Dizem

Cerca de 8826 frases e pensamentos: Dizem

⁠Dizem que a beleza não é nada

O importante é a alma bonita

Se então eu digo que sou belo

Quem me lê duvido que acredita

Hoje não digo tudo, pra não te dizer nada
Pois palavras não dizem tudo
Gestos não te representam nada
O sorriso que diria tudo,
Agora se enchem de lagrima.
Hoje não digo tudo, mas as lagrimas não escondem nada,
Lágrimas que um dia trouxe alegria
Em meus olhos se derramara.
Hoje não digo nada, Nem mesmo que sinto, Quiçá o que pensava,
Hoje escuto longe, do amor quase nada
Um vazio segue infinito, ate o ponto de chegada
Hoje não digo tudo, me restam tão poucas palavras.
Que se olhar em meus olhos, algumas delas você acharás
Hoje não digo tudo , nem peço que me fale nada
Pois o tempo de falar , ficou em uma parabola ,
Se palavras são finita, O amor em uma frase acaba.
Hoje não digo tudo, nem quero dizer mais nada.

BALÕES NO CÉU

Dizem por aí que amigo deve-se guardar a sete chaves e realmente hoje tenho a certeza de que quem inventou essa frase não tinha dúvidas do que dizia.
Vou contar-lhes uma história, um pedaço da minha vida itinerante.
Janeiro de 1994, período de clima instável, ora chove, ora sol, ora nenhum dos dois. Até poderia chama-lo de bipolar.
Conheci uma menina de olhos grandes e negros, como uma jabuticaba. Uma morena de cabelos jogados nos ombros, levemente queimados pelo sol e bagunçados pelo vento.
Uma pessoa de alma lavada, espírito livre. Dizia-se dona do próprio nariz.
Me encantei pelo seu sorriso tímido e ao mesmo tempo avassalador.
Me intrometi e me apresentei como o Viajante.
Ela empolgada como se houvesse ganhado na loteria, disse que havia ganhado um amigo para a vida toda.
Não entendi aquela empolgação, mas fiquei feliz pelo desfecho daquela apresentação.
Triste, ao mesmo tempo, por saber que logo partiria à minha vida de nômade e deixaria aquele encanto para trás.
Ao decorrer do dia, andando pela cidade amontoada de gente e carros, coisa que um viajante como eu está acostumado a ver, a moça dos cabelos esvoaçante puxou-me pelo braço apressadamente me levando em direção a um lugar cheio de árvores, quase pouco visitado por pessoas, porque por animais era habitado.
Perguntei-lhe o porque estava me levando tão apressadamente para aquele local, ela ofegante me disse para ter paciência por que ela queria me mostrar algo diferente.
Curioso e com um sorriso no canto da boca, segui, sendo praticamente arrastado rua adentro.
Sentamos na grama ela tirou de sua bolsa algumas unidades de sacos de balões coloridos, tipo bexigas. Dei uma gargalhada sem graça e lhe perguntei o porque daquilo. Ela empolgada com a situação começou a enchê-los e na pausa de uma respiração me disse que ela iria me ensinar a colorir o céu.
Não querendo deixa-la chateada pela minha maneira de ver aquilo como algo tão bobo, a ajudei a encher os balões, amarrando- os a minha mochila para não voar.
Depois de todos cheios, ela pegou em minhas mãos, olhando firmes em meus olhos, me disse que para onde eu fosse, todos os dias ao entardecer, olhasse para o céu e lembrasse que momentos inesperados poderiam colorir meu céu.
Continuei sem entender aquele espírito livre. E fiquei imaginando o que ela queria me dizer com aquelas palavras.
Desamarramos os balões e soltamos um a um, junto ao vento gelado, gradativamente colorindo o céu.
Por fim, juntei as minhas coisas, dei-lhe um abraço apertado e fui embora, rumo às novas caminhadas que ainda meus pés não haviam alcançados.
Mesmo ao passar dos dias, me lembrava daquela pessoa diferente de alma lavada, tentando entender o porque daquele momento que ela tanto insistiu para alguém como eu, desconhecido, vivenciar.
Em um dia desses, quando finalmente tive a oportunidade de poder lavar minhas roupas sujas e desgastadas pelo uso, passando a mão nos bolsos da minha calça achei um papel com um nome e um número de telefone, e adivinhem... Era da moça dos olhos negros!
Apressadamente, corri ao comércio a beira da estrada e pedi uma ficha telefônica. Fui ao orelhão e liguei para aquele número incansavelmente até a ligação cair na caixa de mensagens. Chateado, voltei a lavar minhas roupas imaginando que ela havia me passado o número errado.
Coisa de 40 minutos, o dono do recinto apareceu ao meu lado com respiração afoita dizendo-me que havia alguém na linha retornando a minha ligação.
Fui correndo atender, achando ouvir a doce voz da menina de espírito livre e para o meu espanto era um homem. Achei estranho e achei que era engano, mas o mesmo se apresentou como pai da moça.
Perguntei dela e ele me contou, que a menina sofria de uma doença grave, não tinha amigos, nem animais. Deprimida, se rendeu a doença
e havia morrido no mesmo mês em que parti.
Naquele momento eu entendi, o porque da tal empolgação que a moça havia tido quando me apresentei.
Aprendi que para se ter um amigo não importava como, nem quando, muito menos onde. Mas sim os momentos registrados por ele.

Em todo lado, vejo apenas ingratidão, maldade e corrupção. É como dizem, o ser humano é podre mesmo.

⁠Os falsos moralistas cristãos,
são aqueles que se dizem cristãos e são a favor do aborto. Criticam a fornicação, criticam a imoralidade, criticam novelas, pornografia, roupas curtas, e tantas outras coisas, mas, sobre o aborto, concordam plenamente, não defendem a vida de um inocente! triste!
Cristãos hipócritas!!!

08/03/2021

⁠"É capacitismo quando dizem que filhos autistas destroem casamentos e transformam o amor em cinzas."

⁠Uma orquestra em “concerto”

Dizem que o mundo não tem conserto...
está tudo “petecado”...
Teimosa e amorosa acredito
no “concerto” do mundo...

Creio que, sob e sobre a batuta e literatura do
Grande Maestro, a nossa orquestra
ainda será “concertada”...

E afinaremos as vozes e os instrumentos em fios
invisíveis de amor...

Minha substância é o sonho...
minha forma é a poesia...
minha mania é o amor...
minha teimosia é a utopia...

Acredito que esse aparente caos seja apenas um ensaio
meio desajeitado...

Sob a regência do Amor... do Maestro... do Poeta...
essas estrofes são odes a um Grande Concerto...
e o mundo será “concertado”...
Um concerto com acordes prenhes nos amanheceres
que ainda estão sendo fiados e tecidos no horizonte
sob e sobre a batuta e literatura desse
Narrador Onisciente e Onipresente...

O nosso presente...

⁠⁠Dois adágios tão simples, mas que dizem duas grandes verdades:

"Quem está longe — critica;
quem está perto — compreende."

"Só sabe o sapato onde está apertando quem está calçado com ele."

Eles dizem que esses são os anos dourados. Mas eu gostaria de poder desaparecer.

⁠“Dizem que a Esperança é a última que morre, se você é Cristão nunca diga isso, pois na bíblia, a Esperança é Deus”

- Evg. Raoney Amorim

A relação dos que dizem que são artistas e dos que ganham a vida assim deve ser incrivelmente desproporcional.

Não somos o que dizem de nós, Saywer. Não deixe que o convençam disso.

⁠Aqueles que dizem que é tarde demais para os sonhos é por que eles nunca correram atrás dos sonhos deles.

⁠Parece com sorte, dizem que é sorte, mas na verdade é resultado de trabalho duro!

⁠Falsa verdade

As vezes as pessoas que se dizem apoiar você são as piores e destrói, os seus sonhos!

⁠Dizem que quando pensamos em alguém, é porque essa pessoa também pensa em nós também.Será que pensas em mim tanto quanto eu em ti? Será que nossos pensamentos se cruzam assim?

São muitos que batem palmas quando vêem morrer um indígena lutando por seu direito. Dizem assim: são invasores, eles que estão errados e merecem morrer, são preguiçosos para que precisam de terra?⁠

⁠As circunstâncias dizem não, e muitas vezes o deserto tenta nos paralisar, mas só vive o sonho de Deus quem realmente está disposto a vencer o deserto, a superar as circunstâncias contrárias, a suplantar as dificuldades da vida e as barreiras que se levantam.

⁠Dizem que um homem só se apaixona uma única vez. E isso é de fato FALSO, me apaixonei no brilho de seus olhos, no teu mais belo sorriso, e em tua mais doce voz

Nunca volte. É o que todos sempre dizem. As coisas vão ter mudado. Elas não vão estar mais do jeito que você lembra. Deixe o passado no passado. Mas é claro que é mais fácil dizer do que fazer. O passado tem o hábito de se repetir nas pessoas. Como um curry ruim.

C. J. Tudor
O que aconteceu com Annie. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2019.