Ditados Religiosos
São muitas as pessoas que pensam que vão ser salvas pela sua justiça. Há muitos religiosos que pensam um dia dizer a Deus, "aqui estou eu e as boas obras que fiz, dá-me o meu galardão". Então Deus lhes dirá "nunca vos conheci, ide para o inferno".
Na verdade não é pelas obras que fizemos, mas pela fé em Deus; por termos recebido o perdão dos pecados. Há pessoas que estão confiando nos seus bens materiais; na sua profissão; mesmo na sua religião. Mas não é nada disto que conta para a salvação. Ela vem unicamente, pela confiança, pela fé na obra redentora de Jesus Cristo.
Não adianta o que os religiosos fizeram para me prejudicar; nem o que outros fizeram para me matar; nem o que eu fiz contra mim próprio! Interessa sim que Deus me protege, para cumprir em mim, o seu propósito! Antes da fundação do mundo, ele me escolheu para ser seu servo!
Jesus Cristo está vivo. Enquanto outros líderes estão mortos (Políticos, Religiosos e outros líderes). Jesus morreu e ressuscitou, está vindo outra vez!
Sábado e Domingo
Guardar o Sábado ou o Domingo? Para já os religiosos, estão errados. Ninguém é salvo por guardar o Sábado ou o Domingo. Uns e outros estão errados. Somos salvos não pela Lei em si, mas salvos para cumprir a Lei geral de Deus ou seja a palavra de Deus.
Evidentemente isto não inclui a lei de apedrejamento e outras leis que incentivavam a matar. Somos salvos não por guardar o Sábado ou mesmo o domingo. Mas somos salvos para em tudo, fazer a vontade do Senhor, pela fé em Jesus Cristo, por meio da Graça.
Além demais os dias da semana, vêm de um calendário Juliano e Gregoriano. Vêm do paganismo. Não vêm do calendário Hebraico.
Mesmo assim, o apóstolo Paulo diz, "que ninguém vos perturbe, com Sábados, dias de festa, luas Novas e outros misticismos judaicos. Nem tão pouco por misticismos Greco-romanos. Por exemplo "não proves, não manuseis, não toques e não faças". Nós cristãos somos salvos para fazer uma coisa, que é "Não pecar"; podemos fazer tudo, menos pecar.
Temos liberdade em Jesus Cristo, mas não libertinagem; andemos em espírito e em verdade e assim faremos a vontade do Senhor.
A vontade do Senhor é a nossa santificação. Se a Lei não fosse imperfeita, não haveria lugar para a "Fé e a graça"! Diz em Hebreus isto. Em relação ao Sábado e ao Domingo, aplicamos o mesmo . Guardemos o que guardemos, façamos isso pela fé. E nunca pelas obras da Lei.
Já agora está escrito "tudo o que não vem da fé é pecado"! Mais ainda "JESUS CRISTO é o Senhor do sábado" e certamente do Domingo também. E ainda "quer comais, quer bebais, fazei tudo para glória do Senhor "! Numa palavra em todos os dias sejamos "Santos". Ou melhor guardemos todos os dias, para fazer a obra do Senhor sempre!
O quebrado é abandonado pelos homens, religiosos, conversões, campos, seguidores,
mas jamais será esquecido e abandonado por Deus!
No passado líderes religiosos
tinham um estilo de vida reservado, se manifestavam nos limites das suas congregações e se inspiravam na leitura e interpretação das escrituras, em orações e jejuns. Atualmente, não resistem aos holofotes e nutrem o seu espírito com boatos das redes sociais.
Arrependimento:
Em termos religiosos, é procurar não repetir o mesmo ato ou evitar que a situação não ocorra novamente.
Em termos de vida em geral, muitas pessoas não conseguem praticar esse ato, pois preferem se apegar a algo do passado e sempre alimentar esse sentimento...
Lembre-se:
O arrependimento sempre vai trazer uma lição sobre uma situação da qual você deve evitar, encare como aprendizado, não um fardo em sua consciência para ser carregado.
É difícil debater com quem está enraizado a uma ideia.
Antes os fanáticos religiosos eram os cristãos, hoje são os ateus.
Deus pode ser comprovado pela existência da vida; agora me pergunto: como provar que não há imanência na natureza?
Dogmas religiosos não salvam nosso destino, o conhecimento surge através do questionamento, nossas ações revelam os valores que nos movem.
Mais importante que a divindade é a dignidade de reconhecer o que se é.
A vida é uma incógnita que permeia o abstrato, dependendo da singularidade do espírito e harmoniado macro com o micro.
Quando os líderes religiosos se enriquecem mais que a população é porque as políticas públicas falharam de todas as formas imagináveis e inimagináveis.
As moedas de troca mais baratas do sistema são os religiosos políticos.
Bastante comprar padres e pastores, que as ovelhas vão de graça e na graça de Deus.
Crenças ou pecados, é para quem estão sob o julgo de dogmas religiosos de uma religião em primazia, não para quem está fora deste sistema de engodo e mentiras. E se algo requer fé para ser aceito, então é um absurdo acreditar no que quer que seja que estão dizendo sem ter provas de suas alegações extraordinárias, que requer também provas extraordinárias.
Crentes são só o que são, por isso os INFLUÊNCER'S religiosos, sabem muito bem a quantidade absurda dos IDIOTER'S facilmente manipuláveis que eles têm.
Religiosos são mais hipócritas do que eles gostariam de não ser, porém, não podendo estar evitando isso, é porque a verdade está em outro lugar e não onde pensam que livros contendo contradições e mentiras, possas ser a verdade absoluta.
Dorminham os religiosos imbelicizados políticos nas camas que lhes fizeram e puseram em suas cabeças para como num berço EXPLENDIDO, ficarem deitados eternamente esperando a volta de um jesus Cristo. Até porque, esperar em pé cansa.
Os negacionistas são como os religiosos: temem abrir as cortinas do mundo real e enxergar além de suas crenças. O medo de ver seus mundos ilusórios desmoronarem os leva a sustentar essas ilusões com mentiras, enganando a si mesmos — a pior de todas as mentiras.
Opinião
Por: A. Valim
Os sistemas políticos e religiosos entrelaçam e alienam os indivíduos. Os indivíduos acreditam que são independentes, livres, mas a liberdade que acreditam ter está condicionada. O indivíduo que se considera livre e independente acredita que esteja ausente de norma, livre de punição e de conceitos e preconceitos. Alienado acredita no controle social e na legitimidade da construção das forças que regem. A necessidade individual de alienação leva-o a acreditar em proteções políticas e proteções divinas.
Religião e política são recursos culturais inseridos na sociedade; pontos de referências, organizados para amenizar situações de convívio; simbologia mediadora dos conflitos e afetos. A alienação política estabelece o sentido de liberdade e escolha, assim como a alienação religiosa que pelos rituais possibilitam a amenização das tensões. A religião e a política são os produtos complexos, fontes dos discursos para a detenção das verdades. A quem não adotar a verdade dos discursos políticos e religiosos caberá os conflitos e a perturbação da ordem e do progresso impostos pelos interesses coletivos. Mudam as relações, os envolvimentos e as discussões, mas parece que nada é surpreendente. Os problemas sociais são construídos a partir de um problema individual, numa perspectiva de ser sustentado por um ponto de vista.
A propagação da ideologia, corrompida pelos dirigentes e militantes da política e da religião, acaba em muitas vezes contribuindo para uma sociedade de visão restrita dos valores, Incredulidade nos sistemas dogmáticos; Dano para a sociedade; Falta de consciência de classe; A escolha de quem vai roubar; Preconceito e individualidade; Corrupção dos valores morais e éticos.
Faz-se necessário um olhar crítico para os valores dos discursos em que usam como bandeira das verdades de A e B; sair da perspectiva do erro para criar relações abundantes de valores, e, menos conflitantes.
A. Valim
Não há nada tão verdadeiro que possamos estar seguros quanto aos dogmas religiosos. As verdades são apenas leis sagradas, guia para a moral dos hábitos, fundamentos apenas humanos, ideias, opiniões, talvez possamos não conhecer nada do mundo das verdades. Para Nietzsche
...No Cristianismo, nem a moral nem a religião contactam em ponto algum com a realidade. Somente causas imaginárias («Deus», «alma», «espírito», o «livre» ou também o «não livre-arbítrio»); só efeitos imaginários («pecado», «salvação», «graça», «castigo», «remissão dos pecados»). (NIETZSCHE, Friedrisch. O anticristo. P. 15).
Não pretendemos ser apenas céticos criando meios para criticar ideias filosóficas sobre as verdades. Os filósofos talvez pretendam ajudar as pessoas a encontrar algo em si como verdades e acostumá-los com a ideia das verdades, verdades que estão muito além do controle. Então acreditamos que nada na vida é garantido ou verdadeiro. Emancipamos das expectativas sobre as verdades em relação ao advento e a existência da piedade, e não atê-los sobre todas as coisas. Assim, evitaremos o desespero quando as verdades não acontecerem.
O cético acredita com desconfiança sobre as verdades e sustenta dúvida sobre um juízo geral ao indiscutível, “Deus, piedade divina”. Assim, todas as verdades são apenas afirmativas que também seja passível de provas contrárias.
Para o cético é necessário que todas as verdades sejam movidas por questões, dúvidas frequentes, suspensão do juízo, oposições, não aceitar, mas também não rejeitar. As verdades devem ser considerações dadas sempre que possíveis, até que sejam possíveis outras verdades.
Portanto, uma oposição, dúvida ou questão faz-se necessário e não pode ser absoluto. Todo saber, toda a verdade é opinável e pode ser muito má, como vício, ódio, amor capaz de tornar o homem imoral.
A.Valim