Frases sobre discussão
Certa vez tinha um neurologista e um astronauta discutindo sobre a existência de Deus.
Então o astronauta falou para o neurologista:
Rapaz eu já viagem por todo céu, e nunca encontrei Deus lá.
O neurologista respondeu:
Então Rapaz! eu também já fiz varias cirurgia em cabeças e numa encontrei um pensamento.
Não tem que ver tem que acreditar!.
A modéstia pode ser discutível. Um termo alternativo para modéstia, usado por alguns críticos, é a vergonha do corpo ou ginofobia. Modéstia excessiva é chamada pudico (pudor). Falta de modéstia em excesso é chamado exibicionismo.
As pessoas tem a mania de falar que não discute politica e nem religião, enquanto isso os políticos e pastores enchem os bolsos com o dinheiros delas.
É bem melhor conversar tranquilamente para chegar a uma conclusão, do que perder tempo discutindo agressivamente e não chegar à lugar algum.
15/12/11
O Brasil é um país geométrico... tem problemas angulares, discutidos em mesas redondas, por um monte de bestas quadradas.
Um verdadeiro amigo pode: brigar, zoar conosco, discutir, ter muitos defitos e quase nenhuma qualidade, ele pode ser a pior pessoa do mundo; mas a experiência, a diversão, a felicidade que compartilhamos nos fazem juntos sermos as melhores pessoas do mundo!!!
O único barulho que esculto no silêncio, são os meus pensamentos discutindo a solução de vários problemas.
Discrepância do destino
Discutiam. Falavam sobre qualquer coisa sem grande importância, e acabaram numa dessas brigas idiotas, por motivo nenhum; daquelas que se esquecem com um beijo de desculpas. Brigaram, sem mais enrolações, por nada.
João saiu, puto com a vida, com o tempo, com ele mesmo. Foi pra casa de um amigo, onde rolava uma festa. Eram 3h da manhã, e nem sinal de Filipa. Nenhuma mensagem, nenhuma ligação. Conheceu uma Maria-sei-lá-o-quê - ele nem quis saber o nome dela, ou já nem lembrava mais -, e conversaram por mais uma hora e meia ali, encostados no barzinho. Sabe-se lá por qual motivo - vai ver, gostava de gente deprimida -, essa menina beijou João, e ele, sabe menos ainda porque diabos respondeu àquela insensatez. Beijaram-se, então; e agora aquilo era taxado de traição. Na cabeça dele, aquilo não passara de uma loucura sem motivo, talvez só uma maneira de descontar toda a raiva que guardava, um absurdo dar ao ocorrido o nome de traição. Aquilo não era trair, afinal, ele não estava traindo o sentimento de ninguém; nem o dele próprio, nem o de Filipa. Aquilo não podia ser capaz de separá-los. Chegou em casa quando o sol já botava uma cor no céu, e quando deitou-se, seu celular tocou. Era uma mensagem. De Filipa. "Espero não ter te acordado. Me liga amanhã, assim que acordar. Beijo". Depois dessa, nem sequer conseguiu dormir. Virava de um lado para o outro na cama, sem saber o que fazer. Tinha de contar à Filipa, isso não podia ficar guardado pra sempre em silêncio, não dava. Esperou o dia correr mais um pouco. Tomou coragem e mandou outra mensagem, onde dizia "Acordou não. Mais tarde nos falamos. Tenho algo pra te contar. Beijo". Acabou cochilando.
...
Depois que João saiu, Filipa só conseguia chorar. De raiva. Morria de raiva por uma briguinha idiota daquelas ter dado nisso, tinha raiva dela mesma, raiva de ser tão orgulhosa. Ligou para suas amigas, e acabaram fazendo uma festinha do pijama. Viram uns três filmes, e quando chegou a vez de ver "Singin' in the Rain", Filipa já chorava de novo, de saudade. Mas era tão orgulhosa, que nem queria saber de dar um sinal de vida pra João. Continuou vendo o filme - ou fingindo que via. Eram 3h da manhã, e nem sinal de João. Nenhuma mensagem, nenhuma ligação. "Eu não quero nem saber! Ele que tá errado, se quiser que me procure. Vou ver esses filmes idiotas, que é o melhor que eu faço!"- Falou pra si mesma, jurando que enganava alguém. Suas amigas viam o desespero nos olhos de Filipa, como se ela estivesse prestes a desabar. Não importava se eles tinham brigado à tarde e era só a madrugada do outro dia; o que importava era o sentimento deles, separado por qualquer coisa sem importância. Acabava "Singin' in the Rain" exatamente quando os pássaros começaram a anunciar o novo dia. Filipa deixou seu orgulho de lado. Tomou coragem e mandou uma mensagem pra João. "Espero não ter te acordado. Me liga amanhã, assim que acordar. Beijo". Ficou nervosa, não sabia como ele estava, nem nada. Rolou de um lado pro outro na cama, sem sono, angustiada. O dia se arrastou mais um pouquinho, e ela cochilou. Acordou com uma mensagem. Era João, que respondendo, dizia: "Acordou não. Mais tarde nos falamos. Tenho algo pra te contar. Beijo". Depois dessa, não tinha remédio, não tinha sono e não tinha lágrima que conseguisse segurar a ansiedade de Filipa.
O dia se arrastava lentamente, cada segundo contando como um minuto.
Eu gosto de falar. Falar com quem tem a discutir me deixa incrivelmente animada,sempre espero algo surpreendente daquela pessoa, mas como sempre,estou esperando demais. Para onde foram as pessoas interessantes? O mundo ainda não acabou, então, por que diabos não vejo mais graça nele?
As coisas estão melhorando.... Agora a gente discute, não se dá bem mas discute pra caramba!!! Num passado remoto a gente nem conseguia se falar....
Até a manhã!!!
Jamais discuta com o tolo! Ele te puxará para o território da ignorância e lhe vencerá pela experiência.
Então, eu me exponho de novo nesse mundo tão exposto...
Suponho, para cada assunto não discutir o seu gosto...
E ponho, nesse mundo minha identidade em novo rosto...
Discutir sobre religião, qual é a verdadeira e qual não é. É perda de tempo, ou você acha que o bom católico vai para o céu e o mau para o inferno, o espírita continua com seu espírito em outro plano astral e o hindu reencarna?! É óbvio que não. O final é um só, para todos. Então pra que desperdiçar uma vida seguindo uma religião criada e manipulada pelo homem. Gaste seu precioso tempo sendo um alguém melhor, aprendendo, ajudando os outros, praticando o bem. Porque no final, os católicos, espíritas, hindus, etc vão todos para o mesmo lugar. E de que importa que lugar é esse?!
Falar não lhe é recomendado, não é muito bom com a fala, especialmente quando o tema a ser discutido são os seus sentimentos.
“Um indivíduo que possui a capacidade de analisar e discutir problemas inteligente e racionalmente, sem aceitar, de forma automática, suas próprias opiniões ou opiniões alheias, é um indivíduo dotado de senso crítico. Como Piaget ressaltou, além da formação de pensadores criativos, a educação tem como objetivo formar mentes que possam ser críticas, que possam verificar, ao invés de aceitar tudo que lhes é oferecido. O grande perigo hoje em dia é a dos chavões, das opiniões coletivas, de modas pré-fabricadas de pensamento. Temos que ser capazes de resistir individualmente, de criticar, de distinguir entre o que foi aprovado e o que não foi. Portanto, precisamos de alunos que sejam ativos, que aprendam cedo a descobrir por si próprios, em parte, através de sua atividade espontânea e em parte através do material que lhes apresentamos; que aprendam cedo a distinguir o que é verificável da primeira idéia que lhes vem à cabeça.”
A Morte e Vida Plena implica Dever Cumprido
Quando era acadêmico de Teologia, sempre discutíamos sobre o assunto, claro hoje com o meu dever cumprido, e vivenciado outra experiência vê a morte bem diferente. A morte é sim o fim da vida, mas fim entendendo como meta alcançada, plenitude almejada e lugar do verdadeiro nascimento. A união interrompida pelo deslace não faz mais que preludiar uma comunhão mais intima e mais total. O fim aqui é experimentado em todos os passos da produção humana, no sentido em que o produto final é a própria realização da pessoa, independente de sua opção de vida terrena. Pela morte experimentamos como a vida é de certa forma uma oportunidade para poucos, e muitos não a valoriza ou compreendem seu verdadeiro sentido, um ser chamado para os outros, uma provocação a ser, é neste sentido que a morte vai constituir o momento em que o ser humano se realiza plenamente
Quem tem firmes propósitos não precisa discutir suas ideias ou seus hábitos com quem só tem o objetivo de desestruturar o livre-arbítrio de quem caminha para a verdadeira liberdade (aquela que, além de caminhar para a própria liberdade, não aprisiona nada nem ninguém).