Discreto Amor
— E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? (...)
— Amor não existe. É uma invenção capitalista.
Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de furta mordida, nós na batida no embalo da rede, matando a sede na saliva.
Pois maior que tudo é o amor. E o tempo nem de longe consegue apagá-lo com a mesma rapidez com que apaga as lembranças.
O Amor é uma árvore ampla e rica, de frutos de ouro, e de embriaguez; infelizmente frutifica apenas uma vez.
No amor felizmente a riqueza está na doação mútua. O que não significa que não haja luta: é preciso se doar o direito de receber amor. Mas lutar é bom.
A gente conseguiu e ainda consegue superar todas as dificuldades e desafios porque o amor fala mais alto no fim das contas.
Sem amor não poderíamos sobreviver. Os seres humanos são criaturas sociais, e sentir-se valorizado pelos outros é a própria base da vida em comunidade.
O contrário da morte não é a vida, é o amor.
Nota: Adaptação de Link
Espalhe o amor por onde você for: antes de tudo, em sua própria casa. Dê amor a seus filhos, sua esposa ou seu marido, a um vizinho próximo... Não permita jamais que alguém se aproxime de você sem viver melhor e mais feliz. Seja a expressão viva da bondade de deus; bondade em seu rosto, bondade em seus olhos, bondade em seu sorriso, bondade em sua terna saudação.