Dizeres para um Amigo que Partiu
Essa é pros amigo que partiu pr'uma melhor
Eu canto pra subir, mano, eu não sei rezar
Essa é pros amigo que partiu pr'uma melhor
Eu rezo pra subir, mano, eu não sei cantar
Quando a tristeza invade a alma, começamos a chorar por alguém que já partiu, por um parente, amigo, porque sabemos que ficará um vazio enorme nosso coração parece que perdemos o chão porque sentimos tanta falta imaginamos que isso jamais passará.Mas quando observamos que esta grande perda e falta apesar de representar muito, é totalmente insignificante perto do prazer de ter passado muito tempo ao lado dessa pessoa, ter tido a chance de abraçar, beijar, falar de seus sentimentos, olhar nos teus olhos e dizer eu te amo.Assim por mais que sentimos falta da sua ausência o prazer de ter passado todo esse tempo junto em vida com certeza já supera a sua falta.VIVER é ser forte não importa as circunstâncias!!!
É quem diria,ja se passaram quase um ano e sete meses desde que vOcê partiu meu amigo!
Quando você nasceu anjos cataram de alegria,e quando você nos deixou ele entoaram canticos e o sons das tronbetas soaram por mais um anjo esta indo fazer coral com eles!
Douglas Pietroski você foi um rapaz muito querido...
Para seus familiares e amigos você faz muita falta...
Aonde você estiver meu amiigo espero que estejas bem!
Saudades Eternas em nossos corações!
E que você ai do Céu meu amigo esteja olhando por todos nós aqui nesse mundão de meu Deus...
Você será sempre lembrado por nós que te amamos muito viu !!!
LUTO ETERNO
E
SAUDADES ETERNAS
ontem partiu um amigo mais um todos os dias perdemos amigos
Qual foi o último dia que você deu bom dia ao seu amigo.
Qual último dia que você falou com seu amigo.
Qual último vês que você lembrou de seu amigo.
Qual última vez que você deu a Mão um abraço.
Agora já partiu.
O difícil da crítica é saber quando uma crítica é construtiva e quando é destrutiva. Muitos nos criticam porque nos querem bem. Outros nos criticam porque nos querem mal. Com o elogio acontece a mesma coisa. A pessoa vaidosa é presa fácil de espertos que cientes de que ela é sedenta de elogios, não lhe dão elogios , mas sim lisonjas para, em troca, obter favores. Também aqui, para tais pessoas, é difícil separar o elogio da lisonja. Acho que devemos ser comedidos tanto no elogio como na crítica.
Você viu nesta foto um homem infeliz. Eu vejo uma pessoa curtindo a natureza, longe da agitação da sociedade, refletindo, fazendo um encontro consigo mesmo. Isso é muito bom. Infelizmente quem vive nas cidades não pode se dar este luxo. Mas, alguns momentos de solidão voluntária é saudável.
Arrependo-me, se pudesse voltar no tempo, eu teria tentado um pouco mais.
Disse uma mulher sobre o primeiro casamento, mesmo estando bem com o segundo.
Adeus, meu bom amigo,
Adeus e muito obrigado
Espero beber contigo
No bar que há lá do outro lado...
Se um dia um amigo te magoar, não leve esse rancor para a eternidade, perdoe. Lembre-se: ele também é humano. Não o meça por um ato impensado, mas tente ver o que desencadeou essa mágoa. Talvez você não seja essa perfeição que acha que é.
O TREM DA VIDA
Um amigo falou-me de um livro que comparava a vida a uma viagem de trem. Uma comparação extremamente interessante,quando bem interpretada. Isso mesmo. A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques e desembarques, alguns acidentes, surpresas agradáveis em alguns embarques e grandes tristezas em outros.
Quando nascemos, entramos nesse trem e nos deparamos com algumas pessoas que, julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco: nossos pais. Infelizmente, isso não é verdade; em alguma estação eles descerão e nos deixarão órfãos de seu carinho, amizade e companhia insubstituível. Mas isso não impede que, durante a viagem, pessoas interessantes, e que virão a ser super especiais para nós, embarquem. Chegam nossos irmãos, amigos e amores maravilhosos.
Muitas pessoas tomam esse trem apenas a passeio. Outros encontrarão nessa viagem muitas tristezas. Ainda outros circularão pelo trem, prontos a ajudar a quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas, outros tantos passam por ele de uma forma que, quando desocupam seu acento, ninguém nem sequer percebe.
Curioso é constatar que alguns passageiros, que nos são tão caros, acomodam-se em vagões diferentes dos nossos; assim somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não impede, é claro, que durante a viagem atravessemos, com grande dificuldade, nosso vagão e cheguemos até eles. Só que infelizmente jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já terá alguém ocupando aquele lugar. Não importa. É assim a viagem - cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas, despedidas. Porém, jamais, retornos.
Façamos essa viagem da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com todos os passageiros, procurando, em cada um deles, o que tiverem de melhor, lembrando, sempre, que em algum momento do trajeto eles poderão fraquejar, e provavelmente precisaremos entender isso, porque nós também fraquejaremos muitas vezes e, com certeza, haverá alguém que nos entenderá.
Amigos, façamos com que a nossa estada, nesse trem, seja tranqüila, que tenha valido à pena e que, quando chegar a hora de desembarcarmos, o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles que prosseguirem.
Era uma vez um amigo meu.
Um certo dia, um amigo meu abriu a gaveta da mesa de cabeceira da sua esposa e apanhou um pacote embrulhado em papel de arroz.
“Este - disse o meu amigo - não é um pacote qualquer, é uma peça íntima, uma lingerie finíssima”.
Abriu o pacote, jogou fora o papel, pegou na peça, e acariciou a seda macia e a renda.
“Ela comprou esta lingerie a primeira vez que estivemos em New York, uns 8 ou 9 anos atrás. Nunca a usou.”
“Estava esperando o momento certo, a ocasião especial para poder usá-la.
Bom, acho que a hora chegou.”
Aproximou-se da cama e colocou a lingerie perto de outros objetos que levaria para o cemitério.
A sua esposa havia morrido de repente.
O meu amigo olhou para mim e disse:
“Nunca guardes nada à espera de uma ocasião especial,
cada dia que vivemos é uma ocasião especial”.
Ainda estou pensando nas palavras que ele me disse e como mudaram a minha vida.
Agora leio mais, e dedico menos tempo à limpeza da casa. Sento-me na varanda e admiro a paisagem, sem reparar se o jardim tem ou não ervas daninhas.
Passo mais tempo em companhia da minha família e dos meus amigos, e bem menos tempo trabalhando para os outros.
Dei-me conta que a vida é um conjunto de experiências para serem apreciadas e não sobrevividas.
Agora já não guardo quase nada.
Uso os copos de cristal todos os dias.
Visto roupas novas para ir fazer compras no supermercado, se estiver com vontade de vesti-las.
Não guardo o melhor frasco de perfume para as festas especiais, mas uso quando quero sentir a sua fragrância.
As frases “um dia...” e “um dia destes...”, estão desaparecendo do meu vocabulário, se vale a pena ver e ouvir é agora.
Não sei o que a esposa do meu amigo teria feito, se soubesse que não haveria amanhã, o mesmo “amanhã” que todos nós levamos tão pouco a sério.
Se ela soubesse, talvez poderia ter falado com todos os seus familiares e amigos mais próximos.
Ou, talvez, poderia ter chamado os velhos amigos para se desculpar, para fazer as pazes pelos mal entendidos do passado.
Gosto de pensar que, ela poderia ter ido degustar o seu prato preferido naquele restaurante chinês que tanto gostava.
São estas pequenas coisas da vida não cumpridas que me chateariam se soubesse que tenho as horas contadas.
Chatear-me-ia pensar que deixei de abraçar bons amigos que “um dia destes” reencontraria-os.
Chatear-me-ia pensar que não escrevi as cartas que queria porque a intenção de escrevê-las era “um dias destes...”,
Chatear-me-ia, e deixar-me-ia ainda mais triste, saber que deixei de dizer aos meus filhos e irmãos, com suficiente frequência, o quanto os amo.
Agora procuro não retardar, esquecer, ou conservar, algo mais que poderia acrescentar sorrisos de felicidade e alegria à minha vida.
Cada dia que passa, digo para mim mesmo, que este é um dia muito especial.
Cada dia, cada hora, cada minuto que passa é especial.
A história de um homem que se aproximou de Sócrates:
“Como sou muito seu amigo, preciso lhe contar algo!”
“Espera!”, disse Sócrates. “E as três provas? Já fizeste a primeira prova, que é saber se o que me contas é verdade?”
“Bem… não tenho absoluta certeza, mas ouvi dizer…”
“Então fizeste a segunda prova”, disse o sábio.” A prova da bondade. O que contarás será bom para mim!”
“Não… muito pelo contrário…”
“Se não fizeste a prova da verdade ou da bondade, com certeza fizeste a da utilidade. O que me contarás é útil!”
“Útil?”, disse o visitante. “Bem, útil não é”.
“Então”, concluiu o filósofo sorrindo, “se o assunto não é verdadeiro, nem bom, nem útil, melhor não se preocupar com ele”.
Fazer um amigo é um dom;
Ter um amigo é uma graça;
Conservar um amigo é uma virtude;
Mas ser seu amigo é uma honra.
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