Dizem
SAINDO DO TUNEL
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Dizem que ha uma luz no fim do tunel
Mas na verdade eu nao a vi
Pode ser que ela exista por la
Mas nao tive tempo de saber
Se ela brilha pra mim
Fiquei em estado de choque
Quando de repente voce disse adeus
O chao sumiu debaixo de meus pes
Chorei ,implorei com lagrimas nos olhos meus
Voce me levou ao fundo do inferno
Com todos aqueles diabinhos horripilantes
Sorri pra eles e lutei como nunca lutei antes
Com forca de mil gigantes
E voltei pra vida
Porque e onde eu pertenco
Ainda estou saindo do tunel
Mas estou mais forte ,concentrado e sereno
E voce?
Posso ver a tristeza no seus olhos
E a dor estampada no seu rosto triste
Uma dor que voce jura
Que nao existe
Cantiga de roda n# 2
Quem diz adeus
Diz as vezes sem conviccao
Deixa a dor de um saudade
E a dor da rejeicao
Mas o tempo e paciente
E cura cada simples ferida
A pessoa que foi abandonada
Sempre encontra paz na vida
E o modo de Deus no dizer
Que somos amados como ninguem
So posso te desejar sorte
A melhor vinganca e viver bem
(c)2007 Globrazil/Islo Nantes Music(ASCAP)
Os líderes que trabalham de forma mais eficaz nunca dizem "eu". E isso não é porque eles treinaram para não dizer "eu". Eles não pensam "eu", eles pensam "nós"; eles pensam "time". Eles entendem que o seu trabalho é fazer o time funcionar. Eles aceitam a responsabilidade e não se esquivam dela, mas é o 'nós' quem fica com os louros.
Eles dizem "não crie expectativas"
Pois vos digo:
Crie expectativas
mas apenas se for forte o suficiente
para vê-la destruída
Dizem que sensibilidade demais atrapalha. Que expor o que sente é estar vulnerável demais ao outro. Agora me explica, como é que se vive feliz engasgando emoções e sentimentos? A gente se mata um pouco por dia para ser igual a quem adia a felicidade de se traduzir nas vontades que se fazem colorir? Não aprendi a esconder o meu sentir, trans (bordo) com muita facilidade. Os olhos brilham mais, o sorriso se desenha de ponta a ponta. É um carnaval fora de época controlando o meu corpo. É descompasso que vale a pena, frio na barriga que compensa a ausência de razão. Ser sensível demais, me faz ser corajosa para viver nessa selva de gente rasa e medrosa.
Dizem que amor e ódio andam de mãos dadas. Mas, será que é realmente possível transformar o amor em ódio? Se você respondeu sim é hora de rever seus conceitos.
Por expressar uma variedade de formas de afeto que diferem em nível e intensidade, este sentimento costuma receber milhares de rótulos: amizade, carinho, ternura, companheirismo, entre outros.
Porém, na realidade, o que costumamos constatar é que nem sempre a expressão do amor dá-se por vias saudáveis. Um exemplo disto pode ser visto em certos tipos de relações conjugais, onde encontramos o exercício da "posse" mascarada sob a roupagem do "amor". Aqui, diante das dificuldades de convivência, os cônjuges comportam-se como verdadeiros inimigos transformando suas juras de amor em desavenças dentro do próprio lar ou, em casos extremos, em incansáveis disputas judiciais.
Mas, será que isto realmente pode ocorrer? Podemos transformar o amor em vingança?
Diz-se que, enquanto no amor temos a expressão do afeto em sua forma positiva, no ódio encontramos o total desapreço por aquele que se tornou alvo da nossa ira.
Desta forma, quando alguém nos diz que hoje odeia aquele que um dia jurou amar, podemos afirmar com certeza, que o que ele sentia por esta pessoa era tudo, menos amor. Isto porque o amor é um sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem. Aqui o meu foco está voltado para o exterior, para o lado altruísta da relação e baseado na vontade que tenho de cuidar dos desejos e interesse alheio.
Como o amor não cobra, não exige, simplesmente flui incondicionalmente, a pessoa que ama verdadeiramente espera que o outro seja feliz, que tenha experiências que lhe propiciem o crescimento, mesmo que isto signifique abrir mão do desejo de estar em companhia do amado. Para estes indivíduos, a própria felicidade encontra-se atrelada ao bem-estar daqueles que eles escolheram ser o objeto de seu apreço, pois eles bem sabem que é impossível separarmos aquilo que nunca esteve unido de fato e que o amor pode se expressar de outras formas aquém da união física.
Certamente, aqui não quero dizer que não podemos ficar com raiva ou nos sentirmos magoados quando alguém, que julgamos amar, opta por outro caminho. Porém, se me decepcionei com esta pessoa é por que talvez eu tenha acreditado nela e não em sua essência.
Lembre-se que o tempo é um grande sábio e, como dizem, o melhor remédio para curar nossas feridas e enxergarmos com clareza a realidade que existia e não aquilo que havíamos criado frente as nossas carências internas.
Quando o amor se faz presente em nossos corações, conseguimos nos perdoar e aos outros também, entendendo que as pessoas passam por nossas vidas, para que possamos vivenciar lições úteis ao desenvolvimento de ambos.
Aprendamos, pois, a transformar a posse em amor, a olhar o que de positivo restou, pois sabemos que o que fica de uma relação é o que de verdadeiro existia nela: carinho, amizade, respeito ou, simplesmente compaixão pelo outro.
Mas, se o amor é isto como o ódio surge?
Para responder a esta pergunta, vamos primeiramente tentar entender o que significa odiar. Podemos descrever o ódio como uma paixão que nos impele a causar ou desejar mal a alguém. Ora, se ódio é paixão e esta um sentimento intenso que sobrepõe nossa lucidez e razão, o que encontraremos aqui é o apego, ou seja, o lado egoísta da relação. Neste caso, preocupamo-nos muito mais com a satisfação de nossos desejos pessoais, com nossas carências, com o controle do relacionamento afetivo, do que com a nossa capacidade de expressar o amor de forma incondicional.
Várias pessoas costumam acreditar que amam realmente alguém até surgir um obstáculo na relação. Quando o outro, por ação ou omissão, deixa de satisfazer seus desejos, muda seu padrão de comportamento, faz uma nova escolha, ou seja, começa a se afastar daquele modelo por elas idealizado, o sentimento de intensa frustração instala-se, levando-as a se fixarem no desejo de destruição daquele que julgam ser o grande culpado pela intensa dor emocional que atravessam.
Isto acontece porque costumamos entrar nas relações imaginando que o outro nos completará, satisfazendo nossos desejos e idealizações. Esquecemos, porém, que não podemos completar aquilo que só a nós compete: o preenchimento de nosso vazio interno. Que a relação envolve sentimentos de compreensão, companheirismo, troca, o saber ceder ou esperar. E, o mais importante, de que as pessoas não são nossos ativos, mas sim nós é que pertencemos ao mundo, tendo liberdade de vivências e escolhas, sejam estas agradáveis ou não para nós ou para o outro.
Sempre digo que, relação é conhecimento, é crescimento e que este pode se dar de inúmeras formas. Muitas vezes, quando nos relacionamos com alguém, costumamos ativar dinâmicas psíquicas não bem resolvidas em ambos, as quais resultam numa interação patológica. Isto pode ser facilmente observado nas situações onde a perfeição do outro se torna condição sinequanon. Nestes casos, quando nossas expectativas não são correspondidas, acabamos por gerar sentimentos de hostilidade que se transformam num jogo de culpas, cobranças e no aniquilamento das pessoas envolvidas.
Esquecemo-nos, porém, que enquanto nos "pré-ocupamos" em nos punir ou levar o outro à tortura, deixamos de viver novas experiências, de fazer novas escolhas, de aprender com o suposto erro, de nos respeitarmos enquanto seres merecedores de amor e compreensão e de encontrar o nosso verdadeiro caminho.
Cumpre-nos lembrar aqui também, que a dinâmica amor e ódio pode ser encontrada naqueles indivíduos que cultivam sentimentos de ciúmes. Isto porque o ciumento não consegue desenvolver o amor autêntico por confundir todas as relações com uma necessidade narcísica. Em outras palavras, estas pessoas não conseguem amar, mas sim precisam de um sentimento que são amadas, o que justifica que suas perdas sejam revestidas de uma posterior substituição. É diante da ameaça da perda que elas transformam sua paixão em ódio, sentimento este que reflete a baixa auto-estima e insegurança que as assolam.
Finalizando, lembre-se de que um verdadeiro encontro de almas só ocorre quando existe o real desapego e isto só é possível quando aprendemos primeiramente a nos amar, a nos respeitar e a nos valorizar, através do nosso autoconhecimento, ou seja, do contato com a nossa essência.
Em matéria de amor é importante ressaltar que as pessoas ficam juntas, não por necessitarem umas das outras, mas sim pela satisfação que sentem em compartilhar um mesmo sentimento, um mesmo ideal.
O amor não precisa de condições, ele basta por si só. Sendo assim, se apenas podemos refletir no mundo aquilo que temos dentro de nossa alma, que este algo seja o exercício do AMOR INCONDICIONAL, pois através dele o ódio nunca encontrará espaço para se manifestar.
Dizem que errar é Humano...
Até pode ser mas a verdade,
é que muitas vezes não existe perdão
para certos erros!muitas vezes é difícil evitar certos erros,
pois agimos por instinto e só depois pensamos no que
fizemos ou dissemos...
ou acontecer situações desagradáveis para podermos cair em si...
cair na real...
Também é verdade que é necessário cair,
para nos podermos levantar,
para que não volte a haver uma nova queda...
Errar é parte integrante do processo de aprendizagem
e deve ser aceita como tal e considerado uma oportunidade de aprendizagem.
Sei lá Tomamos atitudes impensadas,
As vezes olhamos só de um lado,
Outras só do noooosso lado, e na maioria da vezes? Nem percebemos!!!!
Muitas vezes esquecemos que humanos somos,
Todos nós erramos e não há quem diga ao contrário!
Estamos aqui a aprender! Com as experiências,
Com as decepções, Com as desilusões,
com os nossos próprios erros! E muito claro notar,
Ver que cada erro Tem uma grande lição a trazer!
Numa reflexão! Um aprendizado! As vezes dolorido...
As vezes sofrido... Mas o que importa!
É que cada erro, Seja um novo aprendizado!
Falhar em algo traz à mistura sentimentos pouco agradáveis,
como, por exemplo, ansiedade, tristeza, vergonha ou revolta.
No entanto, é necessário aprender a lidar com esses sentimentos
e a aproveitar os erros para retirar lições
consegui aprender com os ditos populares que eu sempre lia, e nem sabia
de fato o significado, aprendi que eles realmente só
valem depois de você descobrir que não são apenas ditos
que são lições e conselhos de sábios que com certeza
vivenciaram situações difíceis e resolveram escrever
para alguem um dia ler e tentar intender que não são apenas palavras...
consegui finalmente aprender que: " é errando é que se aprende "
" que toda ação tem sua conseqüência "
" que a vida tem valor e que temos muito valor diante dela "
em um fim de semana tenso aprendi muito,
eu realmente renasci com pessoas q amo,
pessoas que junto comigo aprenderam a ter esperanças, fé ,
medo e o principal de tudo respeito por si próprio...
essas pessoas estão e estarão sempre ao meu lado independente de tudo e de todos.
QUERO VIVER MUITO INTENSAMENTI... QUERO VIVER FELIZ...
QUERO TER ORGULHO DE MIM E DE QUEM ESTÁ AO MEO LADO
com certeza será assim todo os dias de minha vida....
Sei quem sou, mas prefiro não ter uma opinião formada sobre mim. Dizem que quem se define se limita, discordo. Quem se define, possui autoconhecimento. Mas me definir eu diria que é uma tarefa difícil, porque as vezes nem eu mesmo me entendo.
Dizem que são nos erros que aprendemos as maiores lições da vida, mas devemos tomar cuidado para não passar a vida inteira aprendendo...
Dizem que é sempre melhor seguir o nosso coração, mas quando nosso coração esta partido, qual metade devemos seguir?
Já não choro por ninguém, o que dizem não me toca. Faço o que considero certo, me atiro se sentir vontade. Arrependimento não faz alguém voltar no tempo, nem pra casa, e dos meus erros, hoje, só tento enxergar o lado bom. Tentei, errei, menti pra tentar consertar, e piorei tudo tentando acertar. Segui em frente, fiz as pazes com o passado e as minhas falhas já não me atormentam mais. Dos que me julgam apenas resta o sentimento de pena, e a ironia da falsa perfeição de quem erra no mesmo ponto. Humanos imperfeitos. A paz deve ser isso, construir um refugio em meio a tanto caos. Aprender a sobreviver as catástrofes do dia-a-dia. Já chorei e me importei, fiz o que era correto aos olhos de pessoas incorretas, me arrependi por atitudes que nenhum lamento resolveria. Não seria errado dizer que a felicidade é uma questão de escolha - eu posso ficar mal, é inevitável não se sentir bem o tempo todo, mas eu posso escolher meu caminho. As dores passam, realmente, elas passam, mas às vezes continuamos mal pelo fato de não seguir as linhas de um futuro que nos foi escrito. E quantas linhas você já pulou? Nostalgia, lembranças que ficaram de quem se foi, tempo perdido. E que tempo perdido. Nosso equilíbrio é o que temos, o que somos e o que queremos, estamos sempre pendurados a uma corda bamba segurando um pouco de tudo, se deixarmos que um dos itens caiam, também caímos, ninguém é de ferro, e até o ferro entorta com as colisões. Somos o que queremos, quando queremos, se o nosso querer for além de um simples querer. Somos parte de um universo paralelo, onde a maior regra é ser além. Ir além, conhecer o que existe do outro lado, do próprio lado, do lado de dentro. Se hoje tudo lhe parece estranho, faça o estranho parecer certo. Existe um infinito nas diferenças, pessoas que nascem para serem iguais, morrem como a maioria. Se hoje eu não choro por ninguém, não foi porque eu aceitei a monotonia da vivencia, mas sim, porque encontrei o verdadeiro motivo da existência. Ser o que não pode ser tocado com facilidade, as pessoas só nos machucam quando permitimos que elas cheguem perto o suficiente pra isso.
Quantas vezes vamos ter que brigar assim? Você não está cansada disso? Eles dizem que as pessoas continuam brigando pelos mesmo motivos até que isso as separe. E você quer saber? Já chegamos a isso.
Muitos dizem: Eu te amo. Mais poucos sabem o significado do amor. Não amamos com palavras e sim com atitudes.
"Os ídolos nos dizem que se nós os adorarmos, nós seremos mais santos. Por isso aqueles que são idólatras tendem a ser os mais arrogantes e orgulhosos,principalmente os idólatras religiosos”.
Dizem que temos direito a vida... Vida? Eu penso que não. Todos têm o direito de “nascer”, viver não é um direito que nos é concedido; é uma necessidade.
Dizem que sou louca
Por pensar assim
Se sou muito louca
Por eu ser feliz
Mas louco é quem me diz!
E não é feliz!
Não é feliz...