Doce
"Gratidão meu Pai, por me manter de pé, todos os dias. Gratidão pela Tua doce companhia seja de noite.. seja de dia...Gratidão pela paz que plantaste em meu coração, me dando autocontrole e sabedoria para lidar com os problemas diários. A Ti, toda honra, glória..poder e louvores hoje e para sempre...Amém!"
Não precisa ser Dia das Mães..para lembrar da presença abençoada, do olhar amigo, do doce sorriso da pessoa mais importante da minha vida. minha Mãe, que partiu para o céu há 4 anos. Mas, tenho que agradecer a Deus pelos anos que ela esteve comigo, com meus irmãos, cuidando da gente, nos abençoando com suas orações e amor tão cuidadoso e fiel. Mãezinha...amor igual ao teu, aqui nesta terra, sei que jamais terei! Olho para o céu e te vejo numa estrela que cintila. Vejo tua face desenhada nas nuvens me olhando..Quando um pássaro canta numa árvore penso que estás cantando para mim. Penso em ti todos os dias, horas..sempre. Jamais te esquecerei, porque te amo.infinitamente....para sempre estarás em meu coração minha Santa. e um dia vou te encontrar e matar a saudade que tenta me matar.. Beijos da sua filha,,,
Taça de Vinho
Grená, porém doce
jazia a taça sozinha.
Contíguo à primeira dose
minguada dose de melancolia
ilustrando cabalmente,
a noite esmorecida e vazia.
Era uma doce menina, meiga do seu jeito, que o mundo tratou de iludir, assim ela preferiu ficar na solidão, em vez de tentar novamente entregar seu coração, pois sonhava com o amor e acordou com a dor. Disse para si mesmo que jamais voltaria amar, que preferia se isolar, do que novamente chora, mas lá no fundo ela sabe que ainda pode amar, que não deixou de acreditar, e que talvez por mais desilusões que venha a passar, alguém um dia verdadeiramente ei de ama-la
TROVA - 120
A poesia tornou-se
A essência do sonhador
E a rima fica mais doce
Quando o verso é de amor!
Amor, é algo doce e não amargo, é algo bom e não ruim, te faz subir e não cair, te faz sorrir e não chorar, é viver e não sofrer. Amar, é tudo de bom.
Feliz Sábado
Que seja
Leve
Doce
Com aromas
De alegrias
Gotículas de amor
E recheado
De ternuras em vossos
Corações.
Minerva
Ela é como o frio doce e suave da madrugada, a poesia mais delirante e caótica que me faz suspirar nos tédios infinitos do meu ser. Ela é um pouco de tudo, não só nela, mas, em mim, amiga é pouco pra o que ela é, ela é canção de paz e de guerra. Sim! Ela é muito mais que um gole d'água, sorriso que lembra as estrelas quando brilham no meu olhar, ser estranho e dançante que arde feito chama no meu pensamento, e que eu nunca tenha o azar ou até mesmo a desgraça que ela suma da minha vida. Enquanto a aurora renasce, ela é só nuvem que carrega a minha alegria.
Sabe quando experimentamos algo doce
E o nosso paladar ficar insensível a qualquer coisa menos açucarada?
Pois bem... desde que te conheci
As estrelas para mim parecem brilhar menos
Mundo doce
Meu devaneio mora nesses becos,
Devasso até aos pontos mais secos
De olhares informais dos mais belos
Recheados das cores do teu batom.
Variando entre esse e aquele tom,
Se conjugam às gotas de suor da minha pele.
Transpiradas no teu abraço desesperador,
Tatuando no meu corpo um espectro de toques eternos.
Meu devaneio mora nesses estreitos,
Entre o vinho rubro luxurioso e o sangue escarlate.
E o mundo podia ser de chocolate,
E o mundo poderia me dar o dom
Para te sentir até o fundo da alma
Numa noite de mercado sul
Meu devaneio vive nesses muros,
E também nessas paredes úmidas
Que se contraem em uma viagem temporal
Num passeio desenfreado de desejo
Precedente da ressaca e dos tremores
Imerso entre temores e amores,
Precedentes do óbito de longínquo almejo
Meu devaneio vive nesse escuro,
Tocado por sentimento maturo,
Transcendente de alma,
E com calma,
Tecem o véu da alvorada
Nas vibrações na cama
Confusas e perdidas entre as paredes
Vindas de um monstro doce,
Tão doce quanto suas carícias,
Seus dedos deslizando minha pele,
Tão escassos quanto essas reflexões de outrora,
Que te fazem voar e perder a hora.
Meu devaneio vive nesse romantismo atípico
Que idealiza a vida mas prefere a morte
Vive nesse parnasianismo orgulhoso,
Produto de uma vaziez assombrosa
Vazia, sem libido, sem sentido.
Vive nesse simbolismo lírico descontrolado
Que acaba que só eu entendo,
E de resposta nem tomo tento,
E Fico atento ao realismo
Pois a verdade em excesso pesa meus ombros
Peso que nem todos meus personagens líricos
Suportam sem a insanidade
E o mundo podia ser de chocolate.
A menina que você conheceu, morreu!
A menina que um dia foi doce, meiga, apaixonada, se foi...
E a marca da dor que você a deixou, parece que foi quase que permanente...
Mas atualmente, ela busca encontrar-se com ela mesma novamente...
E como mulher independente, não guarda nenhum rancor seu...
Mas como ex, reservou um pouquinho do amor que ainda sentia por você e entregou-o ao amigo que lhe estendeu a mão quando você sem deixar esperanças, foi embora....
Contudo meu caro, cai fora!
O amor que exalava de ti
doce ser encantador
ainda respiro o perfume da tua essência
e alcanço o céu,oh doce e bela Emília
minha mãe,minha flor.
E você chegou e meu coração curou
onde antes era pedra,você plantou uma flor
e o bálsamo doce do amor
em meu peito se espalhou.