Ditado popular sobre conselhos

Cerca de 3359 frases e pensamentos: Ditado popular sobre conselhos

⁠Eu vi tanta gente que saiu da pobreza extrema, porque:
• Foi contemplado com uma casa popular;
• Conseguiu fazer um curso técnico gratuíto (ou com bolsas 20, 50 e 100%);
• Conseguiu seu primeiro emprego;
• Abriu sua micro empresa MEI;
• Começou estabilizar a vida da família;
• Teve condições de entrar numa universidade particular, estadual ou federal, através das bolsas de estudo;
• Conseguiu comprar seu primeiro carro ou moto;
• Teve condições de construir ou aumentar sua casa, com a redução de IPIs nos materiais de construção;
• Pôde comprar eletrodomésticos novos para sua casa, com a redução de IPIs nas linhas brancas;
• Você realizou o sonho de fazer festinhas para seu filhinho/a com temas, enfeites e bolo temático, igual os ricos faziam!
• Seu filho pode ter o vídeo-game que era o seu sonho de infância;
• Podia fazer churrasco e tomar cerveja, um vinho com queijo do bom, vodka da boa e até whisky chique, pois estava com o preço mais acessível!
• Pôde entrar em lojas e comprar coisas que somente os ricos tinham;
• Pôde viajar para lugares que só via os ricos das novelas indo;
• Pôde, enfim ser visto como alguém!

E, tudo isso, graças a uma excelente gestão de governo, que fez grandes parcerias com países do mundo todo, trazendo empresas multinacionais para o Brasil, melhorando assim a economia interna e saudando a dívida externa, fazendo com que o país tivesse, pela primeira vez, um caixa próprio, sem precisar de fazer empréstimos e mais dívidas com os outros países! Nosso PIB melhorou, o desemprego e inflação reduziu. A taxa de crimes também caiu, já que o povo estava conquistando, cada dia mais, sua dignidade e qualidade de vida.

E, ainda assim, depois de tudo isso, eu vi essas mesmas pessoas serem ingratas e votar contra o governo que as ajudou!

Pessoas que se deixaram cair na armadilha midiática, de um novo governo que só conseguiu entrar por ter dado um golpe, colocando como Presidente, uma marionete, que passou toda a vida política sem criar nada e só usufruindo do cargo, pra desgovernar, separar, destruir, roubar, mentir e desconstruir, tirar direitos, derrubar projetos direcionados ao povo mais pobre, inflacionar cada vez mais o nosso alimento e nos fazer voltar ao que éramos antes! Pobres sem poder de compra, sem estudo, sem nada!

E, hoje, um dia após eu dar meu voto, por eu ser uma das pessoas que conseguiu sair da extrema pobreza e por ter uma ótima memória, e por ter algo ainda mais valioso, a Gratidão, termino aqui, não esperando que você seja convencido a nada, mas que você relembre e numa próxima eleição, você não se deixe cair novamente numa rede de mentiras que prejudicará o mais pobre.
Se você conquistou seu sonho, dê a mesma oportunidade para outro que ainda vive o que você viveu!
Não seja igual os ricos que nunca foram pobres e que precisa humilhar pra se sentir grande, porque isso não é grandeza! Isso é o mais podre e desumano que você pode ser!
Dinheiro traz conforto e até luxo, mas você não vai conseguir usar esse dinheiro pra limpar seu karma de maldades, porque o Universo é justo! O que faz aqui, aqui paga! Seu karma é cobrado com sua vida!
Faça o mal, receberá o mal!
Faça o bem, receberá o bem!
Texto de JaneFernandaN 31/10/22 13:13hs

Inserida por JaneFernandaN

⁠Jesus não foi crucificado porque era um homem legal e popular, mas sim por que era uma ameaça.

Inserida por luh_oliveira_real

A cultura popular incorpora elementos da ideologia e da cultura dominantes que, ao se converterem em senso comum, penetram nas massas.

Dermeval Saviani
Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Campinas: Autores Associados, 2011.
Inserida por pensador

⁠Sou do planeta de um povo de pele sem cor
Sou do tipo sanguíneo vermelho padrão popular
Sou da tribo humana cuja língua falada se faz no sentir
Sou o oposto do mesmo do que não é novidade
Sou sujeito talhado no tempo, produto da arte de Deus
Sou o fim no começo de tudo que me faz renascer

Inserida por ManolloFerreira

⁠"Você não precisa se auto afirmar pra ser popular, tem apenas cair em sua realidade"

Inserida por ANDREXRJ6

Doideras figurativas expressivas ou criticas popular pessoal q não tá preocupado com o pronograma avaliativo dos manifestantes ativos ou restritivos mais ou menos voce entendeu ou eu tambem não;

Estamos sempre nos preparando pra mudanças,tranformações e coisas assim em forma de atualização porem nunca esperamos q o inesperado seja bom ao contrario buscamos formar,estruturar as informações como queremos expressar ou até como se deve apenas mas dois componentes como a agua e o ar fora de sintonia nunca teremos um bom banho mesmo no melhor lugar pra alojar ou locar um espaço projetado ao dado.
Contudo é como um guarda roupa cheio de roupas a vida q podemos planejar,revirar até encontrar uma q encaixe com nossos olhares mas na verdade queremos pegar o inesperado e faze-lo o esperado inacreditavel,viavel e tranformavel pra ser comum aos outros e incomum pra integrar ao comum o incomum de ser mais um,..., com muitos mais um,-, mas q cada um sendo mais um ouh não-umh, ver q mais é parte de 1.Colega deo se nessa essa mistura de respondadeste com 3 t ou linha.Pipa arriada ou coiseras lançado.

Inserida por 123Eron21

Saudade da época em que Brasília era apenas um carrinho popular.

Inserida por grainnet

Eu nunca tinha sido o garoto mais popular do colégio , até que mudei de turma ...

Inserida por RogerLopes

O popular é aquele que tipico narcisista, pois, não há popular que não se considere popular. A fama deve ser, de fato, interna.

Inserida por philipiestevao

⁠Tempo ao Tempo.
Notícias falsas.


Lembrando Abelardo Barbosa, o popular Chacrinha:
"Eu não vim para explicar. Vim para confundir".

Diferentemente da conotação dada pelo "Velho Guerreiro", sua frase, atualmente, retrata perfeitamente os criadores de notícias falsas divulgadas nas redes sociais.

Chacrinha jamais poderia imaginar que teria milhões de " falsos seguidores.

Inserida por FRabello

⁠Não gosto nada do que é popular. A escassez de mentes pensantes torna qualquer coisa popular. O rebanho é um forte indicador de caos social. As mentes pensantes representam o motor da evolução. O mundo precisa de seres pensantes e não de copiadoras. O que tem popularidade nunca me atraiu, seja futebol, sertanejo universitário, cerveja, carro, filmes, lugares e novela reprisada. Onde há popularidade, falta criatividade e liberdade.
Jailton Patrício

Inserida por JailtonPatricio

⁠(…) Ser influenciado pela verdade e esta se tornar mais popular são dois dos maiores medos de muitos religiosos. (…)

Inserida por Alefianismo

⁠Uma Ferrari quando quebra, carros populares param para ajudar, mas quando um carro popular quebra nenhuma Ferrari encosta.

E não é sobre carros.

Inserida por RamsesViana

⁠Caso o soberano for popular entre a população, e entre os seus pares, não há temor;
Se o soberano for impopular entre a população, mas não entre os seus pares, não há nada a temer;
Se o soberano for popular entre a população, mas não entre os seus pares, há muito a temer;
Não obstante, se o soberano for impopular entre a população, e entre os seus pares, há tudo a temer.

Inserida por uspiao

⁠Mineiro Mestre Conga é um dos principais representantes da cultura popular brasileira

É impossível contar a história do samba de Belo Horizonte sem associá-la a José Luiz Lourenço, o lendário “Mestre Conga”. Nascido às vésperas do carnaval de 1927, em Ponte Nova, Zona da Mata mineira, carrega na bagagem uma incansável luta pelas tradições afro-brasileiras. Filho do lavrador e sanfoneiro Luiz Balduíno Gonzaga e de Dona Cacilda Lourenço, Mestre Conga assina vários feitos ao longo de 60 anos dedicados ao mundo da música. Foi um dos fundadores, em 1950, do Grêmio Recreativo Escola de Samba Inconfidência Mineira, a mais antiga agremiação carnavalesca em atividade na capital mineira. Também ajudou a introduzir nos desfiles o samba enredo, em uma época em que as escolas da cidade ainda se utilizavam dos temas de improviso para atravessar a passarela e animar os foliões.
Mesmo com essas facetas, só aos 79 anos conseguiu gravar, ano passado, seu primeiro disco, Decantando em sambas, graças ao patrocínio da Petrobras. Com direção e arranjos de Geraldinho Alvarenga, o CD conta com a participação de um time de músicos do calibre de Celso Moreira (violão), Geraldo Magela (violão de 7 cordas), Hélio Pereira (trombone e bandolim), Dudu Braga (cavaquinho), Rogério Sam (percussão), engrossado ainda pelas “pastoras” Donelisa de Souza, Lúcia Santos e Rita Silva.
Nas 12 faixas, todas assinadas por ele, Conga faz da poesia a ponte para percorrer um caminho sem volta, mas bastante nostálgico. Lembra dos “maiorais” (como eram chamados os líderes do samba) Javert Tomé de Sena, Mestre Dórico e Célio Bangalô, de Dona Lourdes Maria de Souza (Lourdes Bocão), “a dama da escola de samba Monte Castelo”, além dos bairros e pontos de encontro de uma Belo Horizonte ainda em formação. Por fim, homenageia sua escola do coração em “Mais esta saudade”: “a ela faço reverência/querida Inconfidência/é lindo seu vermelho alvianil…” .
APELIDO - A trajetória de Mestre Conga pela cultura popular, porém, remonta à década de 1930, quando passa a beber da fonte de matrizes afro-brasileiras, como o calango, a batucada, o samba rural e a congada, do qual vem o apelido que o marca pelo resto da vida. “Meus colegas zombavam de mim na escola, me apelidaram de Conga. Ficava bravo, mas depois fui acostumando com esse nome”, diz. Na adolescência, ao mesmo tempo em que passa a freqüentar aulas de dança de salão, começa a trabalhar em uma fábrica de sapatos para ajudar no sustento de uma família de 10 filhos. Com a suspensão das festas de rua, no período em que durou a II Guerra Mundial (1939-1945), os bailes de salão tomam conta da cidade e Conga se destaca como passista. “Naquela época, nos chamavam de batuqueiros”, explica.
Passado o período bélico, as escolas e blocos carnavalescos retomam os desfiles na Avenida Afonso Pena e Mestre Conga ingressa em sua primeira escola de samba, a Surpresa, braço da pioneira do gênero, a Pedreira Unida, criada em 1938, na Pedreira Prado Lopes. Aos 19 anos, passa a dirigir a Remodelação da Floresta, uma dissidente da Unidos da Floresta. “Aí que comecei a tomar gosto pelo samba, porque antes era uma coisa despretensiosa”, admite. Em 1948, ganha o título de “Cidadão do Samba”, concurso promovido pelos Diários Associados, que movimentava toda a cidade no período de carnaval.
Mestre recebe título de cidadão do samba
Dois anos depois, Mestre Conga realiza o sonho de fundar sua própria escola, a Inconfidência Mineira, a partir das reuniões na Rua Itapeva, esquina com Rua Urandi, na então Vila Concórdia, com a ajuda do irmão Oscar Balduíno, o Kalu, Alírio de Paula, José Alvino, José Ferreira (Zé Preto), José Felipe dos Reis, Sílvio e Luiz Porciano, Dona Olga, Eunice Felipe, Amintas Natalino, Madalena e Dona Lourdes Maria de Souza. “Infelizmente, a maioria desses meus amigos, o pessoal das escolas, como Unidos da Floresta, Monte Castelo, Nova Esperança, Unidos do Prado, já foram todos embora”, lamenta Conga, que se tornou a memória viva do carnaval de BH. “O comércio colaborava com a gente, porque o dinheiro da prefeitura não era suficiente. Não existia a divisão por alas, alegorias, enredo. O samba era só o primeiro refrão, o resto era no improviso”, lembra.
Ao voltar do Rio de Janeiro, onde morou de 1952 a 1954, Conga passa a introduzir na Inconfidência Mineira elementos inspirados nos desfiles cariocas. “Aqui, o nosso batido era mais seco, lembrava o maracatu, as congadas”, disse. Hoje, o sambista faz um mea-culpa, ao constatar que, ao trazer as influências externas, as escolas ficaram sem uma identidade própria. Para o carnaval de 1955, a agremiação da Vila Concórdia apresentava um enredo sobre Tiradentes, uma inovação para a época. “Para não deixar que saísse sozinho, a Unidas da Brasilina criou um enredo sobre a Princesa Isabel, que acabou vencendo o carnaval daquele ano”, diz. “Pouca gente sabe que, até 1955, não costumava ter desfile de rua no carnaval”, emenda.
Ele conta ainda que o carnaval da cidade encerrava-se na quinta-feira, antes da data oficial, com a Batalha Real, na qual era escolhido o “Cidadão do Samba”. Dois dias antes, acontecia a Batalha do Galo, promovida pela extinta Folha de Minas e a Rádio Inconfidência, quando era eleita a “Rainha do Samba”. “Durante a Batalha Real, da Praça Sete até a Rua Goiás, ficava entupido de gente. As pessoas chegavam a apostar. Nos últimos tempos, a melhor época do carnaval de Belo Horizonte foi na década de 1980, quando éramos a segunda festa de rua do país”

Inserida por julio_coelho_rosa

⁠O poeta é entendedor
Da cultura popular.
Vai do sertão a Europa,
Sem sair do lugar.
Conhecedor do passado,
Do presente é letrado,
Não tem como comparar.

Pra o futuro é diplomado,
Com a imaginação vai além.
Já o profeta é enganador,
Falando o que lhe convém.
É um Grande apostador,
Pensando que é doutor,
Tentado enganar alguém.

Inserida por paulinhoalves

"⁠Quem admira mira, quem comparara para."
provérbio popular sem autoria conhecida

Inserida por domzeferreira

⁠Jamais desafie uma sabedoria popular, é possivelmente um erro fatal…

Inserida por PoetaFernandoMatos

⁠Fale a linguagem popular para que os beneficiados por suas idéias sejam justamente os mais necessitados.

Inserida por Zoccarato

⁠É fácil apelar à calma quando se vive longe das chamas da indignação popular.

Inserida por Bissueque