Discurso Político
A política não se faz com discursos, festas populares e canções; ela faz-se apenas com sangue e ferro.
Veja o discurso dos políticos: são todos otimistas; grandes canalhas são sempre otimistas e simpáticos, caso contrário não dão o golpe que querem dar. Mas, hoje em dia, o otimismo é um modo de se vender no mundo.
Quando o cristão alinha seu discurso ao curso ideológico deste mundo para parecer politicamente correto, já está perdendo a graça de Deus e não percebeu.
Qualquer discurso (político, religioso, ético...) se torna perigoso quando há falta de equilíbrio. Aquele que procura afirmar demasiadamente a "sua verdade", torna-se incapaz de dialogar e, consequentemente, de aceitar que, muitas das vezes, o outro tem razão.
A política não se faz com discursos. A política é feita com a verdade e com a vontade de trabalhar para ajudar.
MEU DISCURSO BARATO (POLÍTICA DO MEU PENSAR)...!
Deste, 1962 a 1974, travamos fortes batalhas, batalhas estas que foram importantes para atingirmos a nossa independência, naquela altura pensamos ser livres, e que os bons ventos iam trazer a bonança para a nação, mas aquilo foi o abrir da sede e da fome, e da ambição, o e desentendimento entre irmãos, estaríamos assim, a entrar num longo período de guerra civil entre irmãos, devido os nossos conflitos éticos, religiosos, raciais, devido a ganância dos nossos olhos e a sede dos nossos lábios, foi o motivo que levou a dizimar mais de 500 000 angolanos, numa estimativa não certa acredito. Mais isso acabou de um modo ou de outro. Hoje respiramos um ar diferente “ A PAZ”.
Paz um exercício de bem para todo e qualquer cidadão, consolidá-la e trazer a esperança para nossa nação, devemos vive-la com fé e razão, pois foram muitos anos de tormentos, sangue derramados, campos minados. Hoje aprendemos a nos entender, a compreender as nossas diferenças politicas, raciais éticas e religiosas, embora de um modo camaleão, tudo para o belo e para o nosso bem-estar, por isso que este 4 de Abril seja um dia de reflexão, compreensão e solidariedade, amor, para todos nós, sejamos a favor da liberdade, do direito e de igualdade para o bem da nossa própria sociedade.
Somos o exemplo de um povo persistente, corajosos e devemos nos orgulhar por esta nação, por esta Angola que apesar da exploração, dos olhos dos falcões e das aves de rapinas que nos governam, ela é de todos nós, ela é o jardim da esperança, do amor e da Perseverança, pois de Cabinda à Cunene, um só povo e juntos formamos uma só nação, um só grito a favor da união, com harmonia e concórdia, eu deixo este meu discurso barato, embora não sendo politico, juntos cantemos o nosso hino, a nossa canção, sem nos esquecermos dos heróis de 4 de Fevereiro, os nossos bravos guerreiros, a todos que duma forma ou de outra contribuíram para que ainda fosse possível respirar, sem balas sem canhões e granadas. Mas uma vez repito as minhas fracas palavras, deixando o grito de união a todos os angolanos. Despeço-me com um sorriso de esperança e com aquela paz no olhar de criança.
Muito obrigado a todos por ouvirem esse meu discurso barato, nesse dia inesquecível para todos nós, soltemos uma só voz, porque o futuro começa agora, esse é o momento, essa é a hora.
PAZ (P=pureza; A=Amor; Z=Zelo)
Obrigado!
Quando um governo vai bem não precisa de muita propaganda política, pois o povo, que recebe as ações, é a principal testemunha.
Governo que investe muito em propaganda é sinal de que não vai bem ou que tem outros interesses em jogo, como permanência no poder ou mesmo abafamentos de más notícias sobre si.
A principal propaganda de um governo é a sua ação.
Há muita discrepância entre o que os políticos dizem fazer e o que de fato fazem.
Palavras quando não acompanhadas da ação correspondente é pura mentira.
Governo bom é governo ético.
“O discurso político não deve ser grande para nos cansar, e nem pequeno demais para nos surpreender. O discurso deve ser plausível e de fácil entendimento da população!
Sabe como convencer um político de sua mentira? silenciar-se e no ato de seu discurso, dar as costas a ele, isso é infalível.
DEFINIR PRIORIDADES
Não há partido político ou administrador público que negue em discurso a educação como prioridade para o desenvolvimento da cidadania. Mas, na prática, vemos medidas tomadas apenas para visibilidade, como inaugurar prédios e promover foguetórios. Prédios - mesmo que sejam palácios - não resolvem a relação entre mestres e aprendizes. Como processo, a educação requer continuidade. E há muito que continuar fazendo pela educação. A começar por eleger o essencial. O governo Fernando Henrique Cardoso criou o Fundef para universalizar o acesso ao ensino fundamental. E conseguiu avanço gigantesco: das crianças de 7 a 14 anos que freqüentavam a escola, passamos de 88% em 1994 para 97% em 2004. O segundo desafio era a qualidade. Para aferir a qualidade do ensino, criou mecanismos de avaliação. O Sistema de Avaliação do Ensino Básico (Saeb), o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), e o Provão, para o ensino superior, são instrumentos que permitem diagnóstico válido para o conhecimento e a ação, e para alocação de recursos em programas certos, nos lugares certos. Mudar esses instrumentos fará com que se perca o histórico e tudo terá de ser recomeçado do zero. Pergunta-se qual a prioridade do governo Lula em termos educacionais. O ensino fundamental? O médio? O superior? A creche? A alfabetização de adultos? Não há recursos para tudo, por isso é preciso escolher. O que não significa optar apenas por um recorte do processo e abandonar os outros, mas separar o que é prioridade do que é importante, envidando mais esforços na prioridade. Atualmente, dos R$ 22,8 bilhões de recursos do Fundef, menos de 2% vêm da União. A grande parcela do recurso federal sustenta universidades. Debate-se a elaboração do Fundeb, que pode ser uma evolução do financiamento da educação ou um grande perigo. O Fundeb dará certo se houver significativo aporte de recursos do governo federal e se forem bem engendrados mecanismos de arrecadação e distribuição. É preciso eleger prioridades! O Brasil pode tomar como exemplo a Coréia do Sul, que elevou para 95% o percentual de cidadãos com idade entre 25 e 34 anos que contam com o ensino médio completo, graças ao investimento de 7,1% do PIB no ano 2000, mais que os EUA, que no mesmo ano investiram 7,% do PIB - a média mundial é de 5,9%, e a do Brasil de 4,2%. O resultado sul-coreano levou uma geração para ser alcançado, e vem sendo aplaudido como exemplo de política pública. Em São Paulo, vencemos a batalha da quantidade: o ensino fundamental está universalizado. Para vencer a batalha da qualidade, o governo de São Paulo investe, por ano, R$ 100 milhões em formação de professores e equipamentos. No início de 2005, 100% das escolas terão laboratório de informática. E todas as escolas já estão abertas nos fins de semana. São Paulo tem evasão escolar da 1 à 4 série de apenas 1%. Quando a escola é acolhedora, os alunos não a abandonam. Os indicadores nacionais vêm mostrando governadores e prefeitos comprometidos com a educação, caminhando na direção da gestão para a qualidade. Que os novos prefeitos eleitos saibam investir recursos no que é essencial e não queiram apenas destruir o que construíram os antecessores. A bandeira da educação deve tremular acima das bandeiras partidárias.
Publicado no Jornal O Globo
Eu poderia estar vendo O discurso político ao Ar Livre nesse exato momento, mas estou atarefado Discutindo comigo mesmo coisas sobre Kamikazes suicidas,Astrologia,Ufologia,telepatia,fisiologia,Economia, Administração, Contabilidade, Cultura e coisa e tal ... busco à mim mudança
A política está absorta no oportunismo, os discursos não seguem crenças, valores e muito menos o bem comum.
Seguem um comportamento de massa que muitas vezes ignoram a razão e a lógica.
É necessário alguém que tenha coragem de se posicionar, de falar a verdade e de assumir as consequências de seus atos.
Mas é primordial termos bom eleitores que não acreditem em discursos lindos, ignorando a história, os parceiros e os atos de seus representantes que não fidelizam o compromissos com a coletividade.
Mas fundamentalmente necessitamos de eleitores que não se vendam, ou aceitem favores pessoais ou comerciais, e que ignorem que o bem comum é solução definitiva para a grande parte dos problemas particulares, da paz e tranquilidade necessária para o merecido descanso quando a idade chegar, e esses “favores” forem apenas passado.
"Se caráter fosse definido por palavras ou discursos, político seria deus e a retórica, sua bíblia."
Não se aplaudem discursos, pelo simples facto de ter sido lido por um bom orador forjado na política, aplaude-se antes, um bom discurso, quando percebemos a essência do seu conteúdo.
Vivemos num mundo onde o discurso humorístico é levado a sério, e o discurso político é levado na brincadeira
Um discurso friamente calculado de conotações sinistras
Um discurso sobre política, ordem, irmandade e poder
Mas discurso são para campanhas, agora a chegou hora da ação!
(Evil Morty)
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