Dizeres de Amor
Não sentir nada é um dos piores sentimentos. Não estou falando sobre sentir amor, e sim tristeza e alegria também. Quando não sinto nada, não consigo escrever, porque quando escrevo, escrevo com a alma.. Um tempo atrás eu estava assim, sem conseguir escrever. Mas, só foi bater uma saudade sua que, meus dedos, já ficaram nervosos para escrever sobre você.
DESLIZAS AMOR
As tuas mãos deslizam
- Sobre a minha pele
No calor do verão
- Entre os ventos outonais
- Acalentando o meu refugio
E o teu toque umedece
- A minha alma
Nos sons que ecoam
- Uma eternidade inteira.
Quero perder-me
- Nas curvas do teu sorriso
Onde deslizas no meu corpo e eu no teu.
Triste daquele que discursa sobre o amor e não se sente amado.
Não sabe o ingênuo que amor não se diz ou pode ser ensinado.
Enquanto existir você.
Escreverei e cantarei
sempre sobre o amor
És a música da minha vida.
O amor que faz parte
da minha história.
E a cada verso meu, dedico-te
um pouco do amor que te sinto.
Hoje acordei com vontade de escrever algo sobre amor, a vida ou até mesmo sobre amizade. Porém não consegui falar sobre o amor, pois acho que não sou digno de tentar descrever tal sentimento, cujo o qual, não tem se mostrado na sua verdadeira essência. Não consegui falar sobre a vida, pois atualmente ela se apresenta em sua forma mais incerta. Amizade? sim, sobre esse tema, eu só tenho a agradecer, tenho poucas amizades, mas são suficientes para me tirar de qualquer “buraco”. Venho descobrindo isso...
Sobre a consciência negra:
Gente, precisamos ter consciência é da falta de amor... Parar com esse papo de consciência negra e ter consciência tranquila. Para aqueles que precisam deste dia para se sentirem melhores, desculpe-me, vocês sofrem de consciência pesada. Somos todos iguais aos olhos do Pai.
Se lhe pedissem para não falar de amor, sobre o que tu falarias?
O Universo é um sentido em verso declamado por aqueles que o amam, mas não gamam. As belezas preciosas são aceitas, mas não veneradas. Sentir por pura honestidade é tão leve e brando quanto precisar definir o sentimento com algo que nos foi apresentado: o amor. Nunca coube a uma pessoa jogar todos os nossos sentidos em um buraco repleto de outros sentidos - a constância do uso do amor nos rouba os detalhes a serem contados.
Se lhe pedissem para não falar de amor, sobre o que tu falarias?
Somos mais livres ao sentir sem definir.
Quando penso que já escrevi tudo sobre o amor, você me inspira, me arranca um sorriso bobo e já estou aqui, escrevendo sobre nós.
- Sinail Junior
navegar sobre o mar do teu amor...
tudo pode paira no seu coração...
meu amor viaja pela eternidade,
ate no momento que vida termina,
as lagrimas do tempo reatam o amor,
em cálida de seu aconchego até sonho.
Infinito...
Sim soberano é o amor, sobre tudo que é mais belo;
Na distância carrega a saudade;
Tão perto permanece na alma;
Sofrido descansa nos braços;
Espera pelo dia, ama na noite;
Infinito como o mar, lindo como a natureza;
Dizer sobre amor, é como viver na imensidão dos mares
Todo dia aprendo algo sobre o *amor.
Sei que ele é mais que uma palavra...é o viver, também sei que o verdadeiro sentido do amor é amar. Amar? Por que ? Ele faz bem?
Amar é pensar, mas antes de pensar alguém já te amou. Porque te amou, vai além de um simples amor, é O amor, é amar, é te amar.
Não entende o significado de amar ou de amor ?
Se amor é amar, amar é amor ?
Se te ama ou te amou que diferença faz?
Se hoje você não entende, ele te amou, se você entende ele continua a te amar.
Se te faz bem ele te ama, se te faz mal ele te amou. No final o amor é amar o amar é amor, ele sempre te amou, na verdade o amor é dele por te amar e amar você é o amor.
Tudo o que eu falei sobre amor era sobre você mesmo antes de te conhecer... Hoje eu vejo que você se encaixa em cada palavra.
A falta de amor é razão de tanto males... Mas o senhor ainda derrama do seu espírito sobre cada corações.
Rezei minha Ave Maria !
Cantei com orgulho, meu hino Nacional !
As sobras do amor dançaram sobre mim
Num longo e consciente caminho irracional
Eu mentiria sobre qualquer coisa.
Só não posso mentir sobre meu amor por você, sobre o seu sorriso que me encanta mesmo quando não vejo.
Martírio seria fingir que não, esse sentimento guardado, sentimentos pra lá de bons, mas que estão guardados. Mentira seria se te dissesse que não tem nada guardado aqui dentro. É estranho e pode até ser delírio meu, mas, sinto uma ligação tão forte por você, com você. Mais que atração de corpos, mais que vontade de beijo e festa na cama. Algo bom assim dizendo. Se existe uma verdade a ser dita, é que é amor, é coisa de alma, paixão avassaladora.
Onde estiver, fique sabendo. Te desejo uma felicidade enorme.
Eu não escrevia sobre o Amor,
Pois dele nada sabia,
Mas vivendo agora essa euforia,
Posso então até escrever uma melodia.
E ao arriscar uns versos componho até uma bela poesia.
Que por mais que esse novo sentimento me traga agonia
Ele eleva-me a uma nostalgia que me faz compreender a beleza de um simples dia.
O que o amor tira.
Eu queria falar sobre o amor hoje. Pelo menos sobre essa visão tão perdida e estranhamente vivida que eu tenho dele. Eu estava lendo a Marla de Queiroz numa dessas manhãs antes de ir ao trabalho, e ela dizia: “O que me interessa no amor, não é apenas o que ele me dá, mas principalmente, o que ele tira de mim: a carência, a ilusão de autossuficiência, a solidão maciça, a boemia exacerbada para suprir vazios. Ele me tira essa disponibilidade eterna para qualquer um, para qualquer coisa, a qualquer hora”.
O amor tem seus sintomas. Um amigo está conhecendo uma garota, e sempre que terminam de se falar ele sorri pra mim e diz: “Cara, acho que me meti numa roubada”. Nem presto tanta atenção nas palavras dele, mas no sorriso. O amor é sintomático. Ele tira o nosso olhar sisudo sobre o cotidiano, e nos faz lembrar de sorrirmos mais, nos importarmos mais, nos enfraquecermos. Ele se esgueira em nosso dia a dia extremamente igual, e o torna diferente. É a tinta colorida de um dia preto e branco, e a pitada secreta de anis do meu molho bolonhesa.
Esses dias me disseram: "Depois de tudo que eu amei, eu descobri que tenho um coração de pedra". Eu quase o abracei e disse: “Tamo junto”. Mas estou tentando ser diferente agora. Penso que, ainda assim, o amor faz doer pra lembrar que ainda estamos vivos. Por isso não gosto da “lei do desapego”. Ela não se paga. As mesmas pessoas que têm se declarado desapegadas, no fundo não escolheram isso. Elas não praticam o desapego, são reféns dele. Para elas amar pra valer doeu demais.
Então, eu também gosto do que o amor tira de mim, Marla. Ainda que seja meu chão, ou um sorriso eventualmente. Não somos feitos de pedra para vivermos à sua regra. Pois no curso natural da vida precisamos aprender que o correto nunca será desistir das coisas, mas amá-las profundamente. Porque esse é o paradoxo: Se amarmos até doer, talvez não sobre espaço mais para a dor, mas só pro amor.