Divida
Se seu problema é muito difícil de resolver, divida eles em pequenas partes, e depois junte as soluções encontradas.
Na vida, entre dádiva e dívida, você tem duas opções: uma jornada bem suada, na qual cada gota de esforço forja caminhos de luta, ou uma jornada abençoada, onde a gratidão constrói uma avenida dourada para cada passo. Qual destas sendas escolherás trilhar?
Cada mentira que contamos gera uma dívida com a verdade e com o tempo. Cedo ou tarde esta dívida será cobrada.
"Eu odeio depender dos outros, me sinto mal, como se eu tivesse uma dívida. Eu sempre fiz sem esperar nada em troca, então eu gosto que pessoas dependam de mim, mas não eu delas."
Cada ação negativa que semeamos neste mundo é como uma dívida que o destino cobrará no momento certo.
Diminua-se e divida-se. Procure multiplicar o bem. Seja a soma na equação da vida, e terás um resultado positivo.
Karma significa dívida. Sempre que quebramos as leis de Deus, geramos dívidas. Podemos ser perdoados mas mesmo assim é dívida. A relação entre dívidas é a resposta para muitos acontecimentos em nossas vidas.
Não há amor como o amor de mãe. É a melhor música da vida. Todos temos uma dívida para com as mulheres que nos deram a vida. Porque, sem elas, não haveria música.
Estabeleça metas exequíveis dentro de suas possibilidades diárias.
Divida o seu objetivo principal em pequenas metas e as cumpra.
A diferença entre o fazer e o não fazer está na dedicação diária do cumprimento das pequenas metas.
Atualmente, vivemos em um cenário em que até mesmo cobrar uma dívida de apenas 20 reais pode colocar em risco a própria vida.
Quando somos informados de que a dívida dos EUA chegou no início de 2024 a 120% do PIB, com dívida nacional passando dos "34 trilhões de dólares", ao passo que a dívida do Brasil "alcançou 85% do Produto Interno Bruto (PIB)", somo levados a perguntar: qual país está em pior situação econômica? Por que em um o padrão econômico é tão elevado, enquanto no outro tão rebaixado? Por que um tem tanto poder, e o outro quase nada? Por que a um se credita tanta confiança da economia internacional, enquanto ao outro se credita tanta desconfiança? Como explicar tamanhas contradições?