Divina
Tudo que aparenta coincidência ou mero acaso, está na verdade, dentro da métrica Divina, e de acordo com o plano Universal. É difícil, quase impossível, para nós, dentro da nossa limitada (e transitória) condição humana, compreendermos a grandiosidade dos múltiplos desdobramentos que cada escolha em particular nos acarreta. Se todos somos parte do Um, cada vez mais é nossa missão sermos zelosos com nossos pensamentos, palavras e ações, agindo assim em harmonia com nossa evolução pessoal e colaborando da melhor forma com todos os outros irmãos em suas jornadas particulares.
Que o amor que a tudo permeia, entremeado à divina inspiração. Preencha teu ser, hoje e sempre, tornando teus passos cada dia mais firmes e confiantes. Amém.
Enquanto o Deus criador desta criação divina não aparecer, somente a matemática é que sabe dizer.
(Faz contas vs Faz de contas).
A magnitude do espírito consiste em enxergar a beleza em cada obra da criação divina, ver o invisível, ver o que não vê a míope visão dos espíritos menos evoluídos.
A vida segue ciclos, e nesses ciclos, a justiça divina se manifesta. Tenha confiança de que Aquele que te vigia está sempre alerta; Ele é teu guardião leal em todos os momentos. A justiça celestial fará valer em sua jornada, revelando o quanto você é precioso para Ele. Entregue tudo ao senhor e tranquilize-se, pois a palavra decisiva em sua vida é Dele.
Moabe Teles
Pela capacitação divina, descobrimos que os sofrimentos começam dentro de nós. Na cura, testemunhamos maravilhas desabrochando.
Moabe Teles
DIVINA TRAGÉDIA:
Eu tenho medo, medo da solidão dessas capitais.
Eu tenho medo, esse medo me faz ser capaz.
Medo, medo, medo.
Eu tenho medo da loucura das maquinas dos homens a malograr
Eu tenho medo sim, medo do progresso, esse ‘Deus” mendaz, capataz
Medo, medo, medo
Eu tenho medo da Brasília pomposa e tudo que há
Eu tenho medo de tudo isso, do porvir, regressar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos sonhos não sonhados, ou que há de sonhar
Eu tenho medo da distopia que não sabe sonhar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo do discurso formal que se faz capital
Tenho medo de tudo que é certo, de certo, se há
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos livros que não se ler
Dos tidos e lidos que se pode ver
Medo, medo, medo
Eu tenho medo dos verdes das “matas”
Do ouro amarelo do seu céu estrelar
Medo, medo, medo
Eu tenho do jardin de infância, seu vestibular
Eu tenho medo porque medo é constância em seu habitar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo pela cor do nagô pelas “moças” que há
Tenho medo dos rios que fenece sufocando o mar
Medo, medo, medo
Eu tenho medo das chuvas acetas à primavera que virá
Eu tenho medo da morte que mata o pulsar
Medo de seu tenaz preconceito e tudo que está
Medo, medo, medo
Que o medo me faça de resistir incapaz.
Medo, medo, medo.
DIVINA COMÉDIA
Enfie-lhe a mão à garganta
E arranque pelo avesso
Aquilo que lhe põe dantesco.
Eu, que não creio em nada!
Sou crente a frente
Dos que não pecam à vida.
Com fulcro ao mesmo texto
Atine de volta ao começo
Do literal sonho Dantesco.
Estou envolvida pelo poder da minha mente divina e do meu subconsciente, que me guiam, me fortalecem e me dão a capacidade de me proteger de toda energia negativa. Nada pode abalar minha paz, pois sou cercada por amor, equilíbrio e força que residem dentro do meu ser.
Mulher
Mulher coisa divina
pois tu me deste a vida
Mulher não sei o que seria
de mim se não existisse você
Muitas vezes razão do meu sofrer
Durmo e acordo pensando em você
Mulher junto somos muito mais que
dois amigos, você me completa seus
olhos são meu paraiso!
Te amo! te adoro!
Mulher quero colo, e por você
muitas vezes choro
Ah! mulher igual a você só
mesmo outra mulher.
✍️Existe uma grande Lei DIVINA que tudo rege ou então o Universo é um grande circo, a Terra o globo da morte e os seres humanos são os motoqueiros acrobatas que ficam de fora choramingando com medo de entrar e toda a platéia formada por palhaços.