Dizia um sábio...
A necessidade de falar e não calar mesmo diante da incredulidade do ouvinte
Já dizia o sábio; há mais mistérios entre o céu e a terra do que pode supor a nossa vã filosofia
Falo porque a mim não pertence a mensagem, assim como não pertence ao carteiro as cartas lhes caem na mãos
Cabe-me a triste sina de por vezes aparentar-me louca, e também eu as vezes duvido da minha sanidade, por ver e ouvir aquilo que ninguém vê ou ouve..aí de mim … que não tenho pacto com o silêncio… aí de mim
é meditar, acalmar os pensamentos, direcioná-los a um só ponto.
Como dizia os sábios da antiguidade, é "esvaziar o copo."
Isso permite sintonizar os pensamentos em altas vibrações, alternando os movimentos frenéticos ao qual é submetido a todos os instantes, estabelecendo assim uma nova conexão.
É pedir amor, sabedoria, força, coragem, compreensão e paciência nas horas mais difíceis.
Sabe aquele momento onde não há mais recursos, em que a vida se está por um fio e a dor sufocante e você no grito do fundo da Alma diz: Meu Deus, me ajude, eu não aguento mais!
Pois meus irmãos, resumindo, orar está acima de qualquer religião ou Credo, orar é uma necessidade humana.
Gradualmente atuava-se
em grande escala do alto
de um monte, um homem
que se dizia sábio.
Sobre sua cabeça governava
sete reinos, e sobre cada um
de uma forma díspar.
Se dizia ele o rei, o mais
exuberante. O mais leigo,
o mais rico.
O rei que na verdade era um
menino sonhador, acabou-se
em lágrimas e aversao.
A verdade já foi dita
Os profetas, os sábios, os santos já diziam
A grotesca insatez humananos faz esquecer do óbivo
Passamos metade de uma vida querendo o futuro
E passamos a outra metade nos queixando do passado
O despertar da consciência
Acontece para quem está preparado
Até lá ficamos moldando nossas estátuas da ignorância
Defendendo nossas faces malignas
Estimando o conhecimento a tão pouco
Alegando que este é o máximo da evolução
Evolução
Ah!
Que palavra bela
Por que o presente é esquecido?
Mal me lembro do ano passado
A ansia de viver nos corrompe
E o comodismo assassina nossas oportunidades
Não há porque querer tempo
É querer peneirar areia
O aproveitamento dos momentos é reduzido
De tal modo que não herdamos nada
E este é o artifício genuíno
A única ''graça'' que nos vem sem pedir
Chega ser cômico
Não há porque querer tempo
Não há
A fácil manipulação da realidade
Para se tornar algo agradável
É vicioso
E esta é a tortuosa presença
Do falso anunciador da benção
O bem-aventurado futuro
Sempre com uma proposta diferente
Pega pela mão e leva consigo
E acabamos ali
Tentando segurar a porta para não entrar no necrotério
Agora fartos da esperança
Era tão ruim assim o presente?
Não era óbvio que uma armadilha no seu caminho de sempre
Poderia por ventura lhe prender?
Incerteza
Falência do pensar
O modo futuro-próspero estava ligado
E não pude notar que me rasgava entre as rosas
As mesmas que colheriam para o meu leito.
Já dizia o grande sábio grego, que na hora de decidir entre coisas, ideias e pessoas, sempre prefira investir nas últimas. Eu acho que ele falava da importância das coisas vivas.