Doce
❝...Ser doce e gentil
não é sinal de fraqueza...
Mas ter a capacidade
de ser forte docilmente...❞
-------------------------Eliana Angel Wolf
pintando uma lágrima no rosto
de tristeza, de dor talvez
talvez seja de saudade, de amor
uma doce lembrança na alma
e no coracao da gente fica
uma sensação de perda e vazio
mas o tempo enxuga nossas lágrimas
e nos devolve a serenidade
da aceitação
da compreensão
da compaixão
da caridade
estou em prece, em oração!!!
“Meu doce amor”
… e se acaso me faltarem palavras.
Eu te selo com um beijo.
E se continuar sentindo a falta da minha voz?
Eu sussurro em teu ouvido…
… eu te caço…
… eu te busco…
… eu te acho.
Amor incontestável…
… amor…
… amor de sonhos…
… de encantos.
Amor!
Amor este que devora…
… os meus momentos de silêncio.
Amor!
Amor sem tempestades.
Venha!
Então me beije.
Acende minha boca…
… com este vulcão que lhe consome.
Me aperta…
… me aqueça…
… ou até mesmo!!!
... me queime por inteiro.
Isso!
Me queime com o teu desejo.
Me envolva com as tuas doces palavras?
Sim amor!
Me coloca o doce dos teus lábios…
… a se grudarem aos meus.
Assim!
Eu lhe prometo.
Sempre serás o meu mel..
Sempre…
… e sempre amor!!!
Admilson
11/03/2019
"Ah o seu amor, meu doce pecado.
Pecado do qual não quero ser perdoado.
Um doce amor com o gosto amargo.
O seu amor, o nosso amor que nunca foi seu.
Amor leviano, que desde sempre, só a mim pertenceu.
Amor jogado, amor largado, com gosto de fel.
Amor estranho, doce pecado, que me leva do inferno ao céu.
Amor salgado, que transforma o amargo no mais doce mel..."
Leonor
Leonor, uma menina que nasceu do amor.
Ela é doce, é meiga, uma linda flor.
Nascida em Jatobal, onde teve uma infância sensacional.
Possui raízes indígenas de brava gente.
Um povo soberano e polivalente.
Seu nome também significa raio de sol ou luminosa.
Uma pessoa de respeito, uma senhora virtuosa.
Leonor é mulher de fibra e não mede esforço.
É uma guerreira que trabalha com muito gosto.
Uma idealizadora dos seus sonhos.
Que realizou muitos deles, eu suponho.
Uma profissional de enfermagem.
Que merece toda linda forma de homenagem.
Não vá embora sem que os corações dos seus filhos floresçam.
Não deixe-os antes que as melhores coisas aconteçam.
Sou a cor da flor que desabrocha em meu coração, a doce fragrância que exala dos meu pensamentos.
Escrevo poemas na alma, enquanto pétalas com o seu nome flutuam na minha imaginação.
Imagino seu pensamento doce, seu abraço cheiroso e sua boca de mel.
Imagino seus beijos doces, numa noite de amor!!
É muito prazeroso, sua poética sedução, é o que lateja em minhas veias, e desperta meu amor...
Prazer!!
Anfitriã
Convite assim tão doce e recatado
Merece vinho velho e lindas flores
Matarás meu desejo há muito esperado
E eu te cobrirei com milhões de amores.
Gomo
Chegastes como doce sabor de cana
Vestias branco como linda pomba
Chamaste-me de tudo até de sacana
Meus versos saltitaram em corda bamba
Menina de mim
Já faz tempo
Mas ainda lembro
Teu doce olhar
Teu carisma
Teu jeito de abraçar...
O terno afagar de tuas digitais.
A solicitude gritante dos lábios teus...
Por onde andas menina?
Não brinque de esconder
Apareça...
O sol ainda brilha por aqui
Ainda há cor naquele jardim...
E as borboletas, essas valseiam enquanto
procuram vestígios teus...
Lembras o colibri?
Entre tantas outras flores te escolheu...
Vem
Deixa fluir de novo esse teu amor
Doce menina de mim!
"Acordo de manhã.
Vejo a doce manhã.
Brisa leve da manhã.
Lembro o que me disse Djavan.
'Branca é a tez da manhã.'
Ela faz manha na manhã.
Teu cheiro doce, perfume de maçã.
Pele morena, recebe os meus e os beijos da manhã.
Querer-te é meu afã.
E com a solidão da manhã.
Faço da manhã meu divã.
Do amor tornei-me escravo e de ti tornei-me fã.
Doce manhã.
Dos meus sentimentos, pensamentos à fiz guardiã..."
Tu tem um jeitinho doce de poemar, de amar e ternuoso...
Teus doces e amáveis poemas deslumbra a alma femenina, enche de lacividade...
O som da voz doce e suave de uma garotinha ecoava pela rua deserta. A menininha pulava de cá para lá, de um lado para o outro, parecia que sua energia não tinha fim. A correria, a gritaria, a diversão encontrada foi a festa para aquela garotinha. Possivelmente de três ou quatro anos, cabelos vermelhos como brasa em chamas destacava a figura da criança que brincava alegremente. Vestidinho azul-claro, pouco amarrotado na frente e manchado atrás, orbes negros, reluzentes ao brilho do que ela sentia no momento... paz e alegria.
Do outro lado do bairro, em uma das mansões encontradas em uma das ruas mais movimentadas da cidade, um garotinho brincava com seu carrinho minúsculo, vermelhinho, de quatro rodas completas. Tinha acabado de começar a brincar. Quando uma morena de orbes negros aparece na porta blindada de vidro, aparentava ter uns vinte anos.
- Está na hora de ir para a escola. Venha se arrumar. - anuncia a mulher e carrega o garotinho junto dela.
Ás vezes, devemos apreciar as melhores coisas de nossas vidas. Por mais que sejam um mínimo detalhe, ou a diferença do tempo da infância...
"Um sábio disse uma vez: Se você ver um homem dando doces na rua, aceita o doce, doce é bom, tem açucar, se ele oferecesse veneno, você não aceitaria."