Ditados Populares de Amor
"Lembranças do Amor que está à distância"
Aqui sentado fico pensando, lembrando, de ti e te amando, seria difícil mensurar o tanto de amor que tenho para te dar... Você parece distante, as coisas não estão como eram antes, nossa poesia era colorida, e agora é deprimida.
Quem diria que eu cairia em uma armação feita pelo meu coração...
Agora entendo o que é sofrer por amor, agora sei que quando você pedia para que eu desse valor era porque estava sentindo dor.
Dor de amor, existe coisa pior? Dói a cabeça, dói o peito, dói a barriga e dói a alma... vou tentar ir com calma quando você retornar, e enquanto isso irei te esperar, e planejar, a forma mais amorosa para eu te tratar, você vai gostar, vai amar, pois eu não vou deixar nunca o nosso amor acabar, estou ansioso para você retornar.
“Solidão: O reflexo do fim de um amor”
A respiração funda olhando para além dos limites do céu na janela do meu quarto é a expressão mais puta da solidão que consiste em eu não estar ao seu lado.
Morena minha, queria estar com você, te chamar de gatinha, e não ais sofrer... O que é que eu fui fazer para te perder? Como pude errar justo com você? Você me fazia surpresas boas, e eu te surpreendia com agonia. Você me dava amor e eu te devolvia dor, e agora guardo rancor da minha própria falta de amor. Era tão bom te ter ao meu lado, e agora, não sei nem o que faço! Estou acabado, desolado, destroçado, esmagado, dilacerado... Eu daria tudo pra te ter comigo, teria esquecido que um dia fui ruim contigo ou você comigo... Por favor, eu quero ser mais que seu amigo, quero seu calor, seu amor, volta pra mim morena, volta pra mim minha pequena, deixa eu te amar com muita paixão e ir embora de vez essa maldita solidão.
CONFIE EM ALÁ, MAS AMARRE SEU CAMELO PRIMEIRO
Um mestre estava viajando com um dos seus discípulos.
O discípulo estava encarregado de cuidar do camelo.
À noite chegaram, cansados, a um abrigo de caravanas, um caravançará.
Era tarefa do discípulo amarrar o camelo, mas ele não o fez, deixou o camelo do lado de fora.
Em vez disso, ele simplesmente rezou.
Disse a Deus: “Cuide do camelo”, e foi dormir.
Pela manhã o camelo havia partido. Tinha sido roubado ou simplesmente seguiu seu caminho.
O mestre perguntou: “O que houve com o camelo? Onde está o camelo?”
E o discípulo respondeu: “Eu não sei. Vá perguntar a Deus, pois eu havia dito a Alá que tomasse conta do camelo, eu estava muito cansado, então não sei. E também não sou responsável, porque eu havia dito a ele, e de forma muito clara! Não havia como não compreender. Na verdade eu não disse isso apenas uma vez, mas sim três. E você nos ensinou a confiar em Alá, então eu confiei. Por isso não me lance esse olhar de raiva.”
O mestre disse: “Confie em Alá mas amarre seu camelo primeiro, porque Alá não tem outras mãos a não ser as suas.” Se ele quiser amarrar o camelo, ele terá que usar as mãos de alguém. Ele não tem outras. E é o seu camelo! A melhor maneira, e também a mais fácil, é usar suas mãos. Confie em Alá – não confie apenas nas suas mãos, pois do contrário você ficará tenso. Amarre o camelo e então confie em Alá. Você perguntará: “Então por que confiar em Alá enquanto estou amarrando o camelo?” Porque mesmo um camelo amarrado pode ser roubado. Faça o que puder fazer, mas isso não garante o resultado, não há garantias. Então faça o que puder e aceite aquilo que acontecer. Esse é o sentido de amarrar o camelo: faça o que for possível fazer, não fuja de suas responsabilidades e, se nada acontecer ou se algo der errado, confie em Alá. Então ele terá razão. Então talvez seja correto que continuemos a viajar sem o camelo.
É muito fácil confiar em Alá e ser preguiçoso. É muito fácil não confiar em Alá e ser um fazedor.
O terceiro tipo de homem é o mais difícil: aquele que confia em Alá e ainda assim permanece um fazedor. Mas nesse momento você é apenas um instrumento: Deus é aquele que verdadeiramente faz, você é um instrumento em suas mãos.
Certas coisas chamam a sua atenção, mas persiga apenas aquelas que capturam o coração. (Provérbio Indiano)
Não podes sozinho cultivar o campo de tua própria vida.
Não podes sozinho desmatar a floresta em teu coração.
Não podes dizer-te a ti mesmo a palavra que te socorre.