Ditado popular sobre conselhos

Cerca de 3404 frases e pensamentos: Ditado popular sobre conselhos

⁠Vá pra o raio que o parta !

" Vá pra o raio que o parta " ,
Velho adágio popular.
Por mais que seja difícil a vida,
Querida sempre irei te amar.

Faz três noites que não durmo,
quatro que não almoço, quero
comer não consigo, penso em você
e não posso.
Vá pra o raio que o parta, com tanta
dor e lamento, a pior coisa pra mim é
te arrancar dos meus sentimentos.

⁠⁠Isso ai não existiria em um Brasil depois de um processo revolucionário popular e operário, porque ela estaria colocada pra carpir uns lotes.

Inserida por operariomilgrau

⁠A Democracia é um Flagelo Para a Humanidade, há 2000 mil anos o Governo Popular, teve que Escolher entre um homem Cruel que Lutava pela suas Convicções e do Outro, Precisamente o Filho do Altíssimo, o Filho do DEUS VIVO.
JESUS O CRISTO

Inserida por bolideziodesa

⁠“Como meio de manifestação popular, a literatura faz parte de um cenário cultural. É através dela que outros mundos vem a tona e nos permitem expandir a nossa mente. À medida que lemos livros literários estamos nos tornando pessoas mais criativas, mais observadoras, mais críticas e nos divertindo. Por isso é de suma importância que a literatura seja apresentada o quanto mais cedo às nossas crianças. É necessário que o faz de conta delas seja enriquecido por muitas histórias literárias. Urge que elas entrem em contato com os livros e com a contação de histórias o mais rápido possível.”

Inserida por GetuliaMarins

⁠Deveria haver um esforço nacional criando-se um Projeto de Lei de Iniciativa Popular que vedasse o candidato eleito pelo povo a ocupar cargos no Executivo e Judiciário,para que os eleitos cumpram o mandato exatamente para que foram eleitos e acabar com a farra de ao serem eleitos ocuparem cargos comumente no Executivo municipal,estadual e federal,deprimente eleger um cidadão que faz campanha para senador,deputado e vereador após os elegermos assumirem cargos no executivo e os eleitores simplesmente ficarem com cara de tacho!!!Sem contar o que está por trás de um candidato eleito assumir um cargo para abrir vaga ao seu suplente.É o conceito propriamente dito fraude eleitoral!!!Podemos no mínimo exigir um compromisso moral registrado em cartório do candidato a se comprometer a cumprir o mandato ao qual pretende ser eleito..pelo menos ficará clara sua falta de caráter e compromisso com o eleitor e sua desonestidade em ser eleito para entrar no mundo da falcatrua...
(Mário Luíz)

Inserida por Comodoro

⁠Se do provérbio popular foi-se convencionando “Diz-me com quem andas e eu dir-te-ei quem és", hoje, numa linguagem ‘social network’, é possível afirmar “Diz-me quem segues e eu dir-te-ei quem és”?

Inserida por claudio_torres

⁠Diz o adágio popular que a esperança é a última que morre, entretanto, para os que crêem na obra vicária de Cristo, a sua esperança nunca morre, pois ela é o próprio Cristo, que vive e reina eternamente!

Inserida por EvelineMenezes

⁠Ode a um amigo letrado letrista
Roberto José da Silva, parece nome popular!
De genialidade perspicaz e personalidade singular!
Não é de se estranhar que o nosso menino Roberto!
De família humilde, não duvide viria a ser doutor!
Roberto, deixou todos boquiaberto!
Quando o certo, seria não dar certo!
Tinha tudo pra não dar certo!
Fez tudo errado e deu certo!
-Como assim, fez tudo errado e deu certo?
De bom grado, nada errado, ele só ludibriou o sistema!
Esse é o problema, enquanto a maioria fica nesse dilema!
Pobre nunca consegue Universidade pública sem esquema!
Roberto não desistiu, seu lema?
-Estudar ou não estudar, eis a questão!
Com razão, devorou livros de montão!
Sem utopias, foi de literatura, história e filosofia!
E quem diria? Nosso menino passou em letras!
E portas se abriria! Todavia a Unesp de Assis, foi só o começo!
Com pretexto e com apresso às leituras!
Sem nenhuma agruras, Roberto foi às alturas!
Mergulhou fundo e com dedicação específica!
Fez iniciação científica! Fatesp e Cnpq só pra tu vê!
Podes crer, Roberto, do latim e germânico é dinâmico!
Roberto significa uma pessoa “brilhante, famosa, trabalhadora, estudiosa e centrada”!
Não é marmelada! Se duvidas, dá um google e terás a resposta chegada!
Todos esses adjetivos só será revelada, para quem conhece sua história inusitada!
Não bastasse, Roberto é de sobrenome José!
-José religioso, significa “aquele que acrescenta e multiplica”!
Nosso José, não complica, explica, menino ardiloso!
Pavoroso, fez mestrado e doutorado!
Deixando os oponentes deslumbrados!
Usp, Unesp, Unicamp! Isso tudo é irrelevante!
Nosso menino é andante, mas não errante!
Não obstante foi inté os States!
-Foi hablar com o Bill Gates?
Calma aí, não é Fakes! Roberto fez um intercâmbio remake!
Não foi de araque, nosso menino não é biscate!
Roberto, não deixa nada em aberto, não tem ideologia!
Sem antipatia, Roberto ama a Democracia!
Sem rótulos, de todos os títulos, e profissão!
De antemão, nosso mestre prefere ser chamado de educador!
Seja como for, Salve o nosso professor doutor!
Que nos ensina, desde medicina inté a ser dradutor!
Ensina de política crítica, és imparcial!
Sem ser bestial ou marginal esse Roberto é o canal!
Letrista, empirista, Salve Roberto e suas conquistas!
(Marcos Müzel 06/09/2023)

Inserida por marcosarmuzel

⁠TRÍPTICO

(à maneira popular...)

I

desamada
desarmada
vem o vento
vai-se o tempo
nem o tempo
nem o vento
dá o tempo
de sarar
de repente
vem o dia
chega a hora
borda fora
a acostar

volta atrás ó cavaleiro
volta atrás se quer's teu bem
tua amada
tua armada
com o tempo
desarmada
traz também

II

o que se sente
entre o que se pensa e diz .
o que se pensa
entre o que se sente e cala
o que se cala
entre o sentir e o ser
o que se diz
entre o que se ama e sonha

nós
no mais fundo de nós
nós perdidos
nós vazios
nós à margem

III

Quem vai responder
o que não tem resposta
Quem vai falar
o que não tem palavra
Quem vai achar
o que em nós esquece
Quem vai roer
o que em nós sufoca

Vem noite ou pranto ou dia ou vento
Quem quer que sejas que seja o novo
Abrindo o canto na carne clara

Inserida por marcosarmuzel

⁠Há um lindo e velho adágio popular, que diz:“Estas a Sonhar acordado”, acredito que o provérbio vem retratar o facto de conseguirmos transpor e entrarmos num mundo abstrato (inexistente), onde sonhamos acordados e podemos atuar em nossos sonhos com os olhos abertos…
- Este jogo de imaginação tem o seu esplendor, quando conseguimos evocar na tela do imaginário, cenários onde os pensamentos mais recorrentes são sobre o Mar, praias exuberantes, sumo de coco e palmeiras… é bom por demais não è ? Ideal, irresistível, para se poder abrir mão deles, sem que os transformemos primeiro em realidade…
- Vem navegar, porque se esse for parte do teu sonhar, terá valido a pena…
Deny jossubo

Inserida por DenyJossubo

O voto é uma arma poderosa pertencente ao poder popular soberano. Verdadeiramente, um canhão de aprimoramento da democracia. Uma explosão do futuro, ferramenta do crescimento socioeconômico, do desenvolvimento de uma sociedade. O povo é o legítimo detentor deste arsenal potente. Por meio da delegação, este instrumento é colocado nas mãos do Parlamento; cada eleito possui um artefato bélico usado para disparar munições de políticas públicas e ações afirmativas capazes de satisfazer os interesses da coletividade. ⁠

Inserida por JBP2023

⁠Eu querendo ser popular, tentando escrever como Netzche e Shakespeare.
Bastava ter escrito CANETA AZUL...😕

Inserida por Peter2008

⁠Não gosto nada do que é popular. A escassez de mentes pensantes torna qualquer coisa popular. O rebanho é um forte indicador de caos social. As mentes pensantes representam o motor da evolução. O mundo precisa de seres pensantes e não de copiadoras. O que tem popularidade nunca me atraiu, seja futebol, sertanejo universitário, cerveja, carro, filmes, lugares e novela reprisada. Onde há popularidade, falta criatividade e liberdade.
Jailton Patrício

Inserida por JailtonPatricio

⁠(…) Ser influenciado pela verdade e esta se tornar mais popular são dois dos maiores medos de muitos religiosos. (…)

Inserida por Alefianismo

⁠Uma Ferrari quando quebra, carros populares param para ajudar, mas quando um carro popular quebra nenhuma Ferrari encosta.

E não é sobre carros.

Inserida por RamsesViana

Erudição popular, para cada pessoa a sua linguagem

Inserida por Fernandosoeiro

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠O poeta é entendedor
Da cultura popular.
Vai do sertão a Europa,
Sem sair do lugar.
Conhecedor do passado,
Do presente é letrado,
Não tem como comparar.

Pra o futuro é diplomado,
Com a imaginação vai além.
Já o profeta é enganador,
Falando o que lhe convém.
É um Grande apostador,
Pensando que é doutor,
Tentado enganar alguém.

Inserida por paulinhoalves

"⁠Quem admira mira, quem comparara para."
provérbio popular sem autoria conhecida

Inserida por domzeferreira

⁠De Varsóvia, Maurício Martins de Melo me pedia um dossier sobre cultura popular, que minha filha Olga havia organizado, em anos distantes, e lhe prometera. Poderia remeter-lhe esse dossier ou, que seria melhor, levá-lo, para conversarmos? Não era possível, evidentemente"
A FÚRIA DE CALIBÃ, pág. 233

Inserida por Acirdacruzcamargo