Do Flerte ao Casamento
ARTIGO - "TALVEZ"
Como você funciona sob pressão?
O casamento pressiona porque é difícil manter a harmonia, já a vida de solteiro (a) pressiona porque sentimos falta de alguém.
No trabalho, o líder nos “aperta” em busca de resultados. Por outro lado, as vezes nos incomodamos quando vemos, ouvimos ou sentimos o líder cobrando apenas o vizinho de mesa, e nos perguntamos se ele “estaria ignorando os nossos esforços”.
Acordamos sob a pressão de ser pontuais para chegar ao trabalho e vamos dormir sob a pressão de ter tido um excelente dia, pois se não foi excelente “falhamos” em algo.
Chega o final de semana e novamente estamos pressionados para visitar bem, receber bem, nos divertir bem e aproveitar cada minuto como se fosse o último...
U-F-A!!!! CANSA NÉ?
Vamos respirar? QUEM nos fez CRER que vivemos sob tamanha pressão? Resposta difícil, concorda?
Muitas vezes, nem mesmo lembramos QUEM, ONDE, QUANDO e PORQUE nós fomos convencidos de que a vida é uma pressão absoluta e que “temos que sofrer todo dia” para poder “sobreviver”.
E se imaginássemos que talvez (e apenas talvez):
Você pudesse se permitir desacelerar um pouco sem se tornar lento, acordar “com vontade” de trabalhar e não “desesperado” para tal?
E quem sabe ainda se talvez você pudesse dormir agradecendo a si mesmo por ter feito o melhor possível ao invés de se condenar pelo que não fez ou pelo deixou de fazer com um perfeccionismo que em muitos casos somente você procura?
Talvez com estas e outras pequenas e "suas" observações no comportamento, você sinta uma enorme diferença e possa ter uma vida mais tranqüila. TALVEZ... a decisão é apenas sua!
O fotojornalismo no casamento tem que ser como o sangue que corre em nossas veias, tem que fervilhar emoções, ali estamos celebrando uma história de amor!
Ele irá ser padrinho do meu casamento, não irá permitir que eu borre a maquiagem antes de chegar à igreja. Dirá-me emocionado: “você está linda!” e eu confiantemente sorrirei. Será o primeiro a fazer o brinde e o último a ir embora. Ajudará na escolha do nome dos meus filhos, me fará de babá dos seus. Dirá que seu filho será pegador e irá “pegar” minha filha, mas, como sou sua amiga, com ela será coisa séria. Ele me pedirá para cuidar da sua mulher quando a mesma estiver grávida e dirá que sempre terá aquele quarto de visitas reservado exclusivamente pra mim. Mesmo “adultos", ainda seremos jovens, cunhados, amigos, irmãos! E sempre me lembrará daquela frase clichê de irmão mais velho “estou de olho em você!”.
— Surpreende me que os pais consintam. É um casamento de amor, segundo ouço dizer.
— De amor? — exclamou a embaixatriz — Onde foi colher essas ideias antediluvianas? Quem fala em amor nos nossos dias? — Que quer, minha senhora? — disse Vronski — Essa velha moda ridícula ainda não acabou de todo.
— Tanto pior para os que ainda a usam! Em matéria de casamentos, só conheço uma espécie feliz o casamento de conveniência.
— Pode ser, mas, em troca, a felicidade desses casamentos muitas vezes desfaz se em pó justamente porque surge o amor, no qual não acreditavam — replicou Vronski.
— Perdão, chamo casamento de conveniência a esse em que ambas as partes já pagaram o seu tributo à mocidade. O amor é como a escarlatina, todos têm de passar por ela.
— Então, seria bem melhor que se arranjasse maneira de inoculá- lo artificialmente, como se faz com a varíola.
— Quando rapariga, apaixonei me por um sacristão — declarou a princesa Miagkaia — Mas não sei se isto me serviu de alguma utilidade
— Fora de brincadeira — interrompeu Betsy —, sou de opinião que, para conhecermos o amor, temos primeiro que nos enganarmos para depois então corrigirmos o erro.
— Mesmo depois de casadas? — perguntou, rindo, a embaixatriz
— Nunca é tarde para nos arrependermos — observou o diplomata, citando um provérbio inglês.
— Exactamente. — aprovou Betsy — Cometer um erro e, depois, repará-lo, eis o verdadeiro caminho. Qual a sua opinião, minha querida? — perguntou ela a Ana, que ouvia a conversa, calada, um meio sorriso nos lábios.
— Eu acho — disse Ana, brincando com uma das luvas — que se é verdade que cada cabeça cada sentença, há de haver tantas maneiras de amar quantos os corações.
(Anna Karenina)
Casamento
O casamento é o momento
onde ocorre
a maior mágica,
na vida de um casal:
O vislumbre do futuro,
com os olhos de quem sempre amou
e de quem anseia amar para sempre.
Um casamento perfeito não é formado de pessoas perfeitas, mas de pessoas que buscam a perfeição em Deus.
O preto emagrece. Vai de casamento a funeral.
Dark, gótico, rock' roll, econômico, eternamente moderno.
O "noir" é clássico, neutro e chique, no cinema, inclusive.
Louvado seja o casamento, louvado seja todo aquele que o exalte! O que afirmo não é nenhuma nova descoberta, pois seria bastante difícil encontrar novidade que se refira à mais velha instituição do mundo.
Casamento olha aprenda uma coisa, valorize a pessoa que esta do seu lado, não espere alguém de fora fazer por ela o que você pode fazer. reflita e pense muito bem agi urgente.
No fundo, Lucius hesitava em pedir a mão da "donzela" ( Princesa) em casamento, porque temia o inimigo de sua própria alma. Temia a retaliação SATÂNICA, projetada no coração e mente de sua futura amada. No fundo, Lucius, oscilava entre o amor cego, a entrega total e o medo. Medo de ser traído de forma maliciosa. Pois seu inimigo, A antiga Serpente, é astuta e sabe como envenenar o coração e a mente das mulheres.
🐍