Frases sobre discussão
Não vou falar se você não quiser me escutar,
até queria esperar, mas não queria discutir.
Eu não vou escrever uma canção,
só porque você resolveu partir.
Mas se a distância não existisse, então você estaria aqui.
Mas a distâcia já não existe, só que você já esteve aqui.
Me desculpe! É que no meu mundo a distância não ajuda,
eu poderia te garantir.. se você soubesse a tempo o que
queria, talvez agora estivesse aqui.Na verdade se você
soubesse ao certo o queria, agora estaria aqui.
Isso é realidade
Bocas sujas com suas verdades.
Falam sobre a realidade.
Discutem os problemas da sociedade.
Cada um à sua maneira.
Diferentes mentalidades.
Mas, quem está com a razão?
Quem é favorecido? Qual é a real situação?
Rico? Pobre? Branco? Preto? Azul?
Que diferença isso faz?
Qual é a sua opinião?
Na hora da verdade, coragem e humildade.
Atitude certa não depende de idade.
Estava caindo uma chuva desgraçada e nós dois discutíamos no meio dessa rua. Você me chamava pra ir em algum lugar e eu não queria ir, a discussão era por isso. Quando não teve mais jeito acabei indo. De repente você começa a correr e eu atrás de você falando pra esperar. Chovia muito e essa rua era pura lama, você correndo e eu falando pra você ter cuidado porque havia buracos no chão e sem ver você caiu em um deles. Fiquei desesperado, só ouvi o seu grito na hora da queda. Te chamei, perguntei se estava bem, se não tinha quebrado nada. Você respondeu que parecia estar tudo no lugar e pedia pra que eu te tirasse logo dali. Falei pra você esticar os braços, te agarrei e te puxei. Mas não teve jeito, na hora que você saiu desse buraco voltou a correr de novo e eu indo atrás de você... acordei!
Jota Cê
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Anestesiada. É assim que eu estou me sentindo depois de ontem. Foi a primeira vez que não discuti, não gritei, apenas pedi calma. Não sinto dor, nem vontade de chorar, nem senti nada quando você disse que me amava hoje pela manha, só respondi: Então tá bom. Doloroso não? Mas foi assim que acordei, alias, passei a noite.
Fico afastado, observando. Sei que dos olhos brotam mistérios, mas nunca discuto com o duvidoso prazer de ser quem se é.
As horas correm em silêncio pelo parque. Está quente.
O medos traçam ideias mal solucionadas, como seus belos dedos perdidos em minhas mãos.
Para discutir sobre um determinado assunto é necessário mais aprofundamento, flexibilidade e senso crítico. Sem isso, não adianta você vir discutindo tentando impor suas idéias e querendo a aceitação sem ao menos eu debater sobre o assunto .
Existencia consiste em sua logica discutir suas questoes proprias com provas impostas pelas quais composta
Já percebeu que quem mais discute, entra em guerra, rouba, mata, engana e faz todas as maldades possíveis, são justamente aqueles que se dizem religiosos?!
O verdadeiro sábio não discute normas e religiões. Aplica-as. Ensina demonstrando. Aprende vivendo-as. E morre aprendendo.
Se ainda estou discutindo, argumentando e dizendo o que eu senti ou o que pensei, eu ainda te perdoo...
Vou falar em um assunto que, na minha opinião, precisa ser discutido. Existe por parte de algumas pessoas, um certo, preconceito sobre os romances espiritas. Porém, ninguém pode negar que os romances espiritas têm ajudado e difundir a Doutrina espirita. Quantas pessoas, mesmo sem nunca ter ouvido falar sobre Kardec, após ler um romance se interessou pela doutrina e procurou conhecer. Eu, mesma, só me interessei após ler o livro Nosso lar. Depois dele, procurei me informar e estudar a Doutrina. Com quantas pessoas isso não aconteceu? Quantas pessoas que leram os livros de Andre Luiz escritos por Chico Xavier, ou por Zibia Gaspareto, pelo Divaldo e tantos outros não se tornararm espiritas? Acredito que todos aqueles que desejam conhecer a Doutrina, precisam, sim estudar os livros de Kardec, pois, lá foi o inicio de tudo, mas, acredito também, que os romances espiritas são uma espécie de pronto socorro e os de Kardec são o tratamento no hospital. Os romances são para ser lidos, os de Kardec são para ser estudados. Acredito, também, que, qualquer livro, tela ou música são criados no plano espiritual e passados para a Terra por meio da inspiração. Todos precisamos de muita luz.
Visita à Aparecida
Seria muito clichê se começasse a discutir fé, ou simplista demais se houvesse como temática a religião.
Creio que é algo muito individual e por ser tal não me permito a aprofundar-me sob tais assuntos sob pena de talvez ofender, descriminar, ou recriminar, mesmo não sendo esta a intenção.
Devo, é claro, pedir desculpas por minha inútil ausência no Blog e demora para postar algo novo, mas aposto que tenho uma desculpa esfarrapada, porém, um pouco nobre e quem dirá legitima.
Estava viajando.
Sim, enfrentando horas e mais horas de viagem, vendo paisagens que já embaçavam minhas sutis lentes de contato, apreciando os gostos culinários dos mais diversos, e conhecendo sotaques tão distintos do meu que confesso ter extrapolado poucas vezes em um entendimento vil.
Estava em estadia no município de Aparecida, estado de São Paulo, é claro que antes de chegar ao destino fizemos algumas paradas para visitar lugares pouco conhecidos por nós, acompanhantes desta excursão.
Durante esses quase cinco dias de pousada na cidade tive , pela segunda vez, pois já havia visitado-a antes, embora, faça muitos anos, a oportunidade de apreciar uma fé que move montanhas e vira as calçadas desta Aparecida, que antes para mim, parecia muito mais fria, chegando a ser estonteante, do que desta última vez.
E se não é para tanto, move milhares de fundos bancários e ofertas de romeiros e, visitantes deste Brasil inteiro, e quem dirá de fora, para ofertar a “Basílica Nova”.
Que de tanto luxo, grandeza e por si só excelência, ofuscou meus olhos ainda um pouco chocados por talvez o que eu chamaria de fé comprada, e se não for o caso, inventada ou adquirida com o tempo.
De tanta sumptuosidade me fez crer que embora um cidadão não tenha se quer dinheiro para colocar algum pão na mesa, ao menos tem para ofertar nas esplendorosas, e rápidas missas do santuário de Nossa Senhora Aparecida, estas que não duram mais que cinquenta minutos, salvo exceções especiais.
Isso se deve ao fato das diversas a serem realizadas a risca no mesmo dia.
Além, é claro, destaca-se as centenas de doações, indiferente da quantia, pelos cadastros que podem ser aceitos por qualquer parte do Brasil.
Não julgo essas milhares de pessoas que por dia pisam nessas variadas subidas e escadarias deste porto nacional de fé, até porque me emocionei muito em meio a reflexões durante a via sacra, e não proclamaria tal heresia em algo que até já foi visitado e algumas missas celebradas pelo Papa Bento XVI em visita ao Brasil, iniciada em nove de maio de 2007.
A suntuosidade do local é óbvia,
O magnífico santíssimo é épico, o santuário é coberto de pompas, sem ao menos chance de definição menos merecedora.
É uma fé que arrasta milhares de pessoas em busca de pagar promessas, fazer pedidos, curar seus doentes, pedir bênçãos por suas famílias e orar fervorosamente.
Uma história que inicia-se desde 1717 pelas diversas e infrutíferas tentativas de redes lançadas nas águas até o Porto do Itaguaçu para atender com um bom pescado a estadia em Vila Rica do Conde de Assumar, D. Pedro de Almeida e Portugal, por pescadores até 12 de outubro.
Já um destes pescadores dentre Domingos e Filipe Pedroso,
João Alves, após tentativas vãs, decide por lançar, sem esperança, novamente a rede nas águas apanhando o corpo de Nossa Senhora da Conceição sem a cabeça. E em uma outra tentativa apanha-se a cabeça da imagem, envolve-se em um lençol e daí em diante os peixes chegaram a “fuzél” para estes três pescadores.
A partir daí a devoção cresceu e dissipou-se rapidamente, explicitando a fonte de poderes miraculosos da santa e arrastando multidões de fiéis consigo que, fervorosos rezam por curas, milagres, salvações, e perdão eterno.
Tornando-se , de fato, a Nossa Senhora Aparecida, a padroeira dos católicos no Brasil.
É limitante defender apenas o ponto de vista católico, mas devo ressaltar que minha viagem foi para este destino, ponto forte desta religião.
Entretanto, não me reprimo em conhecer as outras diversas que , embora poucas vezes, já tive algumas oportunidades de conhecer um pouco mais , tais como: Judaísmo, espiritismo, Igreja Batista e a Evangélica.
Além de outras, é claro,
No entanto, estas foram as quais que pude ter maior contato e reconhecimento.
Seria novamente piegas se pregasse lições de moral democráticas e anti -preconceituosas para que não houvesse descriminação alguma sequer por parte das religiões, ou por parte que for.
É óbvio.
E informação para isto não falta, creio que a ausência está em bom senso e respeito, embora haja informação de mais, há consciência de menos.
Sejam estes católicos, evangélicos, judeus, islâmicos..., o que forem, as discussões religiosas ultrapassam muita mais do que estas pobres linhas, e infelizmente, quando se trata de crer na fé ou não, de admirar apenas uma imagem , pregar ritos, credos e crenças das mais diversas,..;
Trata-se sobretudo de antes adquirir-se conhecimento a respeito para não termos motivos estúpidos de se fazermos de leigos e julgarmos aquilo que mal conhecemos.
Meu foco aqui foi retratar uma estadia rápida no município de Aparecida, sede da Basílica velha e nova, e enfatizar aqueles que se dizem fiéis , mas que na verdade não passam de cegos e pobres de espíritos que creem erroneamente em um perdão através das milhares de ofertas prestadas ou indulgências compradas, como se retornássemos a era medieval e o “céu” fosse vendido a um preço tabelado,
se é que de fato que ele existe.;
Seja como for, informação é essencial e indispensável.
E não é a toa que pronunciamos regularmente o dito popular, afinal de contas, e obviamente,
“ Respeito é bom e todo mundo gosta.”