Discípulos
Você não pode deixar de seguir os ensinamentos de um sábio só porque os discípulos dele não seguem.
Não se trata de arrebanhar discípulos, trata-se de descobrir a realidade do que seja ser um verdadeiro seguidor!
Certa noite eu estava aconselhando dois discípulos e falando sobre os sonhos de Deus na vida de Abraão. Estávamos nos aposentos de uma panificadora, e enquanto Deus nos ministrava aquela palavra, aproximou-se de nós um garoto que aparentava ter menos de 10 anos, desnutrido e com cheiro de cola. Paramos a conversa para atendê-lo e ele não nos pediu dinheiro como esperávamos, ele disse-me: “Moço, compra um sonho pra mim?” O convidamos a sentar-se conosco e providenciamos o sonho. Enquanto ele saciava-se com o doce perguntei-lhe o seu nome, “no intuito de ajudá-lo de alguma forma” e ele nos disse com a boca cheia de sonho: Meu nome é Abraão.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Na última ceia de Jesus com seus discípulos, poucas horas antes da crucificação, ele nos ensinou de forma prática que: Nunca alguém tão grande, se fez pequeno, por AMOR A NÓS. Seus discípulos devem seguir seu exemplo, porque no Reino de Deus, o maior é o que serve!
Filosofia, amor a sabedoria. Como a relação entre Sócrates e seus discípulos, nenhum escrito, mas não podemos deixar os pensamentos do mestre morrer com ele. Assim fizeram, discípulos como Aristócles e Xenofonte escreveram sobre o velho Sócrates.
O próprio Cristo, mesmo diante de seus discípulos, que posteriormente se tornaram apóstolos, vivenciou a maioria dos atos só com Deus! Só com o Espírito Santo! Desde os momentos de profunda oração no jardim do Getsêmani, onde suou sangue em agonia, até sua tentação no deserto, onde enfrentou o maligno sozinho, Jesus demonstrou sua íntima conexão com Deus Pai e o Espírito Santo. Mesmo em sua crucificação, ele enfrentou a agonia do abandono divino, exclamando 'Deus meu, Deus meu, por que me abandonaste?' Esses momentos solitários e impactantes revelam a plenitude da relação divina que Jesus compartilhava, tanto como Deus encarnado quanto como homem.
João Batista não sofreu de ciúmes e nem de frustração por perder discípulos para o verdadeiro Mestre. Sua voz e postura, testificaram quem de fato era Jesus, o único Cordeiro que tira o pecado do mundo.
Se a maneira como os discípulos de Jesus vivem não for diferente da maneira como os incrédulos vivem, então não servimos para nada. Ou somos verdadeiros cristãos, ou somos apenas uma multidão sem rumo.
Emoções!
Jesus buscou tratar e levar cura para as emoções dos seus discípulos em várias situações.
Na pesca maravilhosa, após a frustração de Pedro, Jesus vem trabalhar suas emoções. Após uma palavra de vigor e encorajamento, a mesma pessoa frustada volta para onde estava e tem sua vida transformada. Após uma pesca bem sucedida.
Talvez o que está lhe faltando neste momento é justamente isso.
Dar uma marcha ré e tentar novamente.
Você pode, você é capaz…
Os primeiros discípulos de Jesus foram os personagens das histórias que lemos hoje na Bíblia. Eles deram suas vidas por causa do evangelho em obediência ao MESTRE JESUS.
O mínimo que podemos fazer hoje, como discípulos também, é dar continuidade à PROCLAMAÇÃO do EVANGELHO, que é PoDER DE DEUS para salvação de todo ÀQUELE que CRER
Então os fariseus e os mestres da lei questionaram a Jesus: “Por qual razão os seus discípulos não andam em conformidade com a tradição dos anciãos, mas tomam o pão com mãos impuras?” 6Ele, entretanto, lhes afirmou: “Bem profetizou Isaías a respeito de vós, hipócritas; pois assim está escrito: ‘Este povo me honra com os lábios, mas seu coração está longe de mim. Em vão me adoram; as doutrinas que ensinam não passam de ordenanças humanas’. E assim abandonais o mandamento de Deus, apegando-vos às tradições dos homens”.
Não há maior questionamento da moralidade humana maior do que foi de Jesus Cristo
Os primeiros discípulos de Jesus, consideravam uma honra, serem perseguidos por causa de Cristo. O que importava pra eles, era cumprir fielmente o IDE do Mestre Jesus. Paulo é o maior exemplo dessa realidade. De perseguidor dos cristãos, foi o que mais sofreu afrontas por causa de Cristo.
Bom dia
Como os discípulos de Jesus
Que morreu por nós na cruz
Anunciemos a palavra do Senhor
E reconheçamos o Seu amor
Somos discípulos do Ressuscitado, é bem verdade, mas a verdade às vezes não basta, precisamos de mais!
Falando aos seus discípulos, Jesus nos ensina a importância da vigilância a tudo que nos cerca. E da importância da nossa conexão ininterrupta com a Sua Palavra, quando Ele ordena: "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação - na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca".
Mateus 26:41
A síndrome da traição de Judas, faz com que muitas pessoas não sejam como os discípulos de Jesus, que não deixaram o seu compromisso com Cristo, por conta da traição de Judas por trinta moedas.
A síndrome da traição de Judas pode estar te afetando no modo "trinta desculpas" por estar julgando pessoas, ou "trinta desculpas hipócritas".
A definição do seu coração, é de acordo com o que você faz no anonimato, onde ninguém te vê, mas nada foge da Onisciência e Onipresença de Deus.
As nossas desculpas para não buscar a Deus, não nos justifica diante de D'Ele.
Não se engane, o "deus deste século" que é o diabo, cegou os entendimentos dos incrédulos para que não enxerguem o Evangelho da Salvação, e sim, o diabo, direciona a mente de quem da lugar pra ele, para julgar e colocar na sua cabeça trinta moedas de desculpas e motivos para não ir a igreja.
Tem olhos carnais para julgar, e não tem olhos espirituais para enxergar a própria ignorância, que impede de enxergar a salvação Eterna em Cristo Jesus.
Olhe para Cristo, e não para as pessoas da igreja que são falhas e pecadoras também, mas que, no entanto, buscam genuinamente a Cristo para melhorar.
"Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto, nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus".
(2 Coríntios 4:3-4)
Busque a Deus, procure uma Igreja Cristã, pare de buscar os erros e defeitos das pessoas, e busque a Perfeição de Cristo.
(DVS)
Em certo momento os discípulos quiseram saber por que Jesus, "o Mestre",
usava parábolas (histórias com lições morais ou espirituais) para ensinar verdades profundas de uma maneira que aqueles que tinham fé e buscavam a verdade pudessem entender. No entanto, para aqueles que eram espiritualmente insensíveis ou endurecidos, as parábolas permaneciam misteriosas e incompreensíveis.
Aqui está o contexto:
Mateus 13:13-15: "Por isso, lhes falo por parábolas: 'Porque vendo, não veem; e ouvindo, não ouvem, nem entendem. E neles se cumpre a profecia de Isaías: 'Ouvindo, ouvireis, mas não entendereis; E vendo, vereis, mas não percebereis. Porque o coração deste povo se tornou insensível, E com os ouvidos ouviram dificultosamente, E fecharam os olhos, Para que não vejam com os olhos, E não ouçam com os ouvidos, E não entendam com o coração, E não se convertam, E eu os cure.'"
Jesus estava dizendo que muitas pessoas ouviam Suas palavras e viam Seus milagres, mas não compreendiam a mensagem porque seus corações estavam endurecidos. Se eles realmente ouvissem e vissem com fé, poderiam entender, se converter e ser perdoados.
Essas palavras enfatizam a importância de ter um coração aberto e receptivo à mensagem de Deus.
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...
Em tempos de guerra e matança, trago para reflexão o que disse Jesus aos seus discípulos: "Vós sois o sal da terra e a luz do mundo".
Reflexão... Se o sal vier a perder o sabor, qual seria sua real função? Nenhuma, pois o sal não funciona sozinho. Além de não ser um alimento, também não sobrevivemos apenas com ele.
Entretanto, na medida em que o sal se relaciona com a comida, sua presença afeta completamente o contexto do que comemos. Não podemos vê- lo, mas sabemos que está ali porque sua força se faz sentir.
Se exageramos na dose, estragamos a refeição por completo. Se deixamos de colocar, a refeição perde o gosto e a personalidade. Nós, seres humanos - assim como o sal - mudamos aquilo em que estamos inseridos.
E a luz? Como a luz, alteramos tudo aquilo que está à nossa volta. Quando nos fazemos presentes na medida exata – sem excesso e sem omissão – justificamos nossa vida perante à Deus.
Resumindo... EQUILÍBRIO.
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