Divindade
A minha fina conexão com a grande divindade universal, por agradecimento me roga a constante oração.
Um milagre
O que é um milagre?
Se não a vida por si só.
Ao sentir a divindade,
A garganta dá um nó.
Feche os olhos
Imagine onde ele(a) está…
Você vê? Sim, você vê!
Porque ele(a) está dentro de você.
Se uma lágrima rolar no teu rosto,
E a emoção vier a lhe faltar o ar,
Eis o momento em que és abençoado,
Estais envolto ao toque do sagrado.
E então uma velha página é virada,
Como uma música repetidamente cantada,
Trazendo respostas e o entendimento, ao longo do tempo,
De que os sinais da vida vêm do firmamento.
E ao universo lancei o meu desejo,
E a cada estrela nomeei um protetor,
No cintilar do reflexo do que almejo,
Desejei nessa vida reencontrar o meu amor.
Eu cantei em silêncio a minha solidão,
As músicas resgatadas da nossa paixão,
Era o chamado, um código dimensional,
Que um dia combinamos para reabrir o portal.
O vulto do teu bailar anunciava a tua chegada,
E tua risada completava a minha rima inacabada.
Sentia no ar o aroma da sua doçura,
Ao emanar do coração, a nossa fonte mais pura.
E despertastes na ritmada saudade do coração,
Acelerado como se pudesse diminuir o tempo de maturação.
Do ventre da Mãe natureza, aos braços do Pai criador,
A nossa eterna procura entre vidas se chama Amor.
Deus sai de Deus em forma de Deus,
Saiu de mim para iluminar o meu adeus
a escuridão, e para mostrar ao corpo o que
somente a alma vê, que a Luz do amor…
É celestial,
É vibracional,
É imortal.
“O espiritismo nega todo o catolicismo: a divindade e a messianidade de Cristo, a Redenção, o perdão dos pecados, a Eucaristia, a Ressurreição, o Papado etc. O espiritismo é, essencialmente, anticatólico. Os líderes do Espiritismo ao fazerem propaganda do espiritismo-cristão pretendem simplesmente enganar o povo por sem-vergonhice, ou fanatismo absurdo.”
Nenhuma Vez- Talvez em tempo nenhum, existira uma divindade tão atraente com uma alma tão reluzente que faz os meus olhos luminarem todas as minhas vidas restantes. Ela sempre existiu e sempre a encontrarei.
🫀Dhandara Ianka
No homem, há divindade e escuridão,
os dois compartilham o mesmo espaço.
Mas só na ignorância o mal ganha ação,
a sabedoria é a luz que traz conforto e abrigo,
e nos mantém fortes contra qualquer aflição.
A imagem da divindade cristã, só mostra que tal indivíduo (Jesus) nunca existiu, não existe nenhuma sustenção de historiadores de sua época para dar base e comprovação de sua existência. Não passa de mais uma mitologia propiciada pelo "eurocentrismo" que os brasileiros tanto adoram. Afinal foram os portugueses que destruíram a cultura e crença indígena, forçando os nativos a aceitarem esse mito sob pena de morte. Tal conceito só corrobora para mostrar o quanto o ser humano regrediu no campo da racionalização e pensamento filosófico coerente!
Jesus não foi e não é uma divindade distante, enquanto esteve neste mundo com uma natureza também humana, ele experimentou às mesmas aflições que o ser humano vivencia. Ele venceu o mundo e hoje pode socorrer todos quantos confiam inteiramente Nele! Confie em Jesus!
A diferença de um ateu para um crente, é que nós ateus não precisamos de uma divindade para dar sentido em nossas vidas,e religião não define caráter de ninguém,mais vale um ateu verdadeiro,do que um crente falso.
Na mitologia cristã, Jesus é retratado como uma divindade, desde o nascimento ele é dotado de poderes divinos e conhecimento, sem a necessidade de esforço para alcançar essa posição. Ele não tem méritos próprios, apenas é herdeiro.
PAI, nosso criador, és a divindade que obrigatoriamente e reconhecida por nós.Não há como não perceber a sua grandiosidade. Enviaste através do seu poder vários caminhos e ajudas, para nos guiarmos e termos apoios nos momentos difíceis. Pelas palavras de vários profetas, e seu filho (Jesus) trouxe para os humanos exemplos e ensinamentos do certo e o errado. Perdão pelos nossos deslizes. Que aprendamos mais a cada dia a um comportamento digno das suas graças. Abençoe as nossas famílias e amigos. A sua proteção divina é nossa fortaleza hoje e sempre amém!
Considerava ela ter intimidade com uma divindade que poderia ter esse comportamento? Esse deus perguntou se ela queria ter um filho? Ela disse para cumprir nela. Uma forma que a mulher era tratada foi projetada no texto. Em minha opinião, há um mito no texto escrito sob a influência do patriarcado, e não um fato relativo à onisciência e supremacia divinas. A não ser pelo fato de esse conceito de supremacia divina ter relação com o patriarcado. Não abordarei aqui o tema patriarcado, nem o assunto relativo à contribuição do mito para o desenvolvimento de concepções melhores sobre as mulheres.
Na busca da divindade e do eterno, os mortais cegam-se na vaidade vã. Presumem ser mais dignos, bem-intencionados, enquanto se afogam na miragem insana. Dizem buscar agradar ao ser supremo, aquele além do tempo e da limitação, mas no cerne dessa busca, revelam-se os piores vaidosos, em sua ilusão. Pois a glória e a admiração deste mundo efêmero, por mais mesquinhas que possam parecer, são insignificantes quando comparadas às grandezas imaginadas para além do entardecer.
Querem agradar ao Infinito e Superior, ansiando por uma glória transcendente, mas que tolice é essa, tão pífia e ingênua, acreditar na grandiosidade onipotente.
Não basta querer a glória deste plano finito, contentar-se com o efêmero louvor, não lhes basta a efêmera fama deste mundo vil, não almejam a conquista de meras palmas terrenas, querem mais, desejam alcançar a glória de um plano etéreo, onde as estrelas testemunham suas vaidades, é uma adoração do eterno, em sua busca incessante de um mundo de valor.
Ah, esses seres insaciáveis de reconhecimento, que se tornam o pior dos vaidosos que existem, querer a admiração dos mortais é pífio, mas almejar a glória divina é um abismo mais profundo. A vaidade humana é pequenez suprema, mas a vaidade divina é um abismo sem fim. Ansiar pela glória eterna é a ruína do homem comum, a busca desse louvor eterno é sua sina e desgraça, pois se perdem nas teias da soberba infinita, acreditam-se dignos de um amor inalcançável, enquanto sua vaidade se alimenta da própria desdita.
Mas, oh, quão triste é tal arrogância! Buscando fora o que se esvai no tempo, inútil é o caminhar em busca dessa validação. Em seus olhos há a chama insaciável do ego inflado e sedento de aplauso. Caminha, cego, rumo ao inatingível, em busca de um ser supremo, um engano reprovável.
Ó insensatez da existência vã, que anseia por uma confirmação, em almas vazias, que tão vilã, se rende à tirania da ilusão, pobres mortais vaidosos, que sonham com glórias de um mundo sem fim, esquecem-se da brevidade de sua existência, enredados nas ilusões de um ego distante e ruim.
Ó ser humano, frágil e pequeno, por que almejas a eternidade? Em seres superiores, em desígnios plenos, encontrarás apenas fugacidade. Em sua cegueira, ignoram a beleza da transitoriedade, a fragilidade das paixões que nos consomem, pois ao desejar a glória dos deuses inalcançáveis, desprezam os encantos deste efêmero mundo. Não há validação nas mãos alheias, nem ser supremo que a ti se incline, no abismo da busca desenfreada apenas teus medos encontrarás.
Encontra, em ti, a paz e a aceitação, rompe as correntes da dependência. Não busques fora a eterna razão, a verdade reside na tua essência.
Em cada passo, enxerga tua verdade, ergue-te além das amarras do ego, renuncia à ilusão da superioridade, e assim, encontrarás um novo jogo.
Não há ser eterno ou superior, além da finitude que nos consome, aprende a amar tua própria existência, e, enfim, a paz em ti se assume.
A verdadeira grandeza está em aceitar que a glória terrena é apenas efêmera vaidade, e que buscar o reconhecimento de um ser eterno é mergulhar na insanidade de uma busca sem verdade.
Portanto, renunciem à busca insensata, à vaidade travestida de virtude, que consome e enlouquece. Encontrem a paz na insignificância. E aí, talvez, encontrem a verdadeira prece.
Querer o aplauso de um ser além de nós?
A glória efêmera deste mundo mortal eles desprezam, consideram trivial. Anseiam por algo maior, grandioso e perene, a glória de um mundo eterno, além do que convém.
Será que tal busca os redime do vazio existencial? Ou serão eles apenas marionetes da ilusão? Presos nesse dilema entre o humano e o divinal, que prosseguem, desafiando a própria condição, com a natureza fugaz de toda ilusão, ilusão essa ainda inculcada por terceiros, nem criada de si para si, o pior dos niilistas está aí.
Ó, vaidosos dos vaidosos, seres de desventura, enredados na ilusão da grandiosidade eterna, saibam que a glória efêmera é a única que nos cabe, e a admiração dos mortais é a mais sincera.
Eu entendo, cruel tentação, a busca pela glória sem razão. Todavia, quebrantados estamos, na insignificância perdidos, perante o ser eterno, supostamente assistidos. Não há glória verdadeira além do efêmero, pois tudo perecerá, como um sopro passageiro.
Assim, ó vaidosos, abandonem tal quimera, encontrem a grandeza em sua própria esfera. Deixem de buscar agradar ao divino desconhecido, e encontrem a verdadeira glória, dentro do próprio sentido.
Admirar mais um entardecer é agradecer à divindade a graça de poder enxergar com os olhos da simplicidade mais um dia de vida.
enquanto olhava
a morada da divindade
e dos bem-aventurados,
os meus pensamentos
ficaram presos
naquele padrão lindo
de cor escura.
olhei sem mover
os pelos que recobrem a pálpebra.
nela vi
uma representação enigmática
formando um oceano cósmico.
Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade,
e, por estarem nele, que é o Cabeça de todo poder e autoridade, vocês receberam a plenitude.
A vida é como uma semente que,mesmo diante das maiores dificuldades,encontra na divindade a força para florescer em um belo jardim de amor e paz , não conheço ninguém que viva em paz sem Deus.
Também não conheço ninguém de Deus que não tenha paz .