Doçura
Confluência da alma e o destino
Há tanta doçura nos teus olhos
Que me embriago dela sem perceber
Tua companhia me deixa tão leve
Me dá uma sensação de calmaria
E o que sinto não tem palavra certa capaz de descrever
Você aquele ímã que atrai o melhor das pessoas
Ou pelo menos é como um ímã
Que atrai o melhor de mim
Extingue minha raiva e ofusca meus medos
Cativa minha confiança
E às coisas que eu não queria
Começo a me permitir
Toda a tua gentileza de delicadeza
Me fazem sobre minhas próprias escolhas refletir
Não sei mais se vale à pena
Trancar-me pelo lado de dentro
Tem algo em quando estou contigo
Que me instiga a não desistir
Eu sei perfeitamente que você também tá fechado
E sei que se te alcançar eu tentasse
Talvez isso que temos
Corresse risco de não mais existir
E não quero perder por isso teu oceano
Ao contrário disso
Se permitires
Quero ir mais fundo
Onde dormem as melhores partes de ti
Os anos representam muito tempo
Se com a idade física a gente for se importar
Mas quem pode dizer a idade das nossas almas?
Ou por quantas vidas passamos antes do nosso caminho se cruzar?
A vida tem dessas manias
De deixar incógnitas que não têm uma solução
É como se todo conhecimento fosse pouco
Para tudo o que acontece formular uma explicação
Não existem acasos e nem coincidências
Existe apenas oportunidade que o destino cria pra nós
Pena que as vezes somos tão tolos
Que mesmo com a felicidade na nossa frente
Mesmo que não faça sentido
Escolhemos ficar a sós.
Anjos existem!
Preste atenção na doçura das crianças,
Nas pessoas que queiram ajudar sem receber nada em troca,
Nos seus amigos sinceros...
Em alguém que chegou em sua vida, e lhe trouxe algum tipo de felicidade,
São anjos, porque eles estão em toda parte...
Te pensar, te pensar...
Até você me sentir com doçura,
e compreender que eu sou sua alma gêmea.
Me ache sem procurar...
Me veja sem está presente...
Me sinta sem tocá-la...
Apenas me cuide, para que eu me transforme em um manancial de felicidade, e nos encontre no paraíso eterno de amor.
Bruxas,....
Somos pessoas diferentes,somos gente que ama a vida com ternura, distribuindo a doçura .
Entendemos os animais e descobrimos os segredos dos locais, das plantas e outras tantas.
Ouvimos a voz do vento e brincamos com os elementos.....
Não somos vingativas,somos almas antigas de pouca compreensão,por não permitir invasão.Mas nos infortúnios da vida somos a solução. Pois a nossa visão vai além da aparência,...nos vivemos na essência.
Vento, fogo e ar,vem nos ajudar nas questões mundiais e com rituais nos abrimos portais.
Entregamos tudo a mãe lua para que os pedidos sejam atendidos.
Vivemos com coragem e boa vontade,para ajudar a humanidade com carinho e devoção a trilhar o caminho da evolução
O bom da vida é poder compartilhar amor e doçura por todo canto e seguir, sabendo que ofereci meu melhor e mais valioso tesouro.
Na acidez ou doçura das minhas palavras, no amargor ou suavidade dos meus versos estão contidos sentimentos infindos de amor, ódio, alegria ou tristeza., estão contidos sentimentos de uma vida inteira...
"Dentro do fervor de uma paixão o coração se engana como um espírito em virtude da doçura a qual o envolve"
Ser mulher é amar com toda doçura e lutar com toda bravura.
É ser sensível por essência e guerreira por sobrevivência.
Quem se domina ruído não se conforma com o silêncio.
Não desfruta da doçura
Se consome de loucura
Havendo apenas a heresia
Apenas um leigo
Morrendo ao exceder do dia.
Mas não revolte ao pecado
Desapareça lúcido
Invés de amordaçado
Pois não há juízo
Ao contrário
Cada qual com sua parte de vigário.
Isabel, e agora Isabel? Onde está sua fé?
Sua sedução, sua doçura?
E agora?
Se você conseguisse gritar?
Mas seu grito já não ecoa mais.
E agora você? Você que é sem nome , quem zomba dos outros...
Seus planos, seus versos, você que ama e protesta?
Isabel e agora?
Já não pode beber.
Os remédios perderam o efeito
Deus foi embora.
E agora Isabel?
Com uma chave na mão quer abrir a porta, mas já não há porta, só restou a chave.
E você caminha, Isabel para onde?
( inspirado em Carlos Drummond).
De perene e singela doçura,
Obra prima se fez a escultura,
esculpida nos olhos suados,
nos braços de eterna ternura....
Nos frios lábios da noite
encontrei suave doçura
como se escrevesse esses versos
tranquilizasse a minha loucura.
Da brisa tao leve
que leva a altura
despi-me-ei da bravura
pois palavras cruéis que destilo
não me servem mais de atadura.
Do amor escondido na rocha
pintei outra bela gravura
como se arte tao singela
não fluísse da amargura
com a carne exposta na rua
dei um passo pisando na lua
e encontrei em olhos fechados
razão da minha luxuria.