Doçura
PARADOXO
Quero a paixão, e também a doçura.
Quero o palavrão, e a palavra pura.
Quero ser a esposa, e também a outra.
Ser a amiga sensata, e também a louca.
Quero o beijo casto e o beijo devasso.
Quero da mão o afago e o bofetão
Da língua, o amargo e o melaço
Ah! Eu quero tripas e coração.
Quero ser anjo, mas também ave de rapina.
O caminho seguro e o penhasco da perdição.
Quero, enfim, ser a harmonia que desafina
Em sinceras juras de amor e de maldição.
Pois a vida é um paradoxo
De vida-morte, dor-prazer
De que vale o ortodoxo?
Nos opostos está o equilíbrio do ser.
FELIZ!
Fazer acontecer com a doçura da
Emergência dos fatos que
Lacrimeja a alma e
Impera na mais exuberante noite
Zeloso e apaixonado!
Para o despreparado, a doçura do mel a ser desfrutada será proporcional à sua resistência às ferroadas das abelhas.
Se mais e mais, eu me apego
aos costumes do teu ser...
Se me afagas com doçura,
e me fazes reviver...
Eu me derreto em ternura...
E sem reservas, me entrego!
Sinto a alma, leve... pura...
quando em teu mar, eu navego!
Viva O Hoje com a Maior esperiência de Loucura,
Deixe o Amanhã Pra gastar sua Doçura,
Pare no presente Pra ver q a vida dura..
Ande pro Futuro.. E a exterminaçao e toda Sua!
Loucuras
Ah, meu amor!
Se todas as loucuras
Do mundo
Fossem assim
Salpicadas de doçura
Um estar em você
Com extremada candura
E você em mim
O dia inteiro
Madrugada adentro
Em todos os momentos
Não ter concentração
Perder toda a razão
Respirar tua presença
Ser fogo, ser paixão
Dormir e acordar
Em você, com você, pr’a você
É...
Eternos loucos seremos!
Tenho doçura no sorriso, mas determinação e raça no sangue.
Enfrentei mudanças e mudanças, e nem sempre tive tempo de me adaptar, mas sobrevivi a todas elas. Sei passar a mão na cabeça da mesma forma que sei dar o tapa. Sou guerreira, firme, às vezes quero um colo, às vezes prefiro ficar só com meus próprios pensamentos.
Sou da paz, mas enfrento a guerra caso necessário. Vaquejada, berrante e uma boa viola fazem de uma noite simples, especial. Admiradora da lua e da natureza, gosto de flores e mesmo que pareça bruta, ainda sei falar de amor.
Já fui frágil, sensível e doce. A vida me fez forte, porém a doçura se foi... Pena... preferia a fragilidade e doçura ao azedume de agora...
A doçura do seu sorriso, tinha aquela leveza
Que disfarçava o peso de um escudo
A ferida profunda que te fez sangrar, quase até a morte
Te manteve viva, só pra poder te lembrar
Todos os dias nas deixas de sua frágil personalidade
Que quase te matou
Em uma nuvem azul ela pintou seu mundo. Fez e desfez. Brincou de ser rainha. Ora, quanta doçura e sensatez. Com suas lágrimas fez-se chuva, pulou na lama, brincou de ser mendigo. Juntou pedaços de corações quebrados, encontrados no caminho em que se fazia seu. Descobriu outro mundo, e dele, fez o seu quarto de brincar. Gritou para ouvir o eco. Ouviu. Não se contentou com tão pouco, e foi buscar mais um pouco do que pra ela era muito. Quebrou os restos dos pedaços. Cortou-se ao pegar. Brincou com o sangue, o fazendo tinta para pintar as rosas sem vida. Olha, elas reviveram! Quanta ingenuidade, e perspicácia. Ela preencheu o vazio com bolinhas de papel. Mas o vento os soprou para longe. E ainda, assim, continuou a ser vazio. Ela voou na imaginação, imaginando ser um pássaro. Porém, um pássaro não saberia nadar, então, imaginou ser um peixe. Ora, o peixe não sabia cantar, só o grilo que conseguia ‘’criquilar’’ com perfeição. E por que não ser os três de uma vez? Um ‘’Pássareixilo’’. Seria mais fácil uma tradução, para simplificar a compreensão de outros. Ou não. Um Pássareixilo é possível ver, basta um pouco de imaginação. Vamos tente. Vai ser engraçado vê-lo se maravilhando com a criação de uma menina que voava mantendo os pés no chão.
Contemplo a sua doçura como mel, enxergando a sua pele, como uma terna menina a dormir, que parece ter sido embalada em uma divina canção de ninar.
E por todo o amor que tenho por ti, quero eu poder te dar e para ti ser; sua terra seu céu e seu mar. Para que nada possa lhe faltar; isso por todo amor que eu tenho para te dar."
Aprendi que devemos usufruir também das pequenas coisas que alegram a alma. E é com doçura e cordialidade que conseguimos isso.