Disco
nos dias de hoje varias pessoas na perdição
sem saber como viver sem fazer essas babaquices
discórdia nas horas de rebelião com seu irmão
de fato algo de bom há de vim, não duvide de Deus
ele há de lhe abençoar.
Garota não me leve a mal se eu quebrar seu disco voador
Não me leve a mal se eu pintar o céu de outra cor
É que o mundo tá um tédio
E eu gosto mesmo é de escrachar
Então me dê a mão e vamos lá
Pra eu te mostrar como tudo acontece
Eu não sou um disco arranhado, pelo contrário, sou uma canção que você ouvira só uma vez. Aprenda a melodia ou "dance".
A paz contemporânea que desejo, envolve meu passado. Dos dois lados do disco, só toca o lado B. Hoje, de tanto escuta-lo, sei as músicas decor. Estou à procura de um toca discos que toque o lado A desse meu disco. Quero poder saber as canções que sempre estiveram lá e eu nunca tive tempo - disposto - a escutar.
Namoro é como o disco “Sgt. Peppers”, dos Beatles: parece antigo e, no entanto, não há nada mais novo e revolucionário."
POEMA impreso en la contratapa del disco SINO de Mercedes Sosa
no hay sueño que alcance,
ni voz que se haga fuerte,
ni esperanza que aguante,
no hay un solo proyecto que sirva,
ni un sitio en la tierra
donde ser feliz,
ni sobrevive el sol,
ni brilla más una estrella,
ni me calma tu amor
ni la sonrisa de mis hijos,
si aquí cerquita mio,
hay niños con hambre
que acarician la muerte.
Solo hay una manera posible,
pararse de frente a la justicia,
abrir las manos, ponerse
el corazón encima
y salir a la vida
con toda la vida adentro
Não esperávamos sucesso no primeiro disco (Oracular spectacular, de 2008), mas ficamos felizes e temos agora uma plataforma para fazer um som que chegue a mais gente. Mesmo que não venda nada, quisemos fazer um som 100% sincero. Se há a possibilidade de ser nosso último grande momento de afirmação, porque não fazê-lo da maneira que queremos? Se ninguém comprar, não vamos abaixar a cabeça por causa disso
Cada vez que você abre a boca pra falar comigo é como aquele antigo disco arranhado. Eu jamais me cansaria de uma vitrola se ela me permitisse ouvir a canção inteira.
Olho para o céu sem esperar
Fico olhando sem duvidar
Se o disco vier, será um segredo?
Se eu contar, quem irá acreditar?
Tantas coisas que acontecem
Que eu sempre fiz sozinho
Que ninguém acreditava
E para poucos eu contei
Tanta coisa vi acontecendo
Naturalmente normal em tal momento
E eu nunca disse para ninguém
E nem me importo em contar
Se o disco vier
E me levar pra um rolé
Vou descer bem diferente
Sendo aquilo que se é...
...que for
Canto gregoriano é tipo aquela parada de rodar o disco ao contrário pra tentar ouvir o capeta falando... Só que em grego! E reparem, decerto todos cantam quando estão cagando, o musicalidade da voz não nega o fato...
Me trouxe flores,me mostrou o seu jardim.
Me deu um samba e um disco do Caymmi.
Me fez ver a vida com os olhos teus...
me mostrou a semelhança da rainha e do plebeu
Mas hoje eu lhe pergunto,o porque esse descarte?
O primeiro disco nós fizemos rindo muito e se divertindo em um estúdio em Iowa. Não havia nenhuma expectativa real.
Na Administração Pública se exalta com ênfase a Teoria do discurso do disco arranhado; há pessoas que não saem no lugar; são como para-brisas, que giram de um canto para o outro a procura de gelo para enxugar e nada mais que isso
Escrevi minha história a lápis até que certo dia parei de apagar o que não aceitava, gostava, discordava...
Resolvi escrever então a caneta, ponta porosa pra ficar bem marcado no papel; escrevo tudo, vivo tudo, choro, sofro, rio, passo mal, fico doente, morro, vivo, caminho descalça sobre brasas, e calçada sobre plumas, durmo em camas de varas e ponho a cabeça sobre travesseiros de pedras, mas também há dias de sono tranquilo em travesseiros de nuvens. Vivo dias ensolarados com angústias e outros felizes em meio a tormentas e tempestades. Sou de ciclos, logo assim como a lua, minhas fases são complexas, minhas estações temporãs, sou ventania, calor e frio.
Me aceito, me vejo, me amo e me assino. Me escrevo, me descrevo, me acho na bagunça que sou!
Antítese
Ando sob este disco de fogo no céu,
Do qual os raios flamejantes,
Com todo o poderio e glória,
Espraiam-se pelas matérias todas.
Não fossem as preocupações,
Os temores e os anseios,
Talvez pudesse contemplar
O nascer e o pôr desse Sol perfeito!
Mais do que isso até,
Poderia sentir todo seu calor,
Não fosse levado a tremer
Com o ar frio da gente em volta.
E, de fato, fico quase indistinguível,
Enregelado de corpo e alma,
Com a maldade e a deturpação
De quem não se fez sob luz benigna.