Doçura

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O amargor do que nos tira a felicidade, não pode arrancar a doçura de buscá - la sempre.

(Amanhã acabará)

Doçura e romances,baboseira e coisa atoa,um Amor de primavera não passa de uma garoa,esperança que se aflora todo dia vai nascer,todo dia vai morrer,todo dia vai chegar,todo dia vai embora e amanhã se acabará.

Amanhã acabará farinha,mas feijão temos de sobra,Vai criar filha dos outros,um dia ela te morde e no outro vira cobra,palavras que o vento te sopra só você pode escutar.

Acabará o filme,a relação acabará e a vida sempre acaba dando no mesmo lugar,se a morte te mete medo,não deixe ela te meter,ela é estupradora e sua vida vai comer,com um garfo e uma colher de lojinha dêmodê.

Nessa vida tudo acaba,essa é minha certeza,estou certo que no fim tudo vira gentileza,de um gentil insatisfeito vivendo sem ter prazer,mas aproveitando a sorte que não é feita pra você.

Simpatia não é sinônimo de doçura, então não pise no meu calo

Em vez de o vazio de qualquer outro, fico com a doçura de te imaginar

É o teu beijo que me arrepia,
mas é a doçura do teu olhar que me veste ... a alma!!

⁠A mulher verdadeira carrega consigo doçura na alma e plenitude em seu coração.

⁠Boa tarde!
Que as palavras da sua tarde sejam: tranquilidade, doçura, otimismo e generosidade.
Nas próximas horas que chegam tenha bons pensamentos, alegria no coração e serenidade nas atitudes.
Que Deus conduza a sua tarde.

⁠Procure a doçura e a gentileza que existem dentro de você, e pratique.
Às pessoas andam carecendo de coisas boas e gestos de amor.


Obra-prima de Deus

Da minha varanda azul
Quero contemplar toda doçura
De um novo amanhecer
Que aos poucos clareia os jardins.

E a vida recomeçando...
Ouço o canto dos pássaros
Anunciando um novo dia
Secando o orvalho da madrugada.

Em paz, minha alma suspira
Extasiada com tamanha beleza
Absorvo toda a energia
Da obra-prima de Deus.

É hora de continuar...
Aquecida pela luz do sol
Refaço minhas asas
É hora de sonhar e acreditar.

Assim o teu corpo permeia os meus versos e na doçura dos teus lábios está presa a minha alma. Então num paraíso minha imaginação encontrou o seu coração...

Toda palavra de amor vira poesia quando proferida com doçura pela boca de quem amamos.

Esperança.

Pois eu sereia a esperança;

A esperança que a vida e linda.

DOCE meiga e adimiravel.

Na esperança que vida ainda me encontre.

Pra vida deixa esperança acreditar no amanha.

Sera a esperança de um novo horizonte de luz

de alegria.

So assim a esperança prenetrar dentro da vida,

Porque a vida e minha maior esperança.


A esperança de amar a vida.

E viver feliz na esperança de esta sempre perto da DOCE delicada razão de vc vida..

Inserida por Angelluar

O amor e pureza da alma..
Ame sempre..
Cada um de seus amigos..
E seus familiares.
Mas principalmente ame seu amor..
intensamente..
como foce a ultima vez...
Doçura de luz..

Inserida por Angelluar

Espero que aquele seu sorriso ainda esteja de pé, firme e encantador como sempre foi. Que nada amargue o toque de amor que sai dos seus olhos, a firmeza da sua voz que mistura doçura e delicadeza, ainda que às vezes recheada de algumas bravezas. Que os seus dias sem cor sejam pintados pelas águas do mar, pela imensidão do céu, pelas estações do tempo. E que apesar da estrada de chão duro e seco, as flores da primavera perfumem o seu coração de esperança e de certezas por dias mais suaves, mesmo quando o inverno crie tempestades que insistem em permanecer. E por mais que a fragilidade te encontre, que você seja mais forte do que a dor.

⁠Ela tem uma personalidade doce
e atrevida,
uma mistura muito interessante,
uma mulher intensa com a doçura
de menina,
é linda e atraente, um jeito instigante
e que excita
com seu olhar penetrante,
sua essência viva como uma chama, presença marcante,
sua existência me encanta
como uma bênção divina
que me acende o semblante
e enche-me de vida.

Caos

Estou à beira de um precipício...
Não consigo sair do lugar.
O vento do norte sopra aterrorizante
manda para longe alguém que desejei amar.

Estou à beira de abismo...
Algo em mim estão tentando matar.
Querem matar meu sorriso.
Tirar o meu motivo de amar.

Estou a beira do inferno...
Para dentro querem me empurrar.
Uma angústia no peito
Que esta a me sufocar.

Estou a beira da decadência...
De tudo o que uma dia sonhei.
Parece que meu mundo desabou.
Ou talvez, seja eu quem desabei!

Estou à beira da ribanceira.
Sinto profunda aversão.
Só consigo ver ruínas de um pobre coração.

Despenhadeiro maldito,
o amor não deixa viver.
Nem mesmo o que é bonito,
ele permite nascer.

Estou à beira do despenhadeiro.
Dentro de mim sinto o caos.
São sentimentos vazios que só me fazem mal.
É a dor da insegurança, que me plantaram anos atrás.

Estou à beira da decadência.
Pois, meu coração já não é meu.
Escuridão no fundo da alma.
De um amor que não floresceu.

O caos que reside em mim
é uma dor que ninguém vê.
Este sorriso na cara?
É a máscara que uso para lidar com o que existe em mim.
Mas, você não é capaz de ver.

Doçura existe em minha alma.
Amor reside em meu coração.
Quando te olho sorrindo é como
se acariciasse seu corpo com as mãos.

Seja o tipo de pessoa que, quando seus pés tocam o chão a cada manhã, o mundo se ilumina. Ame-se, cuide-se, mantenha-se firme nos seus propósitos e na sua fé. Sucesso na vida é aquilo que o dinheiro não compra, são as conquistas de valor imensurável, é aquela doçura que você espalha na vida das pessoas que tem a sorte de cruzar seu caminho.

A natureza é a manifestação divina como Mãe, pródiga em beleza, doçura, bondade e ternura. As flores perfumadas, o riso das águas que fluem, a fecundidade da terra, o desenvolvimento das plantas e dos seres, o amor de toda criatura para com seus filhotes, o bosque, a montanha, o céu azul, a areia branca, o mar refulgente; vendo isto, uma profunda ternura surge em nosso interior.

“Ana” significa cheia de graça. E agora, olhando diretamente para ela de longe, não me parecia a mais nova das moças, mas certamente era uma das mais delicadas e graciosas. Uma princesa, diria Eduardo. O gentil homem que há anos atrás foi roubado o coração. E que aguardava a minha visita, com o mesmo partido, do lado de fora. Uns passos a mais e dava para olhar mais detalhadamente. A moça estava sem cor, coberta de tubos de variados tamanhos e com pequenos ferimentos no lábio inferior, o que de fato fez o meu coração apertar. Com as pernas bambas, custei-me para me aproximar, mas sem pensar duas vezes dei mais alguns passos tortos em direção a ela. Ao chegar à beira da cama, alisei-lhe o rosto e enfermeiras me fuzilaram com olhares furiosos. “As pessoas não entendem que aqui não se pode tocar nos pacientes…” escutei a de cabelo mais escuro dizer. Ao mesmo tempo em que olhei para trás, a mesma de cabelos escuros balançava a cabeça negativamente. Ignorei. Minha atenção era da moça, aquela doce moça deitada a minha frente. Não podiam me impedir de tocar-la, e então continuei a alisar-lhe o rosto e em seguida os cabelos, que frágeis se soltaram em pequenos tufos sobre a minha mão. Ela estava ali sozinha, tão debilitada, e precisando dos meus cuidados. Sussurrei, mas percebi que ela não podia me ouvir. Os remédios a deixavam fraca e ela não tinha forças para me olhar. Por um momento fechei meus olhos e pedi para que de alguma forma ela sentisse minha presença. Esperei. E esperei, e sem sucesso não houve nenhum movimento, nem mesmo um pequeno sinal que me fizesse acreditar. Por mais que a tocasse era inútil imaginar que poderia estar me sentindo. Às lágrimas escorriam pelo meu rosto e como tive vontade de pega-la no colo. Ninar, cantar… E cantei. Cantei no intuito de que pelo menos pudesse me ouvir. A música eu não poderei lhe confessar o nome, pois esse passou a ser o meu segredo e da doce moça deitada sobre minha proteção. Continuei a cantar por alguns breves e eternos segundos. Até minha voz falhar e meus soluços tomarem o seu lugar. Pus minha cabeça sobre a moça, e ali eu fiz meu pranto. E chorei, chorei, chorei.
Tentei me recuperar. Mas as lágrimas eu não podia conter. Percebi então que já não possuía controle algum sobre elas, nem sobre o meu coração, nem sobre a moça. Pudera minhas lágrimas fazer milagres, caírem sob sua face e a despertasse como nos contos de fadas. “Lágrimas de um amor verdadeiro” pensei. Mas a vida não era justa, sabíamos bem, e por mais que Ana em meu coração se igualasse a mais bela das princesas, também não era um conto de fadas. Olhei para o relógio e meus preciosos minutos tinham se passado, talvez os primeiros de muitos ainda, talvez os últimos, talvez lembrados para sempre, talvez esquecidos quando pela manhã ela voltasse para casa. Quem poderia saber ou me provar o contrário? Não havia explicação, apenas esperança. Sim, esperança era a minha palavra, e eu tinha a total esperança na minha doce moça. Preciso confessar lhe que jamais conheci alguém tão única como ela. Tão forte, tão minha. E naquele momento — naquele precioso momento —sem me sentir, sem talvez nem me ouvir lhe disse: “Eu sempre te amei e sempre irei amar” e com um beijo na testa me despedi da minha graciosa Ana.
Após nove dias naquele mesmo estado a moça partiu, levando consigo todo o meu coração. Ela se foi deixando uma dor profunda em cada um em que plantou o seu amor. Amor… Como era amada a minha moça, era a mais encantadora que o mundo já teve o prazer de conhecer. E apesar da saudade que deixou com a sua partida, deixou também o que de mais valioso trazia em seu coração: Sua graça e doçura.
(...)
— E esta foi à última vez que eu vi a moça — minha doce, doce vovó — ainda com vida.

Inserida por Brendadealmeida

Onde há amor, a doçura habita.