Dizeres sobre Família
Família e Tempo
A palavra família, pode ser dizer que é uma coisa sublime, mas o tempo complexa o tempo.
Tempo este, que os valores essenciais são modificados ao longo do tempo, por convicções que não são determinantes para o tempo.
Tempo presente, significa pasado e futuro.
Observa-se o tempo presente, e nele o passado distante e um futuro mais distante.
Para o tempo o mais importante é o amor constante.
AetA 🙏🏽✨
Todo mundo vai te dizer como sentir. Os médicos vão te dizer para ficar positivo. Sua família vai te dizer para não sentir pena de si mesmo. Seu terapeuta vai te dizer para você não ficar com raiva.
Ola...
Bom dia!!!!
Que bom que você acordou !!
E agora poder abraçar sua família,e dizer a eles o quanto os ama!
Hoje ta frio! vai lá tome um banho bem gostoso e quentinho!
depois vá saciar a sua fome e matar a sua sede!
Agora sinta...
Ai que delicia poder vivenciar diariamente essa rotina!
viver,amar,ter um trabalho,uma atividade ,ou nada pra fazer mas ter um lar para chamar de seu!
ter uma família para chamar de sua para amar e ser amado!
uma mesa farta para saciar sua fome e fortalecer seu corpo!
Mas acima de tudo ter um grande Deus que te ama te protege e te da fé e Esperanças,e que te da o beneficio da vida!
aproveite e agradeça!
um abraço com o calor do amor de Deus a todos para mim e para vocês!!
Ninguém pode dizer que não tem nada se tem Deus família e amigos essa é a maior riqueza que podemos ter.
Não seja sombra se você pode ser sol.
Eu em Família
Em maus dizeres, família é bom “longe”; eu, Gérlley, particularmente, assumo minha contradição dizendo: é bom à todo instante!
Crescido perto e amadurecido longe; cioso aventurado em outras companhias. Tão felizes instantes em um pré julgamento liberto, maduro e independente.
Foi longe que me fiz homem; orgulhoso que sou sobrevivi a cada obstáculo, sozinho as dificuldades se fizera menor que a vontade.... Mas vontade de quê?
Então mergulhei numa vida, que então era a minha, onde dia a dia respirava a obrigação de provar vitória, de aduzir conquistas; tão obcecado por tal, que sequer aguçava algum prazer próprio!
Da mudança, anos a fio dedicados plenamente à orgulhar minha família. Fui longe, e longe foi o sofrimento dessa tal ‘luta’; perpetuou por longos meses até estar cansado, e com o sentimento de tudo em vão, desvalorizado, cansado da espera de um alguém me “exaltar” ... já apodrecido desregrado distante, fiz escolhas.
Os olhos se abriram, o horizonte apresentou-se infinito e despertou o anseio de provações; mergulhei no mundo, deslumbrado com tamanho horizonte; espacei em minha alma o egoísmo e suas vertentes; com uma única priora: viver feliz, feliz por cada e a todo instante, sem anseios!
Há tantas, família já tornara-se apenas um acômodo; uma espécie de seguro esquecido; em outras palavras uma âncora, a qual lancei ao mar (no literal, na parte da minha vida que seguia-se); seguro e convicto de um inviável naufrágio, fui navegar, viver... nadei de braçadas largas e destemidas, mergulhei fundo... fui longe e tantas foram as maravilhas que ao menos me dei conta em lembrar-me do que ficastes, o barco e âncora; minha família. Vieram tubarões, ondas gigantes, uma agitação incontrolável e inesperada do mar, uma constante e eu, um naufrágio solitário; pra que sórdida e desesperadamente, eu me lembrasse da âncora que tivera esquecido lá atrás e que hoje ao passar por isto, posso definir a tal âncora como lembranças, cumplicidade, união, amor, sangue, alicerce, família!
Os egoísmos abundam e cultiva-se, sozinho, o individual; cada um de nós é uma unidade, mas o que somos passa por sermos mais do que um. Mas não é fácil, nunca. É algo simples, puro mas árduo de alcançar; implica a renúncia constante aos artifícios do fácil e do imediato.
Pequei por muitos, mas o pecado maior, está além da ausência, julgo ser a renúncia; ambas constantes. Disponível a qualquer julgamento, mas jamais condenado por ausência de amor, este tão conciso, que fostes a razão desta tentativa de redenção, que talvez por fraqueza tenha obedecido as exigências de uma razão!
Fostes no mar, fostes nos rios, todos são feitos do mesmos elementos, mas ora estreitos, ora rápidos, ora largos, ora plácidos, claros ou frios, turvos ou tépidos; minha barca aparelhada, solto o pano rumo ao norte... meu único desejo era um passaporte, mas a fronteira se fechou.
Eu sou aquilo que sou, aquilo que fiz e que me aconteceu, sou quem sou, mas o meu bom nome, a minha honra, os princípios que traí ou não traí; vivo com isso e sou julgado por isso pelos outros. Não me frustro por estar certo de que nem tudo que me aconteceu, nem todo o julgamento dos outros, dependem verdadeiramente das minhas ações ou da minha vontade!
De tudo...
As saudades, se sempre se repetem, nunca se repetem, como foram ou como são... dói! de todos os ferimentos sofridos, este é o único que não adula, não cicatriza; inflamado na alma, só afaga com meras mensagens no whatsaap, vídeos e fotos.... E que mesmo não havendo reencontros, me despertou e então tenha dado seu devido valor! lamentações desnecessárias, mas lamento e sofro aas oportunidades perdidas, os espaços vazios!
Por fim; se há coisa que sobra em mim, é a falta que sinto de cada um, sem exceções cada um e sua particularidade. Singular, digo, esta tua ausência inunda tudo em mim; mas não apenas os olhos se enchem de lágrimas ao sentir saudades suas...
Os dias não são tão fáceis e agradáveis como antes, crianças, imensos de vida e tudo mais... mas juntos!
Me perdoem minha ausência, perdoem-me o meu silêncio ou a falta de respeito que por ventura tivera interpretado sem sentimentos. Foi preciso estar ausente de todos, para que eu pudesse entender que são vocês a minha essência e o que de maior representa o sentir saudade, e sempre o amor, na sua verdade e intensidade!
Se dê o direito de me julgar, não aceitar minha ausência, enfim todo rancor que tenhas acumulado em todo este tempo; mas por favor, não me rejeite. Jamais pedirei que entendam as razões do meu silêncio e negligência, e tão pouco lamentarei com justificativas dotadas de pena, “dó” ... A vida não supriu o que perdi se estivesse ao lado de vocês, e isso basta como castigo. Nas minhas escolhas, vocês ficaram de lado, mas no adiante penso que de tão distantes que estivemos, podemos um aprender com o outro, compartilhando as histórias e experiências. Não permito a ninguém o direito de me acusar abandono; pois se refletir, verás que fora recíproco. Orgulhoso que sou, evidencio que isto sequer beira mendigar aceitação; compreensão é tão somente meu desejo. Não houve uma vida provida de distância, foram muitos e intensos os momentos que compartilhamos, tais inesquecíveis... ao menos, pra mim. Pedir que compreendam minha ausência seria pretensão demais de minha parte, embora assim eu seja; mas ao menos tentem aceitar; mas certos de que me farei presente da maneira que posso, obviamente almejando sempre estar presente. Confesso, por egoísmo, tal atitude é sim de benefício próprio, não suporto mais a carência de família; insubstituível e determinante no caminhar!
Simplesmente assim:
A família é a casa e a paz. O refúgio onde uma vontade de chorar não é motivo de julgamento, apenas e só uma necessidade súbita de ... “família” !!!
Ser família vai além de encher a boca em dizer que é família. É Fazer parte da vida um do outro, é respeitar os limites e cumprir com suas responsabilidades. Quem não respeita um membro de sua família, também não vai respeitar o próximo!
Sorrisos, família, alegrias, vaidades, colegas e até mesmo amizades...Dizer o quê do tempo, se vai sempre passar arrastando tudo com ele... Concorde ou não, seremos levados... E o que fica? Passado! Que nossos bons momentos possam ser eternizados, pois apenas com o HOJE somos presenteados...
Quando escutares alguém dizer: "a sua família é somente seu pai, sua mãe e seus irmãos...."lembre-se que isso é um ato de egoísmo e essas pessoas podem perceber que estão isolados de sua própria família....
Pois vocês tem família, familiares, amigos e tenham certeza que ao necessitar de ajuda e nos melhores momentos eles estarão contigo festejando até mesmo chorando...amigos e familiares não lhe abandonarás e são eles que sempre estarão presentes.
Amor pelo jornalismo
Poderia dizer que essa profissão é distante da minha família, mas na verdade não é exatamente assim. Professores passam informações, então minha profissão não é totalmente distante da função que boa parte dos meus familiares exerce. No entanto, nenhum familiar me apresentou o jornalismo.
O amor começou descalço, no meio do asfalto, jogando bola com amigos de infância. Entre vitórias e derrotas, o futebol de rua é cercado de brincadeiras. As conversas, depois de muitas idas à casa dos vizinhos para pegar a bola — alguns bem nervosos, por sinal —, valem uma história à parte. Mas hoje não, não é sobre isso que vou falar. Arrebentar os tampões dos dedões... que época boa! Não lembro disso querendo voltar ao passado, mas sim grato por Deus ter me proporcionado uma infância mais na vida real do que nas telas de hoje em dia.
O futebol de rua foi uma das coisas que mais pratiquei quando moleque e foi justamente em um desses dias que descobri aquilo que passaria a buscar com um carinho diferente: o jornalismo.
Depois da pelada, um pouco de resenha, um zuando o outro e, de repente, vem a pergunta que engaja geral: “O que você quer ser quando crescer?”. Engenheiro, mecânico de avião, bombeiro, policial, astronauta — sim, teve um que encheu a boca pra falar astronauta. Eu não duvidei, mas é claro que a resenha já vem na ponta da língua pra dar uma gastada. Em meio às revelações, um dos mais velhos do grupo fala: “Quero ser jornalista esportivo, falar de esporte.”
Eu paro e pergunto: “O que é isso? Como faz?” Nunca havia ouvido aquele nome antes: Jornalista Esportivo. Tinha uns 13 anos, mas sim, mesmo já acompanhando um pouco de futebol na televisão, a palavra era nova para mim. Jornalista Esportivo.
“O que se faz nisso? Como que é?”, pergunto.
“Fala de esporte, pô. Igual esses jornais na TV, sabe? Só que fala dos esportes apenas.”
Fã do jovem em ascensão à época, El Shaarawy, esse amigo, que por dúvida, preservo o nome, despertava em mim um interesse de buscar mais sobre a profissão. Acabada a resenha pós-futebol, volto para casa e a primeira coisa que faço é buscar sobre essa profissão no pai dos burros: o Google.
Veículos de comunicação, cursos, faculdade, o que fazer, como fazer, onde fazer... perguntas atrás de perguntas. Vídeos, relatos sobre experiências e então começo a conhecer as referências da área. Pegar um pouquinho de cada um, entender os blocos do jogo.
Craques e mais craques. Eu? Apenas um gandula perto deles. Como fazer isso dar certo? “Deus, não sei como, mas vou dar meu melhor, seja feita a Tua vontade”, dizia com fé em algum milagre. “Deus ajuda quem trabalha”, “Quem procura acha”, “Quem quer dá um jeito”; palavras assim foram sustento em meio às aflições de um cidadão comum que começava a enfrentar desafios na passagem da adolescência para a vida adulta. A necessidade de trabalhar, mesmo que fora da área, não foi suficiente para me afastar do jogo, do campo, das quadras poliesportivas.
Trabalho, fé, foco, renúncias e muita mão de Deus. Não ouso tirá-Lo dessa receita! Provocações e deboches, isso não é exclusivo de um grupo. Também passei por algumas.
Mas estar em uma redação física pela primeira vez, participar de um programa de rádio, conhecer os primeiros grandes nomes do esporte como Bernardinho, Bruninho, Fernando Meligeni, pessoas que só via pela televisão... tudo isso foi convertido em combustível. Um prêmio, de fato, um privilégio. O som do teclado ao digitar uma nota, artigo, que seja... o cheiro de tinta da caneta que mais tarde estourará ou a aflição de escrever tudo antes da caneta morrer. Até ficar na externa correndo risco de participar de uma "queimada", mesmo que o esporte seja futebol, vôlei ou basquete.
O dinamismo, a pressão por mais engajamentos, ficar de olho nas tendências, os números dos outros veículos, pensar fora da caixa e as histórias que inspiram, acesso aos bastidores de vidas dignas de filmes... os ônus e bônus.
É um privilégio poder aprender e conversar com algumas referências. Existe uma grande responsabilidade nessa profissão. Como cristão que sou, logo lembro dos versículos de Tiago 2:20-22: “Mas, ó homem vão, queres tu saber que a fé sem as obras é morta? Porventura o nosso pai Abraão não foi justificado pelas obras, quando ofereceu sobre o altar o seu filho Isaque? Bem vês que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada.”
Com isso, lembro da frase: “É justo que muito custe o que muito vale”, frequentemente ligada a Teresa D'Ávila.
Não sei exatamente em que posso contribuir nesse jogo, e se posso, muito menos o que acontecerá amanhã. O que sei é que essa coceira por olhar o que poucos viram, mastigar a informação de uma maneira que mais pessoas possam entender, trazer assuntos pertinentes e principalmente cuidar para não passar nada além da verdade, além de aprender com todos, são tópicos que me prendem ao jornalismo.
Lembrando dos ônus e bônus, é quase uma antítese, logo lembro da primeira estrofe do soneto de Luís Vaz de Camões:
“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.”
No fim, não é exclusivo do jornalismo. Toda profissão tem seus desafios, mas, mesmo que às vezes possa ser uma dor que desatina sem doer, é justo que muito custe o que muito vale.
Eu estou feliz, amor, por você estar grávida, e tenho muito a dizer. Te amo! Obrigado pela família maravilhosa que você me deu de coração. 💗 💗 💗 💗 💗 💗
Não me cansarei e nem me aborrecerei em dizer Obrigado meu DEUS por cuidar de mim, da minha família e dos meus amigos...
Posso dizer que sou feliz,sou rica de fé e agradecida por ter uma família para amar,um teto para morar,mesa farta para me alimentar...enfim tenho gratidão pela vida até da água que cai do chuveiro ao tomar banho,pois bem sei que muitos irmãos sofrem essas privações que para eles seria melhor que ouro caindo do céu,o mundo está doente por coisas efêmeras,e falta-lhes o essêncial a gratidão,o amor,o perdão...enfim falta-lhes os bens eternos da alma.
Ivânia D.Farias
Ele vai chegar pra você dizer que te ama, te mandar flores, te apresentar pra família, te dizer coisas mágicas. O que adianta dizer e não sentir? O mal das pessoas hoje em dia, é tentar esquecer com a novidade, o que não quer lembrar com o pra sempre. Pra mim o amor entre duas pessoas só acontece uma vez, podemos gostar, nos apaixonar, mais quando duas pessoas depois de muito tempo de separação, não conseguem se esquecer,é porque ainda tem amor, se não voltou deve ser por orgulho, desprezo e medo. Liga só pra ouvir a voz, briga por ciúmes, é tão diferente isso, saber que está com outra pessoa e mesmo assim ainda ele pensa que você é só dele. Ele fala da sua roupa, fala pra não esquecê-lo e se quiser volta pra você agora mesmo, é muito diferente esse mundo. Acho interessante o trecho dessa música ‘’ Ah estou aprendendo a viver sem você, estou aprendendo e não quero aprender.’’ Quer mais não quer entendeu? Tipo, um imã que se prende mesmo que o mundo separe. Mais por medo não volta. Medo de que? Medo de sofrer, ai resolvem seguir suas vidas do lado de outra pessoa.Que pena. Mais o cheiro, o abraço, o carinho, as fotos, as risadas, os choros, os olhares, as vontades, os medos, as mentiras, tudo ainda está guardado lá no fundo, misturado com sofrimento e orgulho. Ele pode ficar com várias mulheres, pode até achar que gosta,mais não engane-se homem quando sofre uma vez, ele não demonstra pra ninguém, ele acha que viver a vida com outra pessoa é esquecer a menina que ele sempre amou. Engraçado não é? Como o amor de hoje em dia se tornou tão ‘’rápido’’. Mais quem sou eu pra julgar, cada um é feliz do jeito que escolheu, estou feliz assim também.
'' Amor? Não pense que me encaixo a seus valores. Família? Deixe-me te dizer que tipo de ligações eu tenho com eles. Eles não passam de um bando de idiotas, ligados pelo mais puro ódio e intenções homicidas. Eu roubei a vida da minha mãe e fui criado para ser a obra da vila. Eu achava que isso era amor.... Até o dia que aquele incidente ocorreu. ''
É na família
A família é a célula da sociedade, dessa forma podemos dizer: É na família que aprendemos os primeiros passos como pessoa. Valorize sua familia!
Eu e a minha FAMÍLIA somos todos da PAZ, porém, se para dizer, fazer e ver a Justiça for necessário abrir mão da PAZ, que seja!
Mãe
O que dizer da mulher mais forte e resiliente do mundo?!
Só nós da família sabemos o ato sofreu e ainda sofre por tanto quereres o bem, principalmente dos outros e ainda assim não desiste de todos!
Sabemos que não tem doraior no mundo que perder um bebê e mesmo assi6criou três sem contar o bebê RSS.. por isso passei aquele programa da Tereza Caputo "A Medium" Ali aprendi que nada é por acaso nessa vida e certos anjos bem a Terra para abençoar e se sacrificar por um bem maior, mas infelizmente é muito duro de nós simples mortais entendermos essas coisas tão complicados do plano maior de Deus, mas você sempre nos faz lembrar e não desiste nunca! Nunca deixa a peteca cair e mesmo aos trancos, brigas, discussões nós exige lembrar do bem maior, que sempre tem alguém olhando por nós!
Ainda bem que essas ovelhas desgarradas tem seus anjos aqui nessa Terra de pecadores né mãe?!
Graças a Deus que temos o nosso anjo e é você mãe! Me perdoe por tudo que lhe faço sofrer mas sei que sabes que sempre existe um bem maior!
Te amo incondicionalmente e não preciso estar perto p isso pq somos muitoais que convívio, somos família no inteiro teor da palavra, o que é escasso nós dias de hoje!
Agradeço a Deus e a ti por todas as bençãos dessa vida!
Amo te incondicionalmente 💚😘
Cartas ao remetente
Um dia é essencial
Para viver em família
Pois chegará o dia
Dizer dizer Adeus
Todavia é necessário
Para procura a paz .
Kaike Machado.