Ditos Popular

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Governos ditos democráticos são aqueles que descobriram na dita democracia uma forma contemporânea e bem mais inteligente de ditar. Sabem eles que democracia é ditadura sorridente: Dá cordas para o próprio povo ir ao cadafalso e cala os artistas e intelectuais que adquirem fama e fortuna se tornando mártires de uma grande causa popular. A democracia, em suma, é a dentadura do regime ditatorial.

Se arrancarmos seus adornos, permanecerá sua pele. Se trocarmos sua pele, ficará seu sangue. Se fizerem transfusão desse sangue, permanecerá o mais importante, imutável, eterno: a alma cigana.

O mau opera no momento oportuno.

Dois homens pensam melhor do que um, mas em um navio basta um comandante.

Cantar na hora errada é dizer oi ao caçador, ou espantar a caça.

Em festa de rato não sobra queijo.

Quem gosta de ser adulado é cúmplice do adulador.

A boca dos aduladores é um sepulcro aberto.

Na crendice popular o diabo tem chifre e calda;
Cheira enxofre tem tridente usa capa;
Na real anda de Bentley blindado com urânio;
Sai na lista dos milionários da FORBES no fim do ano.

Torcida do FLAMENGO, uma nação mais forte que qualquer exercito, mais popular que qualquer banda e mais idealista que qualquer religião.

Se você quer ser popular, pregue a felicidade. Se você quer ser impopular, pregue a santidade.

Velho ditado popular que diz que estudar mata,
e a ignorância da vida a quem?

O que faz com que alguém se torne atraente e popular, não é a aparência, acredite. É a autoestima

Uma canção muito popular a alguns anos dizia: “Deus nunca desistiu de mim”, é por que Ele nunca colocou nenhuma esperança em você. “ele nunca desistiu de você”, quem ensinou essas coisas a você? Ele nunca desistiu porque ele não pôs esperança em você. Ele colocou esperança na Sua própria promessa, no Seu próprio juramento em Sua própria Aliança, Ele colocou esperança onde ela pertence, em Sua Pessoa, Seus decretos, na Sua obra.

Pior que aceitar a ignorância religiosa como 'religiosidade popular' é inventar novas superstições para explorar ainda mais essa mesma ignorância ou o desespero de muita gente para lucrar.

Compromisso, infelizmente,não é uma palavra popular nos dias de hoje: Se não queremos o bebê, abortamos, se não queremos o cônjuge, nos divorciamos, e se não queremos o vovô, praticamos a eutanásia. Uma linda sociável descartável.

Eu um profeta? Eu popular? Sempre fui popular. Ter cinco bons amigos já é ser popular

AS IDADES DO HOMEM SUBTRAÍDAS DOS ANIMAIS
(Fábula popular antiga)
Deus criou o burro e disse-lhe: “Obedecerás ao homem, carregarás fardos nas costas e viverás 30 anos. Serás burro”. O Burro respondeu ao Criador: “Senhor! Ser burro, obedecer ao homem, carregar fardos nas costas e viver 30 anos?! É muito! Bastam-me apenas 10.
Deus criou o cachorro e disse-lhe: “Comerás o osso que te jogarem no chão, tomarás conta da casa do homem e viverás 20 anos. Serás cachorro”. Respondeu o cachorro ao Criador: “Senhor! Tomar conta da casa do homem, comer o que me jogarem no chão e viver 20 anos! É muito... Bastam-me 10.
Deus criou o macaco e disse-lhe: “Pularás de galho em galho, farás macaquices e viverás 20 anos. Serás macaco”. O macaco virou-se para Deus e disse: “Senhor! Pular de galho em galho, fazer macaquices e viver 20 anos?! É muito. Bastam-me 10 anos.
E Deus fez o homem e disse-lhe: “Serás o rei dos animais, dominarás o mundo, serás inteligente e viverás 30 anos”. O homem respondeu ao Criador dizendo: “Senhor! Ser rei dos animais, dominar o mundo, ser inteligente e viver apenas 30 anos?! É muito pouco! Os 20 anos que o burro não quis, os 10 anos que o cachorro recusou e os 10 que o macaco não está querendo, dai-os a mim para que viva pelo menos 70 anos”.
E Deus atendeu ao homem, sob condições que o homem sem pensar aceitou.
Dessa forma, até os 30 anos, o homem vive a vida que Deus lhe deu originalmente. É homem. Dos 30 aos 50 anos, casa-se e carrega os fardos nas costas para sustentar a família. É sua fase de burro. Dos 50 aos 60 anos, já cansado, passa o tempo a tomar conta da casa. É a fase de cachorro. Dos 60 aos 70, mais cansado ainda, ele passa a vida aqui e ali, na casa de um filho ou de outro e faz gracinhas para as crianças rirem. É a fase de macaco...

A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.

Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.

Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.

As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.

A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.

O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.

Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.

No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.

Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!

Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!

Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.

- Ela é a mulher da minha vida
- Mas eu sou linda, rica, educada, elegante, popular e perfeita
- Mais tem uma coisa que você não é.
- O que?
- Ela