Distraída
Talvez eu seja muito desligada
É que procuro ser livre e despreocupada
Vivia distraída como borboletas no ar
Sempre desastrada
Acabei colidindo com uma bolha de sabão
Venho andada distraída, pensando se você me quer mesmo, ou se é imaginação minha, é muito bom e doce sonhar e pensar que você me ama como eu te amo, tô perdendo a razão, quando nos vemos não consigo esconder a paixão avassaladora, eu odeio o fato de você sempre ter razão, eu odeio quando você me faz rir, mais ainda quando me faz chorar, odeio quando você não está por perto. E por você não ter me ligado, mas mais que tudo isso, odeio como eu não consigo te odiar, nem um pouco, nem por um segundo, nem por nada. Eu amo quando você me puxa para perto de você e me abraça forte. Eu amo quando me beija, acabando com as distâncias existentes entre nós dois. Amo sentir o seu perfume nas minhas roupas depois de passar o dia com você, amo o fato de você ser o dono da última voz que quero ouvir antes de dormir. Amo dormir e sonhar com você e acordar sonhando em te ter abraçado comigo, percebi que é com você que quero passar o resto da minha vida. Eu tenho medo de muitas coisas, medo do que já vivi, do que vou viver, mas principalmente, tenho medo de te perder e nunca mais na minha vida inteira, sentir o que sinto quando estou com você. É tão mágico. Minha vida é maravilhosa desde que te conheci, você é o garoto dos meus sonhos, e um pouco além disso também. Não sabe o quanto sou grata por ter você, pensar em você, poder amar você e acima de tudo...ter um “nós”...Você significa mais para mim do que qualquer outra coisa neste mundo
Venho andada distraída, pensando se você me quer mesmo, ou se é imaginação minha, é muito bom e doce sonhar e pensar que você me ama como eu te amo, tô perdendo a razão, quando nos vemos não consigo esconder a paixão avassaladora, eu odeio o fato de você sempre ter razão, eu odeio quando você me faz rir, mais ainda quando me faz chorar, odeio quando você não está por perto. E por você não ter me ligado, mas mais que tudo isso, odeio como eu não consigo te odiar, nem um pouco, nem por um segundo, nem por nada. Eu amo quando você me puxa para perto de você e me abraça forte. Eu amo quando me beija, acabando com as distâncias existentes entre nós dois. Amo sentir o seu perfume nas minhas roupas depois de passar o dia com você, amo o fato de você ser o dono da última voz que quero ouvir antes de dormir. Amo dormir e sonhar com você e acordar sonhando em te ter abraçado comigo, percebi que é com você que quero passar o resto da minha vida. Eu tenho medo de muitas coisas, medo do que já vivi, do que vou viver, mas principalmente, tenho medo de te perder e nunca mais na minha vida inteira, sentir o que sinto quando estou com você. É tão mágico. Minha vida é maravilhosa desde que te conheci, você é o garoto dos meus sonhos, e um pouco além disso também. Não sabe o quanto sou grata por ter você, pensar em você, poder amar você e acima de tudo...ter um “nós”...Você significa mais para mim do que qualquer outra coisa neste mundo
Pouco escuto... Muito penso... Tudo vejo... Nada falo. Sempre distraída, perdida em meio as lembranças reproduzidas em minha mente, fantasiando nosso reencontro; meu pensamento persiste na busca do por que não deu certo e em qual momento nós nos perdemos. Agora é assim, vivo sem viver, choro sem perceber; mas, enfim ainda respiro, então dou o melhor em tudo que faço, ou seja, dor na alma sorriso no rosto.
Anima de Gaia.
Girando em sentido a vida.
Tanta vida que não cala.
Porque vontade distraída.
Sabe o rumo, em sentido.
Da astronomia a rodar.
Um ponto clareando o escuro.
No cosmo, para guiar.
Tanto lá, assim aqui.
Tudo igual. A vida vestindo,
O corpo, daquilo que é natural.
Se na areia, no céu se esquece.
O que dizem as estrelas?
Mirando no chão da terra.
O olhar da linda sereia.
Saber da física para contar?
Se a força que conta é a atração.
Tanto muito, quantas , poucas?
Se já tens a intuição.
Atrai, o que é precisa,
E solta, em tempo certo no ar.
Seja a vida temo incerto.
Só para fazer e melhorar.
Não se explica. Só extinto.
Vem o malho da razão.
Não planejei. Logo sinto.
Foi apenas por paixão.
Solta quantificada no espaço.
Atrai olhares. Suspensão.
Só um ponto, rodando no espaço.
Gaia, girando. Perfeição.
Marcos fereS
No '' mundo da lua ''
Sempre distraída
olhando pra rua
procurando uma saída
''do mundo da lua''
E devo dizer
que é impossível tentar fingir
que não da de esquecer
e nem mesmo fugir
De cada pensamento
de cada tentação
de cada momento
de cada razão
Como fugir e não pensar?
em cada emoção
devo tentar parar
de perder tanta atenção
Desabafo
Acho que ando distraída demais, ultimamente venho sendo evitada até pelas paredes.
Sou a pessoa mais estranha que conheço ando com com pressa (rápido na velocidade da luz) mesmo não estando atrasada, falo besteiras que fazem todos rir, dou risadas de piadas chatas para agradar quem conta, e mesmo assim estou sempre só, não entendo o que se passa comigo, algumas pessoas já me disseram que estou aprisionada no meu mundo, doce mundo meu que tenho às chaves e por vontade própria permaneço, não dou chance para as pessoas me sinto bem só, não entendo o que se passa na minha cabeça, nem quero que ninguém tente entender.
Gosto de estar só, não gosto de barulhos, tudo me incômoda, o novo me apavora, sonho acordada, gosto da minha privacidade, não me envolvo na vida de "A" nem "B" e espero que os mesmos não sejam tolos de entrar na minha.
Taxada de estranha bem sei que sou, me irrito pelo simples fatos de saber que os opostos se atraem e até hoje não encontrei o meu oposto, acredito que ele esteja brincando comigo enquanto ele com a paciência eu com o alvoroço, enquanto ele sério eu rindo, e equanto ele para quieto aflita eu fico não consigo entender o meu oposto, ele me odeia até descobrir que o que ele sente é amor.
O oposto descobrirá, com charmes não irei quere-lo e perderei mais uma vez aquele que brincou com meu coração e por uma cruel coincidência descobriu que verdadeiramente me amou. Os opostos não se atraem!
Nem minha chatice atrae ninguém.
Estou em constante guerra comigo, ando impaciente, distraída, confusa e algumas vezes eufórica, um milhão de sensações me invade e me deixa transtornada!
Não sei se sou capaz de amar, já sofrir tanto que não consigo pensar em um início de relacionamento, consigo prevê o fim, não sou uma pessoa interessante pelo menos nenhum homem nunca demonstrou interesse.
Ou será que sou difícil demais?
Ao entrar no ônibus sento em cadeiras solitárias, me sinto sufocada, sou educada e ao mesmo tempo deselegante, amo e ao mesmo tempo desgosto, eu sou o meu oposto, só eu me atraiu e ao mesmo tempo me destraiu, me afasto, me encho de mim e quero retirar-me bem pra longe...
Sou uma mulher,
um pouco menina.
Desastrada,
Distraída,
Esquecida,
Notávelmente constante.
Mas, também
Sou amiga,
Sincera,
Leal,
Generosa.
Tento ser e dar o
Melhor de Mim Sempre.
Procuro por Amigos,
Momentos,
Alegrias,
Paz.
Sou assim quase sempre
Normal e Feliz!
“Estava andando distraída e criei uma peça que falava: até no zombar da filosofia nos aprendemos a filosofar, até porque filosofia significa amor a sabedoria e para adquirirmos a sabedoria temos que ter a humildade de saber ouvir a todos aqueles que tem sempre algo a falar, que venha a ser útil na escola da vida. Falei peça porque a vida consiste num errar humano, para se tornar uma belíssima apresentação”.
"DA MINHA JANELA"
"Me via distraída...
Olhava o mundo e nada via
Não sabia se, de fato, existias
Em noites frias, mal adormecia
Quando dava conta, amanhecia
Já não ouvia a melodia
Lembrava do encontro que se repetia
Ao assaltar-me, em melancolia
Trazendo pautas de um novo dia
Cheio de flor e caligrafia
De sorriso e alegria
Escrevi por horas - já nem sentia
Era o seu aroma que me conduzia
Me trazendo à vida, o que me fazia,
Compor canções de prosa e poesia".
Quase feliz...
Para que vieste na minha vida meter o nariz?
Eu andava tão distraída
na minha vida
quase feliz.
Por que vieste se era pra me fazer infeliz?
Eu já era feliz
com a minha vida quase feliz.
Por que vieste?
Seria um telefonema a mais, mas não. Número desconhecido, ela atendeu distraída, mas não o suficiente para não reconhecer aquela voz.
[...]
“Não suporto mais essa distância, posso te ver?”
“Por que agora? Não estou entendendo”
“Só agora é maior que eu, só agora toda a saudade me consumiu!”
“Preciso desligar.”
Não houve resposta, mas a indiferença trouxe a tona sentimentos do passado, a dor e saudade, o amor correndo nas veias e o rancor que nem o tempo foi capaz de apagar por completo, haviam resquícios, esquecidos, mas estavam lá.
O telefone tocou novamente, ela hesitou, mas atendeu.
“Custa me escutar por um segundo, o amor não é pontual, você pensa que foi fácil pra mim? Eu sei que eu errei, mas já faz dois anos (Pausa)... E... Eu mudei.”
“Você me deixou no altar no dia que pensei que fosse o mais feliz da minha vida e a única coisa que me diz sobre isso é que mudou? Dois anos indignos que você sequer apareceu para se explicar.”
“Eu era um menino e eu não passei um dia sequer sem me lembrar de você e de minha falta de coragem, eu não podia assumir um compromisso, quer saber, eu tinha muito medo de ser feliz. E se só hoje estou ligando, é porque para mim não fácil criar coragem, ser digno para falar com você... Perdão.”
(Ambos choravam torrencialmente)
“Se é isso que você quer, está perdoado. Tchau.”
“Se você me amou, se existe amor, se você entende o que eu sinto, me dê outra chance. Olha, eu posso me casar com você agora, podemos ter os dois filhos que sonhamos naquele deck olhando a lua, lembra? A gente pode ser feliz para sempre, meu amor. Eu te prometo.”
“Pare, por favor. Ninguém precisa passar por isso. Esqueça o que passou, continue sua vidinha cômoda em Londres e me deixe em paz. Continue a fazer o que fazia antes, viaje, aproveite sua amada solteirice e não pense mais em mim, não espere nada de mim, esqueça...”
“Me escuta, por favor, meu Deus, eu te amo...”
“Mas isso não é tudo.”
E foi a última coisa que ele ouviu naquele telefonema. Sua consciência latejou de arrependimento, mas como ela havia dito, não bastava. Ele compreendeu que só estava colhendo o que um dia plantou e por fim, se conformou.
Os dois ainda se encontraram pela vida, afinal, o mundo é pequeno. E por trás de comprimentos e sorrisos formais, ficou um enorme baú de memórias que só, só nesses encontros se abriam em uma brechinha de lembrança, bem pequena, que é pra não doer.
To um pouco ocupada com a vida distraida com o tempo, traindo a minha imaginaçao com a solidão,
!!!BAYBE!!! Prometo não desistir...
Eu gosto de coisas espontâneas, gosto de pessoas me abraçam quando estou distraída, gosto de pessoas que chegam do nada, eu gosto de tudo que me surpreende.
Os professores dizem que eu sou distraída e a minha mãe fala que eu sou mandona e de fato, odeio quando as coisas não saem do meu jeito e não tenho mais escolhas a não ser chorar.
A moça olhava para uma das mãos, distraída. Ignorava as vozes, as gargalhadas exageradas, o bater de garfos nos pratos, o arrastar de cadeiras, as buzinas lá fora e todo o resto do mundo. Estava mergulhada em pensamentos, talvez inundada deles, quase se afogando. Estava parada como uma estátua vazia, mas aposto com qualquer um que estava tão cheia e agitada quanto um show de rock. Ela era linda, mas de um jeito triste. Tinha os cabelos da cor do mais puro mel, os braços compridos que terminavam em mãos tão sutis que me faziam imaginar como seria o seu toque, a postura um pouco curvada de quem já sofreu muito e não aguenta mais o peso de tanta descrença e os lábios cerrados em um sorriso duvidoso. De repente virou-se como se tivesse acabado de chegar ao mundo e encarou aquele rapaz com um olhar lânguido que quase implorava que lhe pegasse no colo, lhe cantasse uma canção e lhe pusesse pra dormir. Ele retribui com os olhos de quem promete que vai te ninar pra sempre. A moça simplesmente ignorou e voltou a encarar sua mão, como quem se vê tomada por um desejo que ameaça romper as barreiras do corpo. De súbito, arrancou a bolsa da cadeira, colocou-a sobre o balcão e começou a remexer procurando alguma coisa. Tirou um telefone celular e sua carteira. Digitou um número no celular e hesitou. Apertou o aparelho como quem tenta afastar uma tentação, sem saber que ceder-lhe é a forma mais eficaz de se livrar dela. Parecia tão docemente perturbada! Colocou novamente o aparelho onde lhe trouxe. Fixou os olhos em mim e de uma forma seca pediu:
- Traga-me um café, por favor. Mas puro, sem açúcar, ou leite, ou creme. E que venha em uma xícara bonita.
Mas vejam só! A moça se afundava cada vez mais no amargo do café, para que assim ninguém percebesse a doçura que trazia em seus lábios. E confundia-se com seu próprio pedido, tentando arduamente tornar-se uma pessoa amarga, mas que não conseguiria jamais, exatamente pelo fato de estar pura, com uma aura completamente branca ao seu redor. Levantou-se inquieta. Percebi números em sua mão - Deve ser o número de alguém para quem queria muito telefonar, mas a mágoa impedia. Certamente alguém por quem nutre fortes sentimentos e que talvez esteja longe... não! talvez esteja por perto mas ainda assim longe demais. - e quando voltou do banheiro, não estavam mais lá. Sentou-se. Tomou seu café como quem é obrigado a tomar cicuta. E continuou olhando para a sua mão, distraída numa tristeza suave. Pagou a conta e foi embora carregando o peso do "e se". Certamente não tinha nada pra falar ao telefone, mas tinha ao menos o desejo de ser lembrada ao utilizar essas ondas sonoras pra transmitir uma voz melódica e doce, como o creme que faltou em seu café