Frases sobre dívidas
Abre, surdo
Suas cordas vocais,
Do tempo fugaz,
Que almejaste a paz
Arda na fogueira,
Sua dívida corriqueira,
De abandonar-se a cegueira,
Certeira em seu olhar
Turvo,
Curto
Surto!
O maior remorso é, a beira da morte, sentir que deve algo a si mesmo. Então, vivo como quero, tenho comigo aquilo que amo. Morro feliz.
Dívida com nós mesmos não há morte que resolva.
A graça jamais foi permissão para pecar, mas a indescritível força para parar de pecar sem carregar o peso da dívida.
Toda empresa está sempre endividada.
Ela não tem nada.
O que ela não deve para terceiros, ela deve para os sócios.
Em diversos momentos, temos que reconsiderar algumas atitudes, e quando os desafios são superados, é satisfatório reconhecer os méritos.
Nada vem de graça. Tudo tem um preço. Somos devedores, portanto seremos testados e cobrados constantemente. Vale ressaltar que, só entenderemos quando aceitarmos essa dívida sem questionamentos.
Jesus ao dizer bem-aventurado os aflitos, porque eles serão consolados, se referia a recompensa no mundo espiritual e não material, ainda assim alguns se revoltam com o sofrer para ser feliz porque verificam que uns sofrem mais que outros, mas é a Justiça Divina resgatando dívidas ou nos provando e nos fortalecendo com a fé.
Se queres julgar, ouça as duas versões, assim não serás injusto em sua conclusão.
Perdão? Ás vezes só o SENHOR pode dar, nossa capacidade é falha!!
Gratidão? Gratidão não pode ser considerada uma dívida eterna que lhe custe a paz...
Sua saúde psicológica não tem preço!
“JOÃO E SEUS PÉS DE FEIJÃO. Na pequena propriedade, e com certa dificuldade, vendia na cidade o fruto da produção. Ouviu de um alcoviteiro, que isso não ia vingar, porque não dava dinheiro e que num tempo venturo, no banco devia emprestar. Com a escritura na mão, pro banco seguiu o João e de lá saiu animado, deixando consignado o seu pedaço de chão. Porém, na safra seguinte, a chuva não foi parceira e deixou o pobre coitado, perdido e abandonado - sem dinheiro na gibeira. Com o fim da parceria, mudou pra periferia, de favor na casa da tia. Foi pro bico de boia fria, e de tanto pensar na desgraça, João se entregou à cachaça e migrou-se pro banco da praça. Hoje vive no submundo, maltrapilho e sujismundo e ainda lhe deram a pecha de preguiçoso e vagabundo. Seu sítio foi a leilão e quem comprou foi um “João” , que é dono de uma empreiteira e de uma família bacana e que da mesma desfruta em algum final de semana. De uma mesma terra brotou dois “João”: o que faliu trabalhando e o que lucrou descansando.”
Alguns se endividam porque não conseguem distinguir consumo desejável, prioritário, necessário e supérfluo. Depois, culpam alguém por seus infortúnios.
Ajudar os amigos é uma obrigação devida, uma conta, e contas, a gente paga.
Isso é, basicamente, a síntese de uma sociedade!
Fracione os problemas, caso contrário eles os subtrairá!
Diga sempre pra estes, sairei machucado, porém VIVO!
A vida é constituída de ciclos,esses dos quais somos incumbidos de seguir. A vida é determinada antes de nascemos, ou seja escolhemos como queremos viver,muitas das vezes em prol de uma dívida existente de outras vidas.
A vida gira conforme escolhemos para que direção seguir.
Em nossa trajetória de vida arrastamos e arrastaremos muitos fardos.
Isto não significa que não devamos deixar alguns para trás ou passar o bastão para outro, por se tratar de algo comum à humanidade e pertencerem a outras vidas.
Saibamos discernir quantos problemas devemos carregar até as nossas sepulturas.