Desejo do fundo do meu coração
amo como primeiro olhar,
amar com certeza, amor
tudo sois meu amor
apenas meu amor,
queres que diga
te amo tanto nunca
será o farol que se apagou,
bem com a luz que te conduz;
para outra vida, desconhecida,
tudo como pó para pó;
seria tudo um mar...
apenas um contraste
de tanta variedades...
passado pelo presente...
aberrações, ceniz puro atroz.
desculpe - me amo as noites escuras
que cobre teu coração
esquece - me que te fiz chorar.
meu amor cruel,
não tenho um coração,
nem em tanto sei que o amor
sou frio pois sois minha natureza...
meu coração somente conhece
a dor e a morte pois eras deixaram o vaco
de meus sonhos, tudo absoluto,
calo - me nas chamas do teu amor.
tangentes nas igrejas sem almas
deserto sem fim meu coração
contempla as formas e a arte
que divide no temor do das profundezas
esquecidas na minha alma.
deslumbro a crença esquecida...
pois todos anjos caíram
sobre pretexto do amor.
imagino a face do meu interior...
sinto muitas magoas mortas
que queimam todos sentidos...
com todas profanidades
sinto a morte transitória
todos o prazeres
fazem parte da dor
abruptos sentido devoradores,
tudo proibido tem gosto de um anjo....
mesmo nas labaredas do inferno,
sua alma faminta de prazer.
olhe para mascara que cobre meu rosto...
nos tormentos que carrego,
sonhos que abandonei no sentimento que deixei,
para sinta que realmente senti com tua palavras,
murmuro meus sentimentos na escuridão...
porque me deixou assim dessa forma?
meu sangue escorre em sonhos perdidos...
deixo um reflexo num espelho perdido no tempo.
que gosto tem a razão?
reflito em lagrimas sem compreensão!
sisma de algo simplesmente mórbido...
rir por ser um tolo!
por demonstrar amor!
cobro meu rosto na solidão...
tento buscar palavras na escuridão.
olho as estrelas...
vejo os milagres sem fim,
meu amor eterno distante,
mesmo assim lindo amor,
definho dia apos dias,
nas minhas lamentações
serem benditas na dor,
meu amor seja do jeito
vai ser como pode ser,
nas variações de nossas almas
somos únicos num destino,
para onde vamos...
ou de onde viemos é um segredo,
do qual escolhemos amar,
numa fronteira infinita
desejamos o amor e suas definições,
no entanto existe vários caminho
que levam o amor,
como ser intrigante desejado,
faz o fazer o sentido sofredor
em tantas questões
e plataformas que esquecemos
que existência muito curta,
ainda que valores dados,
são apenas fagulhas que passamos
a vida querendo ter... no florescer de nossas almas,
porque sentir tanta dor por simplesmente amar...
tudo pode ser muito bom...
basta se ponderar cada estante que perdemos
ao lado que amamos é teor de uma pérola rara
na sua perfeição do teu coração...
mesmo não compreenda a sintonia da pureza do amor,
singular na plenitude de dessa vida um pingo no universo,
de muitas vidas posso viver a eternidade te amarei
cada uma delas mais e mais como a primeira vez que te vi...
não seria o bastante e nem muito ou pouco
de um estante que vida termine... seria o amor
tudo que quis te amar,
o para sempre será uma fagulha em nossos corações.
mais um por-do-sol,
o silencio doma meu ardo coração,
as pessoas titubeiam em tantos detalhes,
as observo com desdenho do infortúnio,
tudo torna - se o vacilo coração frio...
nessa imensidão recubro as atas da escuridão,
mesclo meus pensamentos,
numa arvoredo do mesmo jeito
a descrevo sem dor,
do fel escuro da morte,
a bebo um gole de vinho
o dia derruba uma fileira ao nada.
agradeço todos dias por ter encontra você,
minha alma voa em sentimentos,
sinto meu ódio, mas , de repente sinto algo bom,
sinto que mundo pode ser melhor,
então sinto minha alma voar, por isso agradeço por estar vivo.
por celso roberto nadilo
sentimento ardi-o na tua face brumas,
na solitude do meu ser vagueia a sombra,
no qual amor é deleite ar fresco sob a noite,
desejo, momentaneamente o espaço o luar,
o amar floresce no teu olhar embora seja a morte...
em um tempo que vida acabou seja fronteira morta,
na luz que se apaga entre sinônimos da tua boca,
palavras não fazem sentido, só, o amor cometido,
entre teus flagelos sentimentos puros, diante a noite bela,
seria fim da vida...
seria desejo falando mais alto...
que força dessa alma,
corrompida pelo amor dessa vida.
por celso roberto nadilo
Talvez em algum lugar no fundo de minha alma, meu coração saiba.
Que o amor nunca dura e nunca é fiel.
Os traços de lamentações
São parte do meu funeral
Tantos sonhos que se foram
Meu coração não tem sentido
Não sei o que é o amor
Não sei que viver
Nem sei o que é vida
Apenas sinto o atormento da alma
No silêncio da escuridão
Passo cada momento nos tributos
Do sentimentos tão obscuros...
Não me diga que situação conivente
Todos atos são elementos de um evento
De uma forma fria e doentia...
Declarou cada palavra se perdem
Nas escalas sem fim ou fundamentos
Mais que seja mais uma
Em grande precipício sem nada mais
Sempre um vazio que se preenche...
Ate os pesadelos sonhos que não tem
Um começou ou fim de relato
Sendo um passista faminto
No caminho desde destino sem fim.
por Celso Roberto Nadilo
os dias se passaram meu coração notou,
tudo pode ser para sempre,
então olhei para você,
nada mudou então deixei meu coração,
tudo mudou diante você,
a vida é droga que bebi ate dormir
nada mudou, não notou
olhei para você
tudo tinha mudou...
uma alma vazia,
mundo está vazio,
olho para tudo não a nada,
nunca vi tanto dentro do meu vazio...
perco minhas explicações...
estreito, derradeiro
a droga do mundo é mesmo lugar.
busco em algum lugar
um sentimento,
um proposito ,
nada me vem a mente...
apenas meu coração
batendo e assim pulsando...
em mundo escuro,
bebo meus dias passam
me pergunto por que
é tão obscuro,
caminho de olhos fechados
tantos mortos num mundo vazio,
me diga que devo sentir?
fecho meus olhos para um mundo,
alimentando meus sonhos,
num mundo tão morto,
nada mudou...
ate que fecho meus olhos
paro sentir qualquer sentido,
para esse mundo de vaidades.
tristeza meu amor
chuva como pode cair em meus sonhos,
terror meus pesares por mais um tempo que passou,
longes te deixei nos mares profundos meus desejos,
pois navegantes abundantes pujantes, doces detalhes,
mar sombrio morte por mais um teor passado na depressão...
moedas jogadas ao vento singular pura poeira,
no inferno de trevas que tanto desejei... pesado
imerso folgaz lavaredas que mordem as almas por demais
glorias nas asas do destino por julgo... perverso mais um som
banido por mais que queira seja infinito... brumas na escuridão.
beijo em chamas que deixou nas sobras que deixou.
Declaro meu amor em silêncio pois clamei ao vento que te amo muito...
O vento respondeu com a tristeza do meu querer ainda meu viver...
Muito além do querer o sentimento contribuir com desapego... Arremeter ao caos que deduzo, para único sentido de te amar. Mesmo que seja meu último suspiro direi que te amo para eternidade.
Em despedida serei o amor da sua vida.
Sendo surgido meu amor derradeiro.
De frente ao destino deslumbrante.
Seria parte da sua vida...
Submerso no sentimento contribuir com desespero...
Esqueci que a vida é passageira portanto te amo muito...
amor por amar te amo...
meu amor sempre será sincero...
te amo a cada momento da minha vida meu amor...!!!
te vejo com amor a cada pensamento.
a cada sonho tenho essa certeza que sempre te amei...
Ele vê meus pecados ocultos
O que escondo no fundo do meu coração
Derrama em minha vida a água
Limpa a sujeira e sacia essa sede
O que Cristo oferece, Ele é