Frases sobre discussão
RESOLUÇÃO SOB IMPASSE
Discute-se, neste momento, em Brasília, um novo plano de financiamento para a educação no Brasil, para substituir o plano em vigor, que é o Fundef, o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. E se apregoa uma revolução que corre o risco de ser digna de um exército de Brancaleone. O governo Fernando Henrique Cardoso criou o Fundef com o objetivo primordial de universalizar o acesso ao ensino fundamental. E conseguiu avanço gigantesco: das crianças brasileiras de 7 a 14 anos que freqüentam a escola, passamos de um porcentual de 88% no ano de 1994 para 97% no ano de 2004. O segundo desafio que o Fundef ajudaria - como efetivamente ajuda - a enfrentar era o aumento da qualidade do ensino. Para aferir a qualidade do ensino e, assim, promover correções e reforços onde fosse necessário, o mesmo governo criou mecanismos de avaliação.O Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e o Provão, para o ensino superior, são instrumentos que permitem diagnóstico válido para o conhecimento e para a ação, e para alocação de recursos em programas certos, nos lugares certos. Como tem sido a ação do governador Geraldo Alckmin, ao aplicar, por exemplo, mais de R$ 100 milhões por ano em capacitação de professores, desde programas à distância com tele e videoconferência até a bolsa-mestrado, passando pela inclusão digital. O governo do Estado de São Paulo paga R$ 720 mensais a professores que querem fazer mestrado e também investe para que todos os professores tenham computador em casa. E a inclusão digital não é dirigida apenas a professores: até o início de 2005, 100% das escolas da rede pública estadual terão laboratório de informática. O esforço da melhoria da qualidade de ensino, em São Paulo, envolve também as comunidades. Todas as 5.700 escolas estaduais estão abertas nos fins de semana - é o Programa Escola da Família, em parceria com a Unesco, o Faça Parte e o Instituto Ayrton Senna, que já levou, em um ano, quase 80 milhões de pessoas para as escolas, com pais, mães, avós, famílias inteiras aprendendo a complexa e salutar arte de conviver. Conviver pela arte, conviver pelo esporte, conviver pelo aprendizado recíproco. Esses são exemplos de ações governamentais que resolvem. E o ganho social é mais do que evidente: o Estado de São Paulo tem evasão escolar da primeira à quarta séries de apenas 1%, segundo indicadores do Saeb, o Sistema de Avaliação do Ensino Básico do próprio governo federal. Há uma explicação para esta conquista: quando a escola é acolhedora, os alunos não a abandonam. No âmbito da avaliação, além de participarmos dos exames nacionais, São Paulo também promove o Saresp, sistema que avalia a qualidade de quase 5 milhões de alunos, todos os anos, para aplicar recursos em programas certos, nos lugar certos. Mas a perspectiva de mudança dos instrumentos de avaliação da educação fará com que se perca o histórico e tudo terá de ser recomeçado do zero. Qual é a prioridade do governo Lula em termos educacionais? O ensino fundamental? O ensino médio? O ensino superior? A educação de jovens e adultos? Ou a creche? Não há recursos para tudo, por isso é preciso escolher. O que não significa optar apenas por um recorte do processo e abandonar os outros, mas separar o que é prioridade do que é importante, envidando mais esforços na prioridade. Atualmente, dos R$ 22,8 bilhões de recursos do Fundef, menos de 2% vêm da União. A grande parcela do recurso federal sustenta universidades. O Fundeb, proposto para substituir o Fundef, pode ser tanto uma evolução do financiamento da educação como um grande perigo. E só dará certo se houver significativo aporte de recursos do governo federal e se forem bem engendrados os mecanismos de composição e distribuição do fundo. É preciso eleger prioridades! A prioridade defendida pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) junto ao MEC, na semana passada, é o ensino médio. O jovem precisa ter uma educação de qualidade que o prepare para a vida, para o exercício da cidadania e para o mercado de trabalho. Os Estados não têm conseguido financiamento para atender a toda a demanda crescente desses jovens. O Consed reconhece, também, a importância da educação universitária e da educação infantil. Não se admite que uma criança entre 4 e 6 anos de idade fique fora da escola. O Brasil pode tomar como exemplo a Coréia do Sul, que elevou para 95% o porcentual de cidadãos com idade entre 25 e 34 anos que contam com o ensino médio completo, graças ao investimento de 7,1% do PIB no ano 2000, mais que os EUA, que no mesmo ano investiram 7% do PIB - a média mundial é de 5,9% e a do Brasil, de 4,2%. O levantamento, feito pela Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico da ONU, aponta que a Coréia do Sul saltou do 24.º para o 1.º lugar em volume de investimento na educação. Esse resultado sulcoreano levou uma geração para ser alcançado e vem sendo aplaudido como exemplo de política pública. E política pública é o que o MEC deve fazer, assumindo uma posição firme e de médio prazo em relação à ordem das prioridades. O governo federal precisa investir mais do que os parcos R$ 400 milhões de complementação que vem encaminhando ao Fundef. O Fundeb precisa claramente mostrar a opção do governo federal, dando prioridade à educação. Mudar de Fundef para Fundeb para dizer que agora a prioridade é tudo não vai resolver o problema da educação no País. O que se espera é um conceito claro de prioridade. E, mais que isso, bons gestores. Menos discurso, mais ação!
Publicado no jornal O Estado de S. Paulo
Um
fato
mais
que
evidente
É inútil continuarmos discutindo
Você insiste em dizer não
Quando eu digo que sim
Negando um fato mais que evidente
Diante de nossos olhos.
Você precisará de mim
Como eu preciso de você agora
Deixe-me!
E esqueça-me!
Vai!
Atrás de seu antigo sonho
Agora que está ao seu alcance
Vai!
Sem intenção de um dia poder voltar
Para buscar aquele que você está deixando pra trás
Enquanto eu falo
Você fica ai em silêncio
Olhando-me nos olhos e vendo a mágoa
Causada por uma mentira
Que você me disse há muito tempo atrás
Mesmo assim
Você vai ser o melhor dos meus erros
Sim, você será!
E digo mais
Você vai ser o mal que é bom para o coração
Neste ano de falência
Não é o ouro que você tem em suas mãos
Que vai comprar seu paraíso.
Não sabendo onde colocar a cara
Você vai se render a esta prova que diz tudo
Resultado de um passado estéril
Que não dá ao presente respostas
Se o futuro será esperançoso
Agora,
Jamais dê um passo adiante
Voltando dois passos atrás
E muito menos me sacrifique em prol de seus desejos
E você sabe!
Que eu não pertenço a este mundo vazio
escuro
Por favor!
Não recorde os dias insanos
Em que talvez
Você poderia ser a cura para minha loucura
É inútil continuarmos discutindo
Você insiste em dizer não
Quando eu digo que sim
Negando um fato mais evidente
Diante de nossos olhos.
Desentendimento é aquele problema que te faz discutir e brigar com a pessoa amada,só que também o faz a quere-la mais ainda! O VERDADEIRO FIM é quando um desentendimento não te faz brigar nem ti faz querer a pessoa, é quando você simplismente tem desprezo pela pessoa, e percebe que tudo aquilo que um dia existiu,não existe mais!
Hoje entendo o motivo de não discutir a respeito da existência ou não de um deus arbitrário. Não dá pra provar sua (in)existência e a fé basta para os teístas.
Tanto religião quanto ciência não têm todas as respostas, a diferença crucial, na minha singela opinião, é que os cientistas não mandam pro inferno quem se atreve a questionar.
Perde-se tanto tempo a discutir a CULPA, primeiro devemos fazer a avaliação do DANO!! Não discutir bagatelas...!!!
... Aí então os dois discutem , ficam de cara feia. Depois alguém resolve tomar a atitude de dar um abraço. Os dois se abraçam,se beijam e prometem um pro outro que vão mudar , que vão evitar as discurçoes por bobagem. E no outro dia, adivinha... ??
Brigam pela mesma coisa.
Ixi, a gente ainda vai ter muito o que brigar, discutir, e desentender. Brigar pra vê quem é que vai lavar as louças do almoço e da janta, quem é que vai levar nossos filhos para a escola, e quem é que vai passear com o cachorro. Discutir pra vê quem é que vai levantar pra apagar a luz, se vai ficar no canal do futebol ou da novela, e quem é que vai fazer a pipoca pro filmezinho. Desentender no video game, por causa das minhas roupas curtas, e das suas olhadinhas de canto para as mulheres bonitas. Vamos brigar por tudo, discutir por nada, e nos desentender por coisas tão boba. Mas de todas as nossas brigas, quer saber a minha preferida? Aquela que vamos passar horas discutindo pra saber quem é que ama mais.
A gente morre de amores, faz tudo, recebe pouco, acha ruim, briga, discute, grita, chora e termina em casa comendo chocolate entre as lágrimas da saudade.
E entre o chocolate molhado a gente simplesmente esquece todo o sofrimento que passamos. Talvez pelo amor, talvez pelo conforto. A gente simplesmente esquece que quem te quer bem e por perto, não só diz que vai fazer tudo por você, como vai realmente fazer tudo por você. A pessoa vai desistir daquilo hoje, e amanhã, você vai fazer questão de acompanhá-la. A felicidade está no sorriso do outro. A felicidade é uma troca de vontades, de compreensão.
Você também já deve ter feito alguém chorar. Você também já deve ter feito alguém passar madrugadas acordado pensando em você. Você também já recebeu milhões de xingamentos da boca pra fora. Vocês também não se merecem.
A felicidade está no sorriso do outro.
E não se perca, quem te faz sofrer por nada hoje, te fará chorar por tudo, amanhã.
Cada segundo que você perde discutindo com quem você mais ama, automaticamente isso gera 1 hora e às vezes ate uma eternidade sem se falarem. Mas no final de um pequeno desentendimento que gerou à discussão só temos a certeza que: o tempo que você perdeu falando e falando poderia ser aproveitado amando e amando quem você tanto deseja, ou simplesmente dizendo eu te quero e preciso de você com um olhar silencioso.