Discurso

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Se condena com as atitudes que, as quais num discurso diário,não aprova.Aclama sobre si as inconveniências alheias para ter do que sempre reclamar. E quando reclama não se percebe, uma vez que age como o tal que condena.

"Grande honra é ser aplaudido de pé
em um discurso para paraplégicos"

Discurso que não vai pra ação, coerência em queda
Revolução pra alguns é nascer e morrer na merda
Falecer no anonimato com conta e um sonho frustrado
Já que viver do que ama por aqui é pecado

Uma das formas de exercer autonomia é possuir um discurso sobre si mesmo.

A fidelidade é um alinhamento entre o seu discurso do passado e a sua prática presente. A fidelidade, portanto, é a busca de uma integridade na sua trajetória, uma espécie de respeito a você mesmo e às coisas que você disse em algum momento.

O discurso geral dos empresários é "não estamos mais satisfeitos com a fórmula de fazer propaganda". O discurso das agências é "oferecemos pensamento estratégico". A realidade é que se uma empresa não está pronta para uma comunicação voltada para seu negócio, e não pode pagar por esse trabalho, é melhor se contentar com a propaganda bonitinha, mesmo que seja ordinária. Existe uma vida melhor do que essa, mas não dá pra passar pra lá sem pagar o pedágio

Líderes mais preparadas gerenciam melhor as mudanças, não tenha como base de discurso o improviso!

O silêncio as vezes é o melhor discurso.

Quando alguém usa palavras novas em discurso teórico, minha segurança intelectual me levará a considerá-las como sinônimos das que já conheço e acusarei a este subversivo de inventar palavras novas para nomear velhos conceitos.

E não me venha com aquele discurso infantil; não me diga que não me merece! Porque se de alguma coisa eu sei nessa breve existência chamada vida, é que merecemos quem nos ama. E não me venha com paredes e barreiras fisícas ou sociais. Eu me disponho a quebrá-las; me empenho em fazer com que elas caiam por terra. Subo ao olimpo do mundo pra te alcançar, embora você se faça inalcançavel por puro capricho.

Não há discurso que supra um abraço. Não há homilia que substitua a paz. Não há ensejo que substitua a transparência.

O discurso de jogar pobres contra ricos, como se isso fosse legítimo numa democracia é velho, venenoso e rasteiro.

A parte mais estranha do discurso é a diferença entre o que se ouve e o que se sente;
Mas o que dizer quando as portas se fecham e o ar acaba? Não diga nada. Apenas sinta.

Não tenho um discurso, assim ou assado, eu apenas conspiro com as palavras, se elas me são favoráveis ótimo, enlaçam meus pensamentos, quando não ,deixam soltas as minhas palavras no seu pensamento.

O silêncio é meu maior discurso.

"A honra, o discurso e o bom senso.
BOM SENSO - Morre sem data definida senhor alto, de bom tônus muscular e dotado de ótima reputação. Dizem que foi sepultado. Há quem creia que será cremado. Fico com os mais espiritualizados, ele não morre, às vezes desfalece, e isso é tudo.
Muito se fala em 'coração'. Mandam beijo até para ele nas conversas mais carinhosas, o que nos leva a crer que ele se materializa em muitas situações.
Recomendam que se faxine o dito-cujo com a freqüência que se escova os dentes.
Dizem por aí que fulano é de 'bom coração'.
A medicina, no entanto, é categórica: se trata de um músculo e, como qualquer um, também deve ser estimulado. Se não se vê na prática o que se discursa, é retórica. E retórica impressiona, mas não se mantém, pois é facilmente desmentida pelo próprio orador.
Tenho para mim que a medicina me ampara melhor neste momento.
Mandar um beijo para o coração e dizer-se 'bom coração' é apenas discurso. Gente que discursa só, permanece só, mas gente que discursa acompanhada, propõe seu prosseguimento no que é bom e no que é mau. E pelo que é bom e no que é mau, é responsável tanto quanto aqueles que se cercam da sua oratória.
Eu não quero ser estimada por quem eu não admiro. Eu quero ser respeitada por quem é digno da minha admiração.
Às vezes, não é o outro que não quer estimar, somos nós que devemos escolher a quem estimar e a quem dar o direito de nos honrar, estimar e respeitar.
A nossa honra, em primeiro lugar, tem de ser uma certeza de nós mesmos.
Reconhecer um erro, pedir desculpas e trabalhar para corrigir é o mínimo esperado, mas muitos acham que merecem uma medalha por isso.
Decreto para o lixo:
Desafetos, frustrações, tristezas e tudo aquilo que roubou minha atenção e estima e que não é merecedor do meu respeito, tempo e consideração."

Com o crescimento do discurso da inclusão social/escolar, é triste ver ainda gestores com mentes atrofiadas.

São tempos difíceis onde a intolerância,o preconceito,e o discurso ao ódio são espalhados aos 4 ventos,eis que chega o tempo da mudança, seguir sonhando com um mundo onde o amor nos abrace.

Ciência é a tentativa de unir discurso e realidade, harmonicamente. A arte, por sua vez, é a expressão da essência, que aproxima uma pessoa dela mesma

Lembrando o discurso de transmissão de cargo de Presidente e posse da Associação Comercial do Guarujá 1999.

MUITO FAZ QUEM NÃO ATRAPALHA



Há um ano fui convidado a assumir a presidência da Associação Comercial de Guarujá. Tentei de todas as maneiras furtar-me à responsabilidade, capitulando quando percebi que nesse crítico momento ou aceitava ou veria perdido o trabalho de muitos companheiros que como eu buscavam levantar a associação que tem mais de trinta anos na cidade.
Em nenhum momento achei que seria fácil a missão.
Tínhamos poucos sócios pagantes, uma receita mensal em torno de mil reais, insuficiente para pagar o aluguel e a secretária e um saldo negativo que foi coberto antes da posse por alguns sócios.
Pior do que a situação financeira, era o acreditar na possibilidade de uma associação para servir e não para servir-se.
Ousei mostrar serviço sem pedir nada. Trabalhei com a prioridade de fortalecer o quadro associativo. Hoje temos quase 500 sócios pagantes, receita suficiente para cobrir todos os gastos, o que nos permite investir na imagem da Associação, fornecer balcão do SEBRAE, Serviço de Proteção ao Crédito, convênio com assistência médica e dentária a custos mais baixos para os associados, na UNIMED e TOI.
Tão importante como os serviços e a representatividade conseguida, impusemos respeito.
Respeito que foi muitas vezes colocado à prova com intrigas e mesquinharias, mas que resistiu por todo o meu mandato com respostas incisivas, educadas e sem medo, fazendo calar a boca os detratores da verdade.
Nesse trajeto perdemos uns quatro ou cinco sócios por não concordarem com o que não estão acostumados a conviver.
Honestidade, probidade, hombridade e outras boas condutas que não puderam suportar.
Tivemos a perda, essa sim irreparável, do colega, amigo, mestre e responsável maior pela reativação da associação, o inesquecível Vitor de Azevedo Marques, com quem pouco convivi e muito aprendi e a quem credito todo mérito que possa ser destinado à minha gestão. Foi ele quem me convenceu que seria possível ajudar a classe e a cidade por esse caminho.
Para quem não acompanhou nesse pouco tempo o trabalho dos colegas Luis Pagode, Ronaldo Sachs, Sérgio Cesar, Heitor Gonzales, Alcy Leite e alguns outros, pode parecer que o trabalho foi fácil, mas efetivamente não foi, como podem testemunhar todos que aqui estão.
Se tivéssemos mais alguns como eles, certamente teríamos mais de mil associados, o que vamos conseguir nesse próximo ano, com o novo presidente que poderia ser sem dúvida qualquer um dos acima nomeados, mas que por nossa escolha será Heitor Gonzales, com quem estaremos bem representados.
Continuarei participando da associação com o novo conselho administrativo que terá uma função mais atuante, que junta os nomes mais representativos da cidade, sem preocupação política de agradar ninguém.
Não é possível esquecer a colaboração da nossa secretária Heloísa e do moço Wagner, bem como de muitos que anônima e abnegadamente ajudaram a colocar a Associação Comercial na confortável situação de uma das maiores associações de classe da cidade.
O trabalho da próxima diretoria será ainda mais difícil.
Pouco nos foi cobrado, já que estávamos sedimentando uma base, partindo de quase nada.
Daqui para a frente, as cobranças e comparações serão inevitáveis, o que será bom para a associação e para os associados, que deverão colaborar ainda mais para o crescimento de sua representatividade.

Alguns podem pensar que as coisas serão mais fáceis para o poder que não cumpre as suas obrigações e dificulta como pode a vida dos comerciantes.
Tenho certeza de que próximo presidente fará exatamente como eu fiz, lutando contra os privilégios odiosos dos afilhados do poder, contra a concorrência desleal que admite o comércio temporário predatório e outros privilégios que todos conhecemos e abominamos.
Seu bom senso não permitirá que confundam franqueza com fraqueza.
Para quem não colaborou e tentou prejudicar a Associação no passado. Não tente isso com a atual diretoria, pois não foi fácil e nem vai ser...
Muito faz quem não atrapalha.
Aquele com seus longos e repetitivos discursos, não tem vergonha de mentir, prometer, acusar de turma do quanto pior melhor, de fracassomaníacos, reis do blá... blá... blá... e outros termos copiados do nosso presidente, não nos ajudou em nada nesse ano, tentou na verdade e muitas vezes conseguiu, desestimular, atrapalhar, atravancar o trabalho que hoje entrego ao atual presidente que será, como eu fui, pura e tão somente representante da vontade dos que o indicaram, com um compromisso maior do que continuar o trabalho.
Com certeza o tom dessas minhas palavras não agradará a muitos e desagradará os de sempre.
Deixo ao meu sucessor os melhores votos e tenho certeza ele terá muito sucesso,para o bem e gáudio de toda a classe que representa.
Muita sorte e bom trabalho, senhor presidente.

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE GUARUJÁ
Mário Pacheco Guzman

Presidente do Conselho Deliberativo
1.999