Doce Veneno
Ela é um veneno doce. E eu arrependo-me de toda a vez que me deixo envenenar, mas simplesmente não consigo parar.
VOCÊ
Você não é o amor que foi.
Você é o amor que sempre será.
O veneno mais doce que provei,
A bebida mais forte que me embriaguei.
A mentira mais sincera que acreditei.
Você foi a saudade que eu gosto de sentir.
Você nunca foi fim,
Pois ainda vive dentro de mim.
Você foi o maior erro,
Que eu cometeria de novo sem pensar.
Você foi o amor mais lindo
Que eu poderia amar.
Você foi o abismo profundo,
Que eu me jogaria sem pensar.
Um amor que escolheu ser impossível,
Mas será sempre inesquecível.
- Cedric Constance
O veneno no cálice de barro espera por mim.
A morte era doce,
Com cheiro de morango e morfo,
Sua foice banhada em prata da lua,
Pingava em sangue escarlate.
Ergueu-se a faca em brasa.
A morte a esperava.
— Irá desistir? Venha! Venha comigo! Eu sou sua saída! Venha comigo e dance a valsa da morte...
Venha e...
MORRA! MORRA! MORRA!
O doce veneno de um escorpião.
O peito apertou, e a angústia bateu.
Encaro uma realidade que não estava preparada, e que nunca imaginei que fosse acontecer.
A Distância..
Não aquela que o Atlântico causou, mas a de saber que você está tão perto e tão longe...
Eu entendo e respeito o que você vive hoje, mas não compreendo a Distância...
Nossa amizade?!!!
Ela não nasceu ontem, mas há muitos anos atrás.
Você lembra do primeiro momento em que nós nos olhamos e tivemos o mesmo pensamento?
Pois é... achamos que não seria possível convivermos juntos, mas foi Totalmente ao contrário.
Um sempre pensava no outro
Um sempre rezava pelo outro
Um sempre ajudava o outro
Um sempre queria o melhor para o outro
Ela é misteriosa como o fundo do mar, esse mar de mistério quero desvendar, seu beijo doce veneno, jeito de princesa suave e sereno, com seu lindo sorriso desabrocha uma flor, eis mais bela que o Alvor, poesia de Drummond não é tão bela abram alas que lá vem ela.
Ela é uma dose
Uma dose de veneno doce
Incorporada como um mel
Cheia de brilho
Espinhos venenosos
E um sorriso irradiante
O sol e só o reflexo dela
E a lua
Não consegue encontrar suas maldades
Depois de provar dela
Nao posso diferenciar a lucidez
"Flor banhada nas águas de março:
Aveludadas estas tuas palavras,
Mortífero teu doce veneno.
Sacia-me!"
LOUCO DESEJO
Eu disse não...
De forma escarpada e desejada,
Anseias pelo doce veneno que pinga de meus lábios,
Imploras por me sentir adentro toda,
Nesta dança desenfreada,
De dois escravos do prazer numa noite de ilusão…
Eu disse não ...
Tentando e atentando a umidade ao odor,
Que se libertava do corpo onde passavas
com a mão,
A debater, repelir tua fúria,
Emano, efervescendo o calor do suor da luta
Reclamando em ti a dor do corpo apertado,
Que me faz desejar mais ainda a tua ação…
Eu disse não...
Com suaves toques de aspereza
Empurras e agarras a pele que se debate por manter em vestes.
Marcada pelos sinas de carência,
Eu disse não...
Todavia minha carência
É ainda maior que teus desejos rijos
Enfim , Desencarnas minha abstinência,
E me ofereço em deleite a carne, outrora jamais sua…
Num vai que não vem, o amanhecer,
O enrijecer dos corpos coloca a tez dura!
O som começa a desaparecer,
Com a imensidão da presença do prazer
O silêncio quer permanecer,
Fadigados, suados, amados...
O embate apazigua, a nossa noite de loucura...
Acalma os corações pois chegou afinal paz infinita do amor
____________ Norma Baker
Às vezes pareço frágil, doce... de repente sou cobra que rasteja entre teus pés, sou veneno que amarga tua boca ou sou somente um ser que ama, nada mais!
Música:
Doce companhia na alegria e tristeza.
É remédio para todas as dores e veneno em suaves doses, quando desenterra amores adormecidos e já, até então,'quase' esquecidos.
Brindemos o falso amigo!!! que o veneno de seus lábios seja doce ao se misturar com a bebida que o matará na sua própria inveja. Um brinde aos falsos amigos!!!
Vejo no brilho em que me trata
O doce veneno que me pretende
Tão inválida sua necessidade de me agradar
Só me agrada, se quer algo. Tolo!
Tu és a minha melhor loucura, o meu doce veneno, a razão do meu querer, as minhas brilhantes trevas, a minha pior e melhor razão.
Quero colher em meus lábios esse doce veneno que é vertido para me embriagar de prazer e sonhos, devorarei esta fruta madura como um faminto na beira do deserto.