Dirigir Sua Própria Vida
A gente cuida e cria filhos com amor, sacrifica a própria vida e abre mão dos nossos objetivos somente para não se distanciar dele. Quando crescem reclamam da nossa preocupação em saber onde está, com quem está... nesse momento passamos de pais para vilão da história... ouvimos palavras como: SOU MAIOR DE IDADE, NÃO DEPENDO DE VOCÊ... EU NÃO PEDI PARA VIR AO MUNDO. Nesse momento entra em nossa mente uma retrospectiva de tudo que vivemos em prol do bem-estar dele, pois o dar tudo não significa cobrir um filho de ouro, mas dar o melhor que temos. Hoje vejo meus esforços despedaçados e eu valendo menos que amigos. Sabe-se que um dia os filhos terão que ir, mas não esperamos que estejamos exclusos de suas decisões. Sem despedida, sem abraço, sem justificativa... apenas mensagens em rede social.
Mesmo arrogante eu sei a dor que estou sentindo e não é fácil ser forte, pois meu amor não se resume apenas na minha personalidade.
Quando estudar é prioridade, a transformação na própria vida e na vida das pessoas que nos cercam é inevitável. Quem pensa assim nunca se arrepende, lê o mundo com outros olhos e é mais feliz !
Um cão não mede esforços para salvar a vida de uma pessoa. Ele arrisca a própria vida, não porque ele não pensa ou raciocina, mas sim porque ele instintivamente nos ama.
A principal coisa na vida é a própria vida, seu sabor, cor, ritmo, cheiro, a capacidade de desfrutar e saborear todos os dias.
Não deixe para trás uma única gota de vida não vivida.
Acredite em mim, há milagres!
Viva como você gosta hoje e aqui.
Ame! "Através" e não ao longo "tangencialmente". Seja!
É importante saber dar valor a tudo
o que conquistarmos na vida,
inclusive a propria vida...
Para bem viver a vida, vamos bem
aprender nosso aprendizado de vida
Ósculos e amplexos,
Marcial
NOSSO APRENDIZADO DE VIDA
Marcial Salaverry
Desde o momento de nosso nascimento, começamos a receber as primeiras lições da Escola da Vida, e esse é nosso grande aprendizado, que jamais poderá ser deixado de lado...Para bem aprender, é preciso saber entender que, se não conseguimos ter tudo o que almejamos, é interessante saber valorizar tudo que conseguimos obter, pois essa será a recompensa pelo que fizemos, é o premio que obtivemos...
É preciso entender que isso jamais pode ser esquecido, uma vez que algo que foi com trabalho obtido, jamais poderá ser relegado a um plano secundário, por mais insignificante que pareça ser, pois tudo o que foi conseguido, deve representar vitórias nossas, devendo ser assim valorizado. Certamente podemos ter novos objetivos,
mas jamais poderemos desprezar aquilo que com esforço foi obtido.
Assim agindo, estaremos atravessando o portão do eterno presente, podendo desvendar os mistérios da magia da vida, e saber sentir a magia da vida, é como desvendar um mistério, sendo algo que deve ser levado a sério, jamais esquecendo de que assim poderemos saber sentir os momentos de magia, que temos em nós a cada dia, e esses
momentos misteriosos de magia é que fazem a delícia de nossa vida, que a fazem gostosa de ser vivida...
Nada melhor para começar o dia, do que sentir a brisa que nos acaricia, o sol que o dia ilumina, que sempre nos faz lembrar de que a vida é uma graça divina, e que, para em seus mistérios não se perder, basta saber bem vive-la, basta saber querer a vida viver, e basta saber ver o que há de bom, e com certeza à sua vida dará um novo tom, pois
os mistérios serão desvendados, e os desejos consumados...
Não podemos jamais olvidar que os momentos de magia são aqueles em que o ar matinal respiramos, em que com amor à Natureza nos entregamos, em que a Deus nosso dia devotamos... Momentos de magia são momentos vividos ao lado de nossos entes queridos... Momentos de magia são aqueles que temos, vivendo quando e como podemos, entendendo que não são momentos misteriosos, mas sim, são doces momentos gostosos, e que para bem vive-los, é necessário amar a vida, vivendo-a como deve ser vivida, sempre sabendo sentir a real magia da vida...
E assim certamente poderemos fazer de cada dia de nossa vida, sempre UM LINDO DIA, vivendo magicamente tudo o que aprendemos em nosso aprendizado sobre a magia da vida...
Todo mundo deveria ter complexo de superioridade. Todo mundo deveria ser a estrela da própria vida.
Um homem que amou incondicionalmente uma mulher. Seria capaz de dar a própria vida pela dela. Agora foi abandonado e vive em um abismo sem fim. Sem rumo na vida. Uma parte de mim se foi com ela.
Talvez seja a melhor lição que a vida poderia me dar. Talvez outros caminhos apareçam. Ou talvez nada aconteça. Só sofrimento, só lágrimas.
A inveja é o mal de quem não está fazendo nada pela própria vida, porque quem está ocupado buscando o melhor de Deus pra sua vida não perde tempo com o que Deus está fazendo na vida dos outros.
Autoconhecimento é conviver com o diferente e olhar para a própria vida para aprender a chegar no meio termo…
Escrever um livro é entregar um bom pedaço da própria vida a um devaneio.
A coisa mais importante da vida é a própria vida. Deuses fictícios, santos de barro, espíritos que ninguém vê - nada disto importa. Viva com cuidado, cuide-se sempre, vá a médicos e tome todos os remédios que puder. Depois da vida, não há absolutamente nada!
O reflexo da loucura. As centenas de milhares de vidas se locomovendo atrás da própria vida. Latas, alumínios e ferros sobre borrachas, rasgando o pavimento estendido pelas tantas dezenas de quilômetros. Lugar onde a fumaça cancerosa e assassina dos charutos exalam um característico cheiro de cédulas em papel-moeda. O cheiro do resultado e o próprio bem para os privilegiados. A fumaça que gera o câncer e a morte aos desfavorecidos. Os trabalhos são intermináveis. Os salários, escassos. A submissão se apresenta como uma mancha inarredável; irremovível. Os homens se perderam nos algares da ignorância e da ganância desenfreada. No presente, a pretensão dos homens pela riqueza material superou o desejo dos mesmos em possuírem a riqueza das riquezas: a intelectual. Mas as piores submissões não se encontram nos cofres ou nos caixas, mas sim, nas prateleiras... ou pior, inseridas em trouxas e pinos. O que antes simbolizava a ciência e o progresso é agora mais complexo e reflete o vício e a regressão. Mas não culpe a ciência. Não pense que o mundo será melhor se as pessoas não souberem. A culpa é do homem. O conhecimento beneficia a humanidade, mas as pessoas insistem em ignorar o próprio conhecimento. O desfecho da cidade se confunde entre a luta de quem sonha em possuir algo, a tristeza de quem nunca possuiu nada e a ganância de quem possui, despreza e joga fora o que resta. O excedente é resultado de sonhos de sonhadores e sonhos irrealizáveis dos não sonhadores.
As madrugadas desoladas pelas vozes embargadas. O chão das calçadas tomados pelos colchões e pelos trapos inevitáveis dos desprezados. A miséria, espelho da realidade, não escolhe a idade e tão pouco a cidade. Sua expectativa é a fome no homem e que o desamor na humanidade se transforme em uma invencível verdade. Independentemente do horário e da rua, a maioria dos homens são obrigados a pisar na própria impureza abandonada; a mesma que deveria ser descartada, como nas ruas dos bairros nobres da metrópole. Violência: a arma desgovernada da indignidade e da incultura. Em parte, causada pela inoportunidade, e, em parte, causada pela ausência de coragem; de caráter. Reflexo da baixa educação, da falta de competência. Reflexo da mentira, da inefetividade dos preceitos definidos. Preconceitos: outra arma perigosa e devastadora. Retrato da intransigência; espelho da austeridade. A incompreensão de alguns para com a verdade inevitável. A realidade de gente que não deixará de ser gente apenas por viver segundo a sua orientação, ou simplesmente, a sua própria condição.
Onde estão as mesas fartas prometidas? Onde encontraremos a efetuação das promessas dos poderosos aos homens pobres e carentes? As mentiras como sempre no ápice das suas indecências mascaradas. As declarações e demonstrações de carinho se provam, continuamente, enganosas. Enquanto isso, a sociedade continua sofrendo, a vida continua difícil e as cidades continuam existindo debaixo de uma conjuntura deplorável e descabida.
'Cidades e Realidades'