Discutir
Não vale a pena discutir com pessoas de mente pequena, vc gasta muito tempo expondo sua inteligência e só 0,01% do que você fala é compreendido.
Não quero correr nem uma chance de perder. É inútil discutir. Não vou mudar de ideia. Eu fiz o que podia hoje... Deixo o resto com você.
(Norman)
O VÍCIO RELIGIOSO
Ryan freqüenta regularmente a igreja, está sempre ansioso para discutir religião.
Gosta de citar a bíblia para reforçar o que está querendo provar, mas desconfia das pessoas fazem o mesmo quando elas discordam da sua interpretação.
Ryan é muito rígido a respeito de como as pessoas devem se tornar cristãs.
Ele tem idéias muito firmes sobre como elas devem falar, o que devem ler, que tipos de divertimentos são aceitáveis e como devem pensar a respeito dos assuntos sociais.
Embora ele afirme ter entregado a Deus o controle da sua vida, quase todo mundo o considera muito controlador.
Ele precisa que os outros confirmem as sua convicções religiosas aceitando-as incondicionalmente.
Ele não esta usando a sua religião com o objetivo de estabelecer uma conexão e sim de impor seus pontos de vista.
Esta nunca foi a intenção de Jesus.
Embora Ryan diga às pessoas que deseja que elas sigam Jesus, na verdade é a ele próprio que ele quer que sigam.
Internamente, ele vive dúvidas e angústias que tenta encobrir para si mesmo com seu fanatismo religioso.
Um de seus amigos sugeriu certa vez que ele se consultasse com um terapeuta devido à dificuldade que estava tendo no relacionamento com a namorada.
Mas Ryan desconfia da psicologia.
Ele acredita que todos os problemas são resultado da falta de fé e duvida que a terapia possa ajudá-lo.
A verdade é que Ryan não quer conversar com um terapeuta porque não deseja revelar suas duvidas, inseguranças e sentimentos de confusão interior.
Ele gosta de se sentir forte e no controle da situação.
O que Ryan não percebe é que sua religião é uma forma de idolatria, porque está sendo usada para encobrir sentimentos dolorosos em vez de ligá-lo a Deus e aos outros.
Em vez de entender seus sentimentos, ele os dissimula com uma linguagem e com rituais religiosos.
Ryan usa isto para se medicar contra a dor e o sofrimento, que é o oposto do que Jesus fazia.
Ryan tornou-se viciado em controle, e a religião passou a ser a sua droga predileta para garantir a sensação de poder.
Provavelmente será necessário que aconteça uma crise na vida de Ryan para fazer com que ele reexamine a sua religião e possa usá-la para favorecer o seu relacionamento com Deus.
Pra Jesus, a religião e a idolatria eram absolutamente diferentes.
Aquilo que Jesus descrevia como idolatria eu vejo hoje no meu consultório como vício.
À vezes as pessoas usam a religião para se sentirem melhor, exatamente como os viciados com as drogas.
No caso da idolatria, as leis e os rituais religiosos se tornam a “droga,” proporcionando às pessoas à ilusão de serem melhores do que realmente são.
Não adianta discutir com pessoas que precisam se auto- afirmar o tempo todo. Elas perdem a linha de raciocínio tentando se encontrar.
"Se você discutir com um doido, muito provavelmente levará a pior, pois a mente do alienado, em muitos sentidos, move-se muito mais rapidamente porque não se detém em coisas que preocupam apenas quem tem bom raciocínio. O louco não se preocupa com o que diz respeito ao temperamento, à caridade ou à certeza cega da experiência. A perda de certas afecções sãs tornou-o mais lógico. A maneira como se encara, vulgarmente, a loucura é errônea: o louco não é o homem que perdeu a razão, mas o homem que perdeu tudo, menos a razão."
Não me calo por estar errado, me calo por estar convicto, você insisti em discutir porque tentar se justificar.(Marcelo Vieira)
É impossível discutir com gente burra e ignorante. Eles não têm argumentos e sempre acham que estão com a razão.
Porque não podemos discutir com todos os tolos do mundo. É mais fácil deixar que eles pensem que conseguiram o que queriam e enganá-los quando não estiverem prestando atenção.
Decidi: que não quero mais. Não quero mais esperar, discutir, lamentar, explicar, pedir. Não quero mais, os vícios, gente chata, não quero mais, falsas esperanças, falsos elogios, lamurias, desculpas, mentiras, Cada um escolhe como fazer sua jornada, e na minha escolho Eu, o que deixar fazer parte, e eu escolho não fazer parte de Você. Ou as coisas são, ou não são, ou vão ou não vão, pra viver de fantasia, vou fantasiar com um mundo perfeito, pessoas perfeitas, corpos e mentes perfeitas, coisas intensas e avassaladoras, que me tirem de mim. Pessoas e coisas que inspirem mais, que encham os olhos, a boca o corpo, a alma, e na fantasia, quero; o amor, dedicação, verdades, atenção, carinho, ternura, juventude, Você.
Uma ótima quarta a nós todos.
Não quero mais me aborrecer, discutir, ficar triste por coisas pequenas e passageiras…
A vida é muito linda, preciosa e temos que dar valor a ela.
Aborrecimentos, brigas, estresses, irritações, só nos trazem doenças, velhice precoce, amargura...
Todos nós estamos neste mundo para sermos simplesmente "felizes"!
Babaca Sarrista
Vivendo na inércia
Sem evoluir
Destruindo a liberdade
Sem discutir
Vejo pessoas desacreditadas
Não acreditam num futuro
Sem amarras...
Babaca sarrista
Acorde para a vida
Enxergue a realidade...
Não seja um parasita
Pessoas irracionais
Pensam menos que animais
Discutir relacionamento com alguém que você não tem um relacionamento é uma arte. Desprezível, mas uma arte.
Não gosto de discutir com idiotas pelo simples fato de que eles ficam ainda mais idiotas. Então, se não discuto com um idiota, é porque quero poupá-lo de ele ser ainda mais idiota.
Discutir com o analfabeto funcional é desesperador, porque, não entendendo o que ele próprio diz, ele pode mudar retroativamente o sentido das suas frases quantas vezes deseje.
O analfabeto funcional vive num mundo de puras frases, onde não há verdades ou mentiras, só vaias e aplausos.
Discutir nossos pensamentos, ideias e crenças é o primeiro passo para iniciarmos nosso processo de mudança interior, de autoconhecimento e conscientização. Mas de pouco adianta discutirmos as ideias e teorias que legitimamos, se não nos propusermos ao trabalho mais profundo: encarar e compreender nossos sentimentos e emoções.
Acho um absurdo ter que discutir essas questões ainda hoje quando todos os cidadãos deveriam ter direitos e oportunidades iguais.