda que outra pessoa a fizesse sorrir, vez ou outra, a cicatriz seria apontada, questionada, encontrada...
Mas ela sabia que ele também carregaria a mesma cicatriz... E mesmo que outra pessoa o fizesse sorrir, ela continuaria ali, marcada em seu corpo, tatuada à pele, fazendo parte dela... E se algum dia não fosse mais encontrada, ainda assim ela estaria ali, tatuada à alma, uma cicatriz na alma, completamente impassível e imune à qualquer tratamento de cura...