Doce
Doce madrugada repleta de frio gostoso...com a beleza da aurora se tem gotas de orvalho sobe as folhas secas.
Inverno esbravejando...
Sob som que abala as estruturas o silêncio...
Nem mesmo assim reclamamos que virtude nos deixa a deriva do sopro do vento gelado...
Boas novas arrebata a alma num sentido tão gelado. Dando a parece que névoa de brumas são o fruto da poluição....
Alguma novidade que venha dos céus...
Para o bem querer de nossos espíritos sejamos felizes por instantes opacos...
Até o amanhecer o gosto do café torna o dia mais complexo do que imagina.
SENHOR NESTE NOVO DIA
Neste novo dia dá-me a luz do teu olhar
A melodia doce dos teus lábios
O calor do teu abraço
Mas acima de tudo Senhor
Dá-me a fé que preciso
E não deixes arrefecer o meu coração.
Oh! Doce lar.
Após um dia árduo de trabalho,
De volta para o meu lar.
Oh! doce lar.
Surpresa!
Na aconchegada casa e em meu sofá,
Ali está o presente:
Você !
Decido piscar os olhos para saber se estou ou não enxergando bem.
Realmente,
É você!
A luz neutralizada e a janela embaçada pela neblina me retratam
Você.
Como não me avisaste que virias,
Tento me esconder,
Mas até em meu inconsciente, só vejo
Você.
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O doce perfume
Do pequeno, a imensurável beleza;
Do belo, ao esplêndido;
Que diríamos ao ouvir o som;
Olho o deslizar em câmera lenta;
De suas asas planando no ar;
De repente tudo ao redor stop;
O mundo parou...
diante de meus olhos;
O deslizar de um
beija-flor
“Doce...
"Basta que me digas uma só palavra
para que eu desague-me em águas
por esses rios a fora"...
Para que meu corpo claro se misture com as nuvens ...
E eu desapareça pelo universo.
Das palavras doces que eu conhecia
De ouvir-te tanto perco-me em sentidos
Quando tu me tomas em doces madrugadas...
molhando os meus olhos águas de alegria
dos teus olhos claros quando se derramam
pelos olhos meus...
perco meus sentidos .
"Desses sentimentos que eu guardo dentro
Doces madrugadas a dançar ao vento"...
E a luz da janela que se abre toda
Já te amo em claro luz da minha vida.
Quando teu amor cobre meu dormir
Luas na varanda pelas madrugadas.
Já te sinto perto quando estas chegando
Que quando tu chegas já estou tão doce
Quando me abraças luz do universo
Me derreto toda nesse teu cansaço
Perco o sono em ti por noites a fora
A acordar-me em beijos quando partes cedo.
Quando chega a noite feito ventania...
Com a minha calma aquieto os teus sentidos
Com meus doces beijos a embriagar-te
natureza tua que eu já conheço.
Minha doce vida;
Meu doce ser;
Meu entardecer;
Meu alvorecer;
Meu amanhecer;
Meu ser se derrete só em lhe vê.
O amor e a vida
Extrai das flores, o mais doce néctar do Amor.
Fechei os olhos,
Mergulhei no perfume do teu ser.
Me entreguei de corpo e alma.
Acautelado e determinado: vivi, sorri, chorei e padeci.
Amarrei um laço na anca do meu cavalo...
No upa-upa, sonhos abandonados, sonhos interrompidos.
No infinito poema,
morri!
Perdi os passos do passado, e os joguei no mar do esquecimento.
No abstraimento os deixei...
O tempo passou...
Abri aquele poema, embolorado e sujo estava.
Os sonhos e idéias neutralizaram-se pelo tempo.
As letras foram lavadas e levadas.
Sem cores,
Tudo ficou um horror!
Aquelas escritas hoje estão retrográdas e reescrevo a nossa história.
O Amor renasceu e as flores sugadas pelos maus passos, estão cada vez mais perfumadas.
Por amor um dia morri, mas pelo mesmo amor hoje revivi......
Autor Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Má conduta.
Ela falava e eu não sabia entender.
Ela me fitava com um olhar doce e meigo e eu não sabia decifrá-los.
Enquanto sua alma murmurava, tentando até mim se achegar, eu só sabia apreciar o meu absoluto silêncio.
Enquanto para mim ela cantava,
Eu ouvia outros gêneros musicais.
Enquanto ela falava de amor,
Eu fechava os meus ouvidos.
Enquanto a mim ela escrevia doces poesias, eu somente à garatujeava.
Enquanto nela o desejo por mim crescia, eu apenas me afastava.
Enquanto silenciosamente ela chorava, eu sorria;
Enquanto ela aprisionava suas palavras de carinho para que eu não a interpretasse errado,
Eu fugia e muda ela continuava;
Enquanto ela cansada adormecia,
Eu só pensava no trabalho.
Chegou um dia!
Um adeus determinado, atormentando minh'alma.
Adeus este jamais esperado.
Dolorosa realidade que me tomou abruptamente.
Nem um sinal dos seus passos ela deixou, para que eu não pudesse alcança-la.
Lá fora a neve indolente não para de cair.
Onde procurar, se suas pegadas já não existem mais?
Adeus maldito!
Mentecapta despedida!
Demissão peculiar!
Atitude intrépida e aguerrida, dispensando quaisquer desculpas minhas.
Desarrimado por sua partida,
Hoje sou um solitário e indefeso.
Condenado pelos meus erros e pecados, me encontro em total solidão com eternas feridas causadas, pelas minhas más condutas.....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa.
#FADO
Saberá o rumo se é tão grande o espaço?
Alma doce, triste e palpitante...
Quantos silêncios, quantas sombras várias...
Habita em seu peito pulsante...
Veste-se de mistérios...
Seu espírito, melancólico...
São demais os perigos dessa vida...
A serem encontrados em qualquer esquina...
E se ao luar vem se unir uma música qualquer...
Na taça que bebe o vinho transborda...
Os amores foram perdidos...
Deseja encontrar...
Tê-los ainda consigo...
E na eterna aventura em que persiste...
Quanto mais procura e não acha...
Mais insiste...
Fiel à sua lei constante...
Maior amor nem mais estranho existe...
O humano coração clama a verdade…
E além, presente na saudade...
Bem adiante...
Não abre mão de sua liberdade...
Lhe basta apenas um instante...
Para sonhar por muito...
Um amor bastante...
Pelos caminhos que anda...
Cultivando vã esperança...
Talvez um dia a encontre...
Só não sei quando...
De atraso em atraso...
Cheio de cuidados...
Vive seu fado...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Eu sabia
que me machucaria,
foi apenas uma doce ilusão,
a presunção que você não seria tão vil.
E como é forte a razão,
simplesmente corrompeu a minha emoção,
trazendo à tona minha visão infantil.
Flor do Carmelo, vide florida.
Esplendor do Céu.
Virgem Mãe incomparável.
Doce Mãe, mas sempre virgem.
Sede propícia aos carmelitas
e à Santa Igreja.
Luar deslumbrante, trato assim o teu doce sorriso, um brilho forte de amor que ilumina a minha noite, uma parte significante da tua existência, que muito se destaca no teu encanto físico de pele suave, arte intensa, proveniente de um paraíso, viveza que possui tanta expressividade que reforça que a simplicidade é incrível, por conseguinte, inestimável beldade, és mulher inconfundível, que nutri a felicidade, que encontra abrigo na minha mente, trazendo consigo o entusiasmo da sua jovialidade, espontaneidade atraente, sabor aprazível de vividade, notoriedade de uma venusta benesse.
Menina encantadora, tão sedutora,
Uma rosa exalando seu perfume doce,
Você me cativa com tua inocência,
Como o sol se pondo no horizonte.
Uma preciosidade esculpida pelas mãos divinas,
Para mim e para Ele, tens valor inestimável.
O tempo não desvanecerá
Minha forma de amar e te mostrar que é contigo que quero estar.
És a melodia que acalma meu coração,
Colore minha vida com as mais belas cenas da realidade.
Uma promessa eterna de que nosso amor perdurará.
Nos teus olhos, encontrei ternura e amor como nunca antes,
Tu és minha felicidade, minha sinceridade,
Com base na confiança, nosso amor será uma aliança eterna.
As palavras podem residir na sedução mais doce de se ouvir, mas quando as atitudes gritam em contradição, conseguimos ouvir até pelos poros.
Oh, doce rosa solitária,
No jardim, tão desamparada,
Pensava estar sozinha, sem ninguém,
Mas um jardim inteiro a acolhia também.
As outras flores, em volta dela,
Cuidavam com carinho, sem sequer vê-la,
As abelhas zumbiam ao seu redor,
Levando o seu néctar com muito amor.
E assim a rosa percebeu afinal,
Que não estava só, nem marginal,
Pois o jardim inteiro era seu lar,
Um lugar onde podia desabrochar.
Então, a rosa sorriu radiante,
Por ter encontrado amor constante,
No jardim que a acolhia com devoção,
Mostrando que nunca estava sozinha, afinal.
Doce ilusão
A vida é como uma triste ilusão,
Neste universo que desvanece devagar,
Sem perceber as pessoas que aqui estão,
Até que os dias se despeçam a dançar,
Uma punição que o tempo sempre clara,
Mas não mas vou me deixar enganar.
Meu Lar, Ela é Meu Lar.
Ela é tão doce quando o próprio mel
Tem a pele mais macia que um algodão
Tem um sorriso lindo e encantador
Um olhar cheios de mistérios
Ela é uma mulher cheio de manias, entorta o bico quando não fazem o que ela quer
Tão carinhosa, tão cuidadosa, que é até difícil sair de seus braços.
Sorte a minha de tê-la ao meu lado, sorte a minha de ter um lugar para chamar de Lar.
No seu abraço, no seu colo é onde repouso quando o mundo só quer me derrubar
Meu Lar, Ela é Meu Lar
Ela é mais do que jamais imaginei, mais do que jamais pedi
Será real ou sonho tudo o que eu estou vivendo até aqui?
Ao lado dela posso ser eu outra vez, posso viver sem medo
Ela é a luz que minha vida, que antes estava na escuridão tanto precisava.
Ela trouxe a doçura, a pureza de um amor tão saudável
Já ouvi falar de Amor, já até tentei vivencia-lo, mas sempre pensei que o Amor não era para mim
Mas ela apareceu e tirou o meu medo de Amar
Um Amor tão bom, que me faz tão bem
Ela é meu lar, meu esconderijo, meu refúgio
Minha paz, minha vontade de continuar acreditando no Amor
Meu Lar, Ela é Meu Lar.
AMOR E FOGO
Nosso amor é como fogo que arde sem cessar,
Em teus olhos encontro o mais doce luar.
Teu sorriso, um convite para a mais pura paixão,
Em teus braços encontro a mais doce sensação.
Teu toque, suave como a brisa da noite,
Desperta em mim desejos que só tu ajeita.
Cada momento contigo é uma dança de prazer,
Onde nossos corpos se rendem ao querer.
Sob o véu da noite, somos cúmplices do desejo,
E juntos exploramos um amor sem rodeio.
Queimamos juntos numa chama que não se apaga,
E em teus braços encontro a mais doce entrega.
Quero sorver seu sabor
Salgado como a dor
Doce no amor
Quando foi que ficou errante
Não foi nesse instante
Ficarei nesse momento
Até acabar o esse rompante