Doce
❝ ...A noite vem chegando doce, linda e
abençoada. Trazendo paz, alegria e
descanso nos pensamentos. Em cada
cada sonho a ternura e a beleza do amor
a me ninar....❞
Minha menina dos cabelos cor do amor,
de sorriso doce, e olhar intenso,
por onde andou todo esse tempo?
Se essa lua fosse minha" é o meu doce cantinho dos sonhos, onde posso dar asas à imaginação e falar do meu encantamento pela natureza. É um pedacinho mágico, onde tenho semeado sonhos e colhido alegria e lindas amizades. E daqui eu sempre desejo,que todos sejam bem-vindos, e que possam encontrar neste meu singelo espaço virtual, um pequenino raio de sol,para ajudar a iluminar e inspirar o seu caminho!uma excelente tarde. muitos xeirinhos perfumados.
DOMINGO PASCAL
Que o nosso Domingo Pascal seja um super doce recheadinho de esperança e carregadinho na cobertura com o sabor da Fé!
Riacho Doce...
Água doce do rio
molejo dos olhos
traz pétalas navegantes
que se acomodam tranquilas
na inúmeras orlas dos cílios
olhar de cachoeira,
brilhante no sol a pino,
embala pétalas soltas,
que dormitam sossegadas
nas curvas, formando fios.
E criam desenhos de sonhos
evocam amores distantes
nas águas doces dos rios.
Mensageiras da esperança
as pétalas liberam aromas
tão doces quanto os amores
acolhidos à beira do rio
e a poesia rola solta
na pele umedecida
pela doce água do rio.
TEU PERFUME
Ainda sinto o Teu perfume nas páginas do livro que me deste.
Exalando o doce aroma de Tua presença.
Trazendo de volta em minha memória
Os lindos momentos em que juntos estivemos.
E despertando o límpido desejo de que tudo volte.
À cada amanhecer.
E que essa rotina jamais se esgote.
Sim, tem livros em que suas páginas contém saudade...
Sentimentos...
Sonhos e medos...
Amores e desamores...
Paixões e desilusões...
Santidade e libertinagem...
Esperança e dor...
Encantos e desencantos.
Mas este em especial tem o Teu perfume..
Tua voz.. Teu jeito..
Teu olhar... Teu toque...
Teu cheiro... Tua cor...
Teus desejos e devaneios...
Teu pensar e Teu querer...
Teu sentir... Teu despir...
Teu beijo e Teu sabor...
Teu abraço e Teus sonhos..
Teu brilho... Teu ser...
Tuas lágrimas... Teu sorriso...
Você por completo.
Nu....
Despido de sua armadura.
Entregue com toda a Tua doçura,
Sem máscaras
Sem rodeios
Sem muros
Tudo isso me traz quando fecho os olhos e sinto
O Teu perfume.
Eu não sei a vida dói
Se ela é curta
Se ela é doce
Ou se é amarga...
Eu quero é Vi (ver)!
Já me desgastei demais com gente que não merecia
Com coisas que não me valiam à pena
Com dores que não me levaram a lugar nenhum ...
Quero é seguir !
Sendo sempre Eu e me doando no melhor que puder.
O que vier é lucro
e que seja sossego na
minha alma.
Aquele doce arrepio que sentiu no pescoço,
é apenas um sopro de beijo que lancei ao vento!
Sergio Fornasari
Observei em ti algumas características que me deixaram um tanto reflexiva ........ seu sorriso doce como a neblina da noite ,seu olhar misterioso que transmite um sentimentalismo um tanto sofredor, seu jeito de se expressar,e representado pelo anoitecer, cauteloso ,e portador da beleza interna que atrai para perto de ti a paz que encante a quem o conhece.....
mas seu jeito galanteador, e sedutor, que assim como traz para perto de tia a felicidade também aproxima dores e angustias..se fosse te descrever com certeza escreveria livros
mas vc tem luz própria cm a do amanhecer brando e sensível..
VEM ALMA MINHA...
Quero apenas as manhãs aprisionadas
Ao teu corpo meu mais doce desejo
Minha oração sussurrada em meio a
Gemidos... Num ingênuo viajar de sonhos...
Vendaval de ilusões cativo no meu coração...
Vem alma minha... Sempre haverá um novo tempo
No encontro de um desencantado...
Este sonho seduzido transportou-me á dor...
Mas seguirei meus passos caminhando quais pássaros voando
Olharei o mar... E verei as ondas tocando nas pedras
Verdadeiros lamentos melodiosos...
Mas quero apenas escuta-las... Como se fossem
Palavras vindas de ti... A misturar-se com canções e a
Meus lamentos de amor... Que um dia calei...
Minha boca amarga já não sente o doce da sua,
Escravizada pelo silêncio
de alguém que a calou,
Pois ela me abandonou.
Meu coração já não dispara
A solidão me invade e
sinto a marca da saudade
de minha jóia rara.
POESIA SOLTA
Com a minha doce poesia
Posso embrulhar as fitas da liberdade
Com as minhas ternurentas tranças
A saudade de todas as minhas lembranças
Memórias que derretem com o tempo
Sopram assobiando em silêncio com o vento
Derramam uma ou mais que uma lágrima
Sem ser envergonhada, sem ser atrevida
Apago todas as minhas pegadas deixadas por mim
Sem nunca ter medo de dizer sim, mas também dizer não.
Dor,
Abandono,
Miséria,
Dor,
Abandono,
Miséria,
Um pingo se transforma em oceano,
O doce mais doce amarga,
Amarguei.
Morte, você é meu doce amor,
venha e me dê o seu abraço frio ...
Envolva seus braços em volta de mim,
me abrace, me beije até que eu morra ...
Deixe-me sentir a sua pele fria,
sentir a morte da minha carne ...
Solte a minha alma a partir desta agonia,
dá-me liberdade, deixe-me morrer ...
meu café é sem açúcar, minha cerveja gelada... e, minha vida é doce.
alguns chamariam de acidente doméstico, outros de percalço... na realidade foi o pé descalço!
adoro ao chegar em casa me despir dos problemas que na rua ficam, deixar a roupa no cesto pra lavar, e pôr os pés a caminhar livres dos grilhões do dia a dia, sob o piso frio que refresca os pensamentos, junto com uma cerveja gelada, antes do banho.
foi quando sem querer, ela atravessou meu caminho de forma inesperada, talvez estivesse estacionada. mas no escuro da sala, não a vi! ou quando a vi, já era tarde. mas não sem antes me deixar sua marca, um ferrão. foi quando pensei que com os grilhões de antes, estaria melhor agora.
a latinha de cerveja, já aberta, jorrou pela sala e fez outro estrago, para o dia seguinte. aqui agora nada tem pressa, exceto a dor e, essa, é imediata.
uma dor insuportável; calor nos pés; e, um princípio de inchaço. parecia anestesiado e a dor caminhava em direção ao tornozelo, já não sentia o calcanhar, e não conseguia firmar o pé no chão. não podia gritar. mas sozinho podia amaldiçoa-la e, também, chorar.
foi o que eu fiz.
depois... parcialmente refeito da dor e uns dois goles, no que da cerveja sobrou. me armei do cortador de unhas e munido de gelo, fiz uma cirurgia não reparadora. foi uma extratora mesmo, e, à fórceps tirei o ferrão.
por alguns segundos sinto junto com o sangue algo saindo do corpo, talvez o mel.
agora sim, estou Azedo!