Divida
O amor e a graça de Deus, para serem compreendidos podem ser comparados a uma dívida impagável, e um Senhor misericordioso e totalmente afável. Que a cada momento dessa breve vida, nos dispõe a cada nosso amanhecer um novo recomeço e o perdão que o mundo jamais poderá nos dar.
A graça de Deus para ser compreendida, pode ser comparada a uma dívida impagável e que por misericórdia, amor e compaixão foi perdoada. E assim, aqueles que a conhecem vão compreender que é muito melhor manifesta-la, do que reter para si qualquer realidade que não seja a dela.
Conceder o perdão absolve o outro de uma dívida e não quem perdoa. Quando Jesus perdoou aos homens, não era ele o pecador.
Não divida seu amor com quem não o retribui. Compartilhe-o com aqueles que têm afeição por você e vivem a mesma harmonia e realidade do amor que você sente.
"A dívida moral dos covardes para com os corajosos foi, é e sempre será paga com o cobre da ingratidão, na forma de ódio velado".
Atualmente, vivemos em um cenário em que até mesmo cobrar uma dívida de apenas 20 reais pode colocar em risco a própria vida.
Quando somos informados de que a dívida dos EUA chegou no início de 2024 a 120% do PIB, com dívida nacional passando dos "34 trilhões de dólares", ao passo que a dívida do Brasil "alcançou 85% do Produto Interno Bruto (PIB)", somo levados a perguntar: qual país está em pior situação econômica? Por que em um o padrão econômico é tão elevado, enquanto no outro tão rebaixado? Por que um tem tanto poder, e o outro quase nada? Por que a um se credita tanta confiança da economia internacional, enquanto ao outro se credita tanta desconfiança? Como explicar tamanhas contradições?
Deus não aceita cartão de débito nos Céus para quitar a dívida da salvação, uma vez que usou os seus créditos na terra com o diabo, em prol da sua perdição.
Sou um péssimo cobrador e um excelente trabalhador para não deixar nenhuma dívida familiar ou pendências financeiras em relação às minhas responsabilidades como pai, marido e avô.
Não divida seu santuário físico com outros ídolos e mediadores, porque não compensa ser queimado com os demônios.
Ninguém foi salvo ou teve sua divida removida quando Cristo morreu pelos pecados de todos. O perdão dos pecados acontece quando os benefícios da expiação de Cristo são aplicados no crente (naquele que crê). A aplicação da obra da salvação depende da fé (crer) individual. Logo, não faz nenhum sentido perguntar: “se Cristo já expiou os pecados dos não salvos, como poderão eles ser condenados ao inferno por pecados que já foram pagos”? Embora eles tenham sido pagos (provisionados), os que se perdem não cumprem a condição estabelecida para a concessão dos benefícios da expiação, que é crer. E sendo assim, sua condenação é justa.