Doce Veneno
Doce noite que morre num copo de veneno,
escorpiões se deliciam dançando sobre seu corpo,
a noite chega ganhando formas na tua paixão.
"Perfume. Veneno. Doce. Devaneios.
São tantas voltas por mim mesma,
que, quando paro, acho graça,
até da pedra que encontrou vidraça."
Carmen Eugenio
Tu...
és um veneno tão doce, uma disfunção tal...
que mesmo sendo assim, surreal...
só desejo que não passe...
continue assim...disfuncional!
Se um beijo me acordasse, que fosse teu...matinal..
e que esse recomeço fosse tudo...
menos banal!
A paixão é como uma maça doce e envenenada. Sendo a loucura o veneno, o que muda, é apenas a dosagem.
Nada é tão divino quanto o amor. Doce veneno que envolve meu ser, me consome. Meus suspiros, gestos, gemidos e afins, delicada depravação oriunda de ti, oh inspiração! (*)
Nas lágrimas de amor há, como na saudade, uma doce amargura, que é veneno que não mata, por vir sempre temperado com o reativo da esperança, a moça julgou dever separar da dor, que a fazia chorar amargores, a esperança que no pranto lhe adicionava a doçira, e, tendo de exprimir a doçura, Ahy cantou.
ELA É
Ela é suave e puro veneno
Ela é doce no olhar
Ela é flor nos olhos do mundo
Ela é bela na dela naquela
Ela é sonho e desejo no coração
Ela é pura, faz do amor seu mundo
Ela faz do seu mundo um sonho
Ela faz do seu sonho uma realidade
Ela faz dela uma outra metade
Alma gêmea no universo
É perfume em meio o sorriso
É luz atraente, desejo mortal
É segredo no silencio
Ela é viagem sem limites
Ela é amor e o amor é ela
Ela é perigo nos desafios
Também ela é coragem
Ela é um abraço letal
Tem dentro dela uma paixão
Um sentimento incondicional
Ela é vitória em meio as derrotas
Ela é sorriso, brilho e luz
Ela é simplesmente ela...
Doce Veneno
O amor é como um veneno doce.
Pode até ser agradável ao paladar, mas no final te mata.
E comigo foi assim inúmeras vezes.
Dizem que o amor é uma droga, eu provei dele, me permiti viciar.
É como um alucinógeno, você vê e ouve coisas que não existem.
Prefiro chamar de ilusão, a ilusão é como um óculos de realidade virtual.
Por mais real que possa parecer diante de seus olhos, não existe.
É algo que criamos na nossa cabeça, um alguém completamente oposto daquilo que está diante da nossa realidade.
O amor é como uma canção melancólica, mas com uma bela melodia.
A melodia faz bem aos ouvidos, mas a canção é triste, fala sobre dor, amargura e decepções.
Decepções essas que somos vítimas diariamente.
A decepção é como um dia de inverno, você se cobre com roupas quentes, mas o frio continua presente ao seu redor.
Digamos que a decepção é o frio, e roupas quentes são a ilusão.
Você pode se vestir de ilusão, mas isso não anula o fato de que a decepção esteja ali, ao seu redor. E quando você for tirar as roupas quentes (ilusão), você vai sentir a decepção.
Voltando ao fato de que o amor é como um veneno doce.
Eu me permiti beber, me permiti embriagar.
Por fim, esperei a morte, e inúmeras vezes ela não me ocorreu.
Pois em um momento, eu senti que já estava morta.
Não haviam qualquer sinal de vida.
O amor é como um veneno doce, que te leva a morte do seu eu, antes mesmo de você provar dele.
Pois você se mata, para criar alguém capaz de aceitar a ilusão, a decepção e até mesmo a morte, por algo que diz ser amor...
Posso ser
Seu santo remédio
Ou seu doce veneno
Posso te levar
Para o céu
De prazeres
Ou para o inferno
Das tentações
Posso toda safadeza
Que você quiser
De mim você não escapa
Nem querendo!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Doce veneno D'alma
*
*
Sem rumo, o homem pôs-se a caminhos
Já saindo pro mundo, entreviu aqui-acola'.
Certamente que nem faria tanta diferença!
Pois de mala e cuia, sem crenças 'a tornar.
*
O mundo 'e terra de ninguém, disseram-no
Ainda que o ferissem, ao juízo não voltaria.
Transtornado com a vida, a surtar o espirito!
De tal forma o mesmo homem não aceitaria.
*
O mundo parece mesmo lugar inapropriado
Quem tanto falava bem, não vivia ao desdém.
Aos poucos e aos prantos; corajoso, valente!
Conseguia o quebrantamento da mente-refém.
*
Ao final de uma alma velha, com boas feridas
O espirito já não sucumbe a tão fácil ardor.
Agora tolerante, o coração da' vez 'a sabedoria.
Doravante... quem comanda 'e o pleno amor.
poeta_sabedoro
Quando beijei sua boca quente doce e molhada, eu sabia que era veneno ou entorpecente, pois me deixou em êxtase me prendendo no seu corpo e me fazendo delirar ficando sem ar querendo voar o mais perto do sol, se possível alcançar me queimar te queimar provocar explodir de prazer, e te dar meu sorriso, pois sou presa em sua boca sou frágil indefeso... más não quero sair desse abraço que encaixa e rebola quero mais muito mais que demore. c.m.