Doeu
Sabes o que mais doeu? Foi reencontrar você, abrir os olhos e perceber que tudo foi apenas um sonho
O seu Carnaval.
No compasso da vida, um ano se foi,
Desde que o adeus à mamãe, doeu tão fundo em mim.
Entre o brilho do Carnaval, ecoam lembranças,
Das passadas de samba, nos tempos de bonança.
Não deixe o samba morrer, ela sempre dizia,
Na cadência dos passos, sua alma fluía.
Retalhos de cetim, na avenida a bailar,
Sua presença viva, em cada sorriso a brilhar.
Um ano se passou, desde que ela partiu,
Mas ainda é difícil, sentir que ela sumiu.
Recebi as chaves do meu apartamento, um novo lar,
Mas na casa dela, meu coração ainda a procurar.
Por trás do sorriso, uma dor silenciosa,
Mas uma rede de amor, tão calorosa.
Família, amigos e trabalho, um abraço constante,
Que me sustenta e me ergue, mesmo diante da dor flagrante.
Neste poema, minha mamãe vive, eterna inspiração,
No ritmo do samba, na batida do coração.
Um ano se passou, desde que ela partiu,
Mas seu amor, sua força, em mim nunca se extinguiu
a vida sempre foi de dor e sofrimento, apenas esquecemos após passarmos por ambos , doeu para nascer, doeu quando nossos ossos cresciam , sofremosao receber o nosso primeiro não , o nosso primeiro desamor , não me lembro de sofrer antes de nascer , e provavelmente não sofrerei depois que partir !! viva a dor, só não viva sofrendo por ela .
E doeu!
Doeu muito entender que nem em lembranças,sou capaz de permanecer.
Acho que eu nunca fiz parte disso,apenas acreditei em algo que eu mesmo inventei.
Se afastar de você não foi fácil, doeu, mas não tanto quanto me machuquei por sua causa. Me curei e passei a viver, mas mesmo tendo te superado, às vezes sua imagem vem à minha mente, e chego até a cogitar retomar contato. Sabe, não me arrependo de ter te conhecido, até porque enxergo como algo necessário para a minha atual evolução. Confesso que sinto vergonha de como te tratava com poemas, declarações e comentários.
Dor que um Talvez faça passar
como doeu-me
as horas
minutos e
segundos
quando gemia
desejos de
ouvir tua voz
chorava saudades
das melodias
de tuas palavras
urrava dores no
silêncio escuro
que me devorava
enquanto
as paredes
insistiam em
me esmagar
aprendia um
novo significado
para a palavra
distância
enquanto era
açoitado pela
sua ausência
[...]
quando desejava
das canções
de suas palavras
da doçura
das letras escritas
me chamando de
Coração Quentinho
e as vezes
perguntava-me
em mais uma
madrugada
comigo e
as paredes
se por ventura
olhavas pela
tua janela
a namorar
as estrelas
e se pensavas
em mim
nestes momentos
se acreditava
em nós ainda
o mundo fez-se
um caos
e nosso nós
havia sido
tragado junto
e eu só queria
nossos
Pequenos Infinitos
o relógio voltando a
contar as horas
o tempo deixando de
ser carrasco
sentir outra vez
o chão sob os pés
sorrindo com as asas
e pronto para voar
és minhas asas
és meu chão
e então eu
nada tinha
suplicava
minha alma
buscando
ser ouvida
pela sua
pensava que
talvez
sua alma
ouvisse
suplicava
nas madrugadas
de lágrimas
que deitasse
em meu peito
silenciasse
o túmulo
dos tumultos
que devoravam
que fossemos
outra vez
nosso nós a
viver um dia
de cada vez
[...]
talvez
nesse planeta
minúsculo
se comparado
a nosso sentir
talvez
nesse tempo
que urge
talvez
na brevidade
desta vida
e pode ser
num talvez
que eu te
reencontre (Amor)
afinal
em algum lugar
é necessário
que aconteça
e nesse
talvez (Amor)
me deixe
plantar
carinho
atenção
e afeto
nesse peito
inquieto
e cuidarei
com toda
atenção
do universo
para que
esse
talvez
se torne em
puro (Amor)
[...]
talvez
agora
você não
entenda
talvez
você duvide
ser possível
florescer (Amor)
talvez
você ache
que é
utopia
então (Amor)
de
talvez
em talvez
me deixe
te reencontrar
em um
talvez
porque
de certeza
nada é
nessa vida...
a não ser
à morte..
Doeu como se nunca fosse capaz de passar,
Sofri, como se nunca houvesse amor em meu lar,
Senti e sorri, no intuito de amenizar a dor,
Sendo assim descobri, que tudo o que eu mais precisava era amor!
As feridas se curaram e as marcas que ficaram, são provas do quanto doeu te deixar, mas, todas as nossas lembranças ficarão guardados debaixo das profundas cicatrizes que ainda restam. Essas, assim, como você, nem o tempo as apagarão em mim. São marcas permanentes.
Desde que você se foi sem se despedir
Que eu tô sofrendo a dor desse golpe
Que doeu, doeu tanto
Você matou o resquicio de esperança
Que eu tinha de um dia encontrar a felicidade
Você apagou a chama da minha vida
Que se mantinha sempre acesa
Mas quando estava prestes a apagar
Era o meu amor por você que a reascendia
Mas agora esse amor se foi quando você me deixou sem nenhuma explicação.
Foram tantos anos vivendo com esse sentimento
Que agora que não está mais aqui,
eu não sei o que fazer
Não sei por onde começar
Não sei pra onde ir
Tá tudo tão confuso
Meu amor por você era meu Norte
Mas agora... eu estou tão perdida
Eu poderia ter ido atrás de você
Mas já fiz isso tantas vezes e no final sempre termina igual:
Você nem pergunta se eu estou bem
Ou se pelo menos eu vou ficar bem
Sem nenhuma justificativa
Você apenas vira as costas e se vai
E me deixa parada
No meio da estrada da vida
Embaixo da minha chuva de lágrimas
Você me deixa aqui sozinha
Fragilizada, vulnerável, triste
Com coração partido que nunca mais ficará inteiro
Porque ele não acredita mais que existe
Um amor real e verdadeiro.
Quando nasci tive meu cordão umbilical separado da minha mãe e nesse momento eu sentir que doeu, e sabe porque doeu? Porque nesse momento acabava de acontecer a primeira separação do grande amor da minha vida, mais não iria se comparar á algumas decepções que aconteceria na minha! E numa dessas decepções percebi que não preciso de mais ninguém além de mim é Deus, pra seguir meu caminho e percorrer meu trajeto. Afinal cada um de nós precisamos montar nosso quebra cabeça no final do percurso
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