Diretor
Um mentiroso é como um diretor de cinema que faz alterações no roteiro sem consentimento do roteirista do filme.
O Diretor da Peça da Vida
Evidentemente, como já dito por muitos, realmente somos os atores principais da Peça Teatral que cada um de nós chama de “minha vida”. Nesta peça muitos outros atores se fazem presentes a cada instante, alguns entram em cena, cumprem seus papéis e saem, já outros se fazem presentes ao nosso lado até o fim.
Esta peça é totalmente inclassificável, pois nela há momentos de ação, de aventura, de comédia, de drama, de fantasias, de ficção, de guerra, de suspense, de terror e de romance em cada ato, que, independente da forma, exigirão do ator principal que este faça uma escolha que muito influenciará no desfecho de tudo.
Muitos atores principais acabam recorrendo a atores coadjuvantes para que os auxiliem na tomada de decisão perante as dúvidas e exigências de cada ato, mas acabam se esquecendo, por muitas vezes, de ouvir o que tem a dizer o Diretor da peça, que é aquele que sabe tudo o que aconteceu e o que ainda vai acontecer nela, aquele que está sempre presente apesar de os olhos não poderem ver, aquele que está sempre observando se todos estão desempenhando corretamente os seus papéis, aquele que está sempre organizando os bastidores e que sempre sabe o que é melhor para cada um a cada momento.
Deus é o diretor da peça da vida, confie nele e saiba ouvi-lo sempre que você se encontrar confuso perante as falas e as ações que surgirem em cada ato de sua vida e, acima de tudo, lembre-se que haverá atos em que você atuará solitário, mas não estará sozinho, pois o Diretor estará sempre presente para te guiar e orientar.
Nós fazemos o roteiro das nossas vidas assim como um roteirista entrega suas ideias ao diretor. Problema que roteirista e diretor somos nós mesmos e às vezes as ideias são tão confusas que não tem como montar um filme adequado. O roteiro confuso poderá fazer um filme confuso que será entendido por pessoas - lei da atração - igualmente confusas. Queremos isso para nossas vidas? Acredito que não. Sempre há hora para tudo, inclusive parar, pensar e reescrever certas partes.
''O mundo é uma peça teatral sem fim, repleto de personagens principais e secundários onde o diretor é Deus e o roteirista é o Diabo''
“Nesta nossa existência somos apenas coadjuvantes onde o Diretor desta dramaturgia da vida, é quem avalia nossa importância pelo grau de nosso aperfeiçoamento. Entre o começo e o final desta universidade, somente Ele tem todas as respostas, porém, para qualquer resposta nossa, obtida em pensamentos palavras e obras, haverá um grau a ser por Ele considerado. Deveremos porém, nos conscientizar da maior de todas as certezas: Qualquer resultado obtido será por determinação Dele, e isto será sempre a favor de nossa emancipação espiritual, quer entendamos ou não.”
(Teorilang)
"Ser o diretor do filme que passa na sua cabeça
Roteirizado por você vá em frente
Consciente do seu papel."
Manifesto para o diretor da FUNAI
“Senhor, peço sua licença para levantar a minha voz pela vida. O infanticídio de crianças indígenas é vergonhoso e revoltante.
Tenho lido que alguns antropólogos não são favoráveis ao diálogo entre as culturas e a qualquer tipo de interferência.
No entanto, deixar essas pequenas criaturas serem sacrificadas porque nasceram diferentes é fechar os olhos para o desumano.
É repetir ou permitir que repitam o espetáculo sangrento e grotesco das câmaras de gás de Adolf Hitler que o mundo tanto condena.
Deixar que crianças indígenas brasileiras sejam assassinadas porque existe essa cultura de morte em seu povo, é o mesmo que abrir-lhe a sepultura com as próprias mãos. Eu salvei Endi, e outros quem os salvarão?
Esses povos precisam ser chamados ao diálogo franco e sereno. “Alguém precisa tocar-lhes o coração e mostrar-lhes que uma mudança na cultura, não irá apagar sua história, pelo contrário, a valorizará, pois tudo é dinâmico e o mundo está em constante evolução.”
Do livro: As Filhas de Geruza
Crer em Deus é como atuar em uma peça e ser dirigido por diretor fantástico. No palco da vida, você tem o dever de ser um bom protagonista. Precisa fazer uma apresentação tão esplendorosa, que a plateia alimente o desejo profundo de saber quem está por trás de tudo aquilo.
Você é o principal diretor dessa peça chamada "MINHA VIDA". Você escreve o roteiro e só depende de você se vai ser uma tragédia ou um roteiro brilhante.
A EDUCAÇÃO E O DIRETOR
A escolha de um bom diretor na escola faz efeitos positivos no sistema educacional.
Encontrando com o diretor do filme (ele ainda não tinha lido o roteiro do novo cliente):
- Jô, quer dizer que vai ter luz no dedo do menino?
- Sim.
- A luz do dedo vai acender a loja?
- Anran.
- A luz do dedo vai despertar o cachorrinho?
- É…
- E você quer gravar isso quando?
- Amanhã!
- Vamos fumar um cigarro que é melhor!
O 'Cinema Paradiso' e a volta às aulas
No clássico Cinema Paradiso (1989), do diretor e roteirista italiano Giuseppe Tornatore, o pequeno e sensível protagonista Totó descobre o mundo por meio de uma escola diferente. Uma escola encantada, impregnada de sonhos, desejos, possibilidades. Uma escola travestida de cinema e que prescinde do quadro negro justamente porque ensina, comove e arrebata os corações e mentes utilizando imagens, emoções, sentimentos e ações reproduzidas nas projeções comandadas por Alfredo - espécie de mentor, professor, pai e amigo do eloqüente Totó. É essa vontade de desvendar o mundo, vivenciada pelo pequeno personagem de Tornatore, que pretendemos levar aos alunos da rede estadual de ensino na próxima segunda-feira, quando seis milhões de estudantes voltam às aulas e assumem seus postos de aprendizes nas seis mil escolas do Estado. Estamos convictos de que a maioria de nossos 250 mil educadores tem muito do amor, da generosidade e do espírito apaixonado do velho projecionista Alfredo. Homem que se vale dos filmes e de suas histórias para fazer do menino Totó um ser humano melhor, mais confiante no futuro. Uma criança comprometida com o aprimoramento de seus talentos. Alfredo ministra ao bambino muito mais do que o ofício da projeção das fitas. Sábio, o velho mentor ensina, a bem da verdade, a importância do sonho, a importância de acreditar neles e a necessidade de lutar para que se tornem realidade. Alfredo é um professor na acepção mais completa do termo. Um mestre que, mesmo após ter perdido a visão durante um dramático incêndio no cinema em que trabalhava, consegue enxergar em seu pupilo o grande artista que ele se tornaria um dia. O grande homem que deixaria aquela pequena cidade sem oportunidades em que viviam em busca da concretização de seus ideais. Ideais fundamentados na concepção, na produção e na execução de suas próprias histórias. Histórias, por isso mesmo, mais fascinantes do que aquelas assistidas nas sessões das matinês. É essa a função do educador. É essa a missão das instituições de ensino. Despertar potenciais. Descobrir dons adormecidos. Injetar confiança em crianças e jovens muitas vezes descrentes de seu valor, de sua singular capacidade de escrever belos roteiros para suas vidas. Nesta época do ano, em que retomamos as atividades do processo ensino-aprendizagem em nossas escolas, faz-se necessário refletir sobre o modo como devemos "seduzir" nossos alunos para a beleza da vida e para as diversas maneiras de torná-la melhor, a cada dia. As salas de aula podem, sim, ser tão atraentes quanto as telas de cinema. Até porque é por meio delas que começamos a aprender mais sobre nós mesmos, sobre os que estão à nossa volta e sobre os que estão distantes. É nelas que deparamos com a melodia da poesia, com a dança frenética dos números, com a natureza e seus infinitos mistérios. É lá que os melhores professores nos orientam sobre o quanto podemos ser detentores das rédeas de nosso destino. O período escolar encerra anos indispensáveis ao crescimento emocional e intelectual dos indivíduos. Anos em que precisamos receber estímulos, incentivos, elogios e críticas construtivas. Tempos em que planejamos, passo a passo, o início de nossa trajetória. A educação necessita de doses maciças de ousadia, da intensidade de espíritos inquietos, da energia pulsante de uma vocação peculiar: a vocação pela propagação de saberes, pelo gosto em debater, refletir, discutir e analisar o mundo junto com o outro. Uma vocação que impulsiona o ser humano ao crescimento ininterrupto. Vocação que se traduz em amar o conhecimento e, principalmente, em compartilhá-lo. A Secretaria de Estado da Educação acredita em seus educadores e tem orgulho de presenciar o modo com que têm exercitado o magistério. É impressionante o empenho desses mestres em fazer o melhor, em participar ativamente de nossos programas, projetos e ações, como é o caso do Escola da Família. Nas visitas às unidades educacionais, nos eventos programados pela secretaria, nas capacitações, na maneira dedicada com que nos apresentam sugestões, no brilho apaixonado com que nos revelam suas idéias... Tudo nos lembra a grandeza e a extrema sensibilidade do inesquecível Alfredo, de Cinema Paradiso. Por tudo isso, a todos vocês que fazem da educação um exercício contínuo de arte, de amor e de altruísmo, um maravilhoso ano letivo. E, sobretudo, o nosso muito obrigado. Que em 2004, possamos avançar ainda mais na construção de uma escola viva, dinâmica e sedutora. Uma escola capaz de deixar nossos aprendizes como o pequeno Totó: repletos de entusiasmo, energia e autoconfiança.
Publicado na Folha de S. Paulo
NOSSO AMOR
Não precisamos de roteiro,
de diretor,
o nosso amor a gente inventa,
não sou nenhum fingidor!
Assim é nosso amor,
sem regra,
sem tempo,
como disse,
não sou nenhum fingidor.
Fingir pra que?
Fingir é dor,
não queremos dor,
temos nosso amor.
O ex diretor de ética Luiz Francisco Ribeiro Pinto e outros, diretores da empresa Omni International, que esta respondendo milhares de processos por praticar um esquema de negócio que prejudicou economicamente milhares de pessoas na grande maioria pessoas de poucos recursos vendendo uma bola de neve econômica deixando milhares de pessoas no prejuízo. O “ex diretor de ética do conselho parlamentar de São Paulo” esta apresentanto endereço falso para fugir dos processos. Os processos estão retornando como réu não encontrado. Mesmo quem esta ganhando o processo esta tendo muita dificuldade de receber o valor determinado pelo juiz.
As cortinas se abrem e começa um espetáculo chamado vida, onde o diretor somos nós mais não sabemos quando essa cortina se fechará dando fim ao tudo que foi trabalhado!
Da mesma forma que o diretor produz com liberdade um filme, também o homem pode criar livremente seu destino, com a sua mente.