Ditado popular sobre conselhos
Não subestime a si mesmo só porque não é a pessoa mais popular, ou porque não se sente apoiado por muitas pessoas.
Se você acredita em você, isso basta.
Dizer o que os outros gostam de ouvir para ser bem aceito é manipular as pessoas para ser popular, é gostar de receber louros pelo que não se é realmente, apenas uma ilusão.
“Diz a sabedoria popular que a vida é feita de momentos bons e ruins. Diz ainda, que os momentos bons marcam e os ruins ensinam. Francamente, estou carecendo ser ‘marcado’ por um bom tempo, pois de ensinamento já estou nutrido, se é que alguém me entende.”
Se atribuirmos às leis a vontade da maioria popular, aniquilaríamos a democracia. Embora pressuponha-se que ela seja a vontade da maioria, na realidade ela tem como função elementar defender também a minoria, já que esta última é um dos pilares que sustentam o processo democrático.
- Ela: Nossa... Você é tão popular, porque anda com pessoas tão deselegantes, tão mal vestidas?
- Ele: Sempre ouvir dizer que o verdadeiro valor das pessoas não está do lado de fora; da maneira que ela se veste, do jeito que ela fala com alguém, nem como ela se comporta em uma sociedade. O verdadeiro valor das pessoas está internamente, onde somente um amor verdadeiro, e um olhar magnífico consegue enxergar.
Você não é tão legal como pensa que é e nem é tão popular. É engraçado como você implora pela atenção de todo mundo. Você deve ser inseguro :/
Livro
É dito popular que para nos inserir nessa vida , devemos
1- plantar uma árvore
2- constituir uma família
3- escrever um livro
O que penso:
"As arvores tem passagem como nós, as famílias se ramificam , mas os escritos ficam e se perpetuam no tempo"
"Posso não ser o mais popular, o mais divertido, mais uma coisa eu posso lhe afirmar, sou aquele que vai te abraçar, te fazer sorrir quando a tristeza insistir em bater, sou aquele que diante de Deus vai te levar onde somente você vai estar: dentro do meu coração e diante de uma altar"
29/08/12.
Voto nulo não é campanha eleitoral, é manifestação popular contra a corrupção e a politicagem onde temos poder nas urnas.
.. Não darei motivos pra essa tal de solidão querer se aproximar,
nunca fui a garota popular e "disputada", mas eu tenho bons amigos. Então que venham as alegrias constantes, porque a felicidade plena é só ilusão e de ilusão eu já vivi. Não mais..
Voto nulo é muito mais que cancelar eleição é rejeição, pressão popular para mudanças sérias e não apenas troca de candidatos
Não faço a minima questão de ser a mais popular, a mais desejada, ou a mais linda, só quero ter amigos verdadeiros.
Plantão da Globo informa: morreu assassinada a cultura popular brasileira. Uma investigação da polícia civil descobriu que o autor do delito foi o povo brasileiro. Porém, o povo não agiu sozinho, e têm como cumplíce os políticos, que deixaram de investir em educação e estão também provocando um verdadeiro cancêr de idiotice na sociedade.
Analisando a história dos projetos de iniciativa popular, convertidos em lei, fica impossível refutar seu caráter de "instituto decorativo", abordado pelo professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho. Primeiramente, pode-se dizer isso em face do número de leis oriundas da iniciativa popular: a maioria dos estudiosos fala em quatro leis. No entanto, em uma análise mais pormenorizada, percebemos que, de fato, apenas duas leis vigentes tiveram seu processo legislativo deflagrado nestes moldes: a Lei 11.124/2005 (lei que criou o fundo nacional para moradia popular) e a Lei Complementar 135/2010 (lei da ficha limpa). As outras duas leis consideradas como fruto da iniciativa popular (Lei 8.930/94, conhecida como Projeto Glória Perez; e Lei 9.840/99, conhecida como lei da captação de sufrágio) tiveram cogitação popular e recolhimento de assinaturas, porém, em ambos os casos, o legitimado para dar início ao processo legislativo não foi, efetivamente, a iniciativa popular, mas sim, respectivamente, o Presidente da República e um grupo de Deputados Federais.
Assim, percebe-se, claramente, que a experiência brasileira é pífia. Outro problema deste instituto é a possibilidade de emendas ao projeto inicial, por autoria de parlamentares, sem um mecanismo de controle popular posterior. Deste modo, por meio de emendas, não é raro vermos desnaturação do projeto inicial. Outro debate, talvez mais polêmico, é o que trata da possibilidade de emendas à Constituição por iniciativa popular. Numa análise literal, refuta-se esta possibilidade mediante a leitura do art. 60, da CF. Todavia, por uma análise ampliativa dos princípios fundamentais abrangidos constitucionalmente, pode-se aceitar esta tese. Partindo desta análise sistemática, José Afonso da Silva representa a gama de autores que entende ser possível que o processo legislativo de emenda constitucional seja deflagrado pela iniciativa popular.
Por tudo isso, não podemos aceitar discursos que elogiam nosso sistema democrático a partir de uma visão míope e estática do parágrafo único do art. 1° e do parágrafo 2° do art. 61, ambos da Constituição da República. Os avanços se fazem necessários, principalmente, no campo da elaboração de mecanismos e institutos que regulem melhor esta hipótese de iniciativa, impedindo a desvirtuação descontrolada dos projetos iniciais e permitindo uma maior clarificação dos contornos e limites deste instituto basilar de nosso sistema.
Aqueles que não acreditam na força do voto nulo, também não acreditam na força da pressão popular, ou seja nunca farão nada por mudanças.