Direito do Trabalho
A promoção não é apenas o reconhecimento ao seu trabalho, mas a confiança da empresa na sua capacidade de assumir responsabilidades com esmero.
Quando o cara quer, não tem distância, problemas, família, trabalho, tempo, futebol, estudo, mãe, unha encravada, barba por fazer, celular sem bateria, chuva, temporal, falta de dinheiro que o impeça de estar com você. É simples. É a realidade.
O coletivismo mantém que o indivíduo não tem direitos, que sua vida e trabalho pertencem ao grupo (à sociedade, à tribo, ao estado e a nação) e que o grupo pode sacrificá-lo segundo seus próprios caprichos, para seus próprios interesses. A única forma de implementar uma doutrina desse tipo é por meio da força bruta. Por isso, o autoritarismo sempre foi o corolário político do coletivismo.
Não basta que as condições de trabalho apareçam num pólo como capital e no outro pólo, pessoas que nada tem para vender a não ser sua força de trabalho. Não basta também forçarem-nas a se venderem vonlutariamente. Na evolução da produção capitalista, desenvolve-se uma classe de trabalhadores que, por educação, tradição, costume, reconhece as exigências daquele modo de produção como leis naturais evidentes.
Trabalho em equipe é como uma corrente forte: em que a confiança, segurança e eficiência da corrente como um todo depende da união e honestidade de cada elo.
Só o astucioso entrelaçamento de trabalho e felicidade deixa aberta, debaixo da pressão da sociedade, a possibilidade de uma experiência propriamente dita.
A nossa vida é feita de estudo e trabalho, com pouco tempo de lazer. Então encontre no estudo a sabedoria para conseguir uma velhice confortável.
Gustavo Luzório
Meu nome é Álvares de Azevedo
Trabalho com o conceito.
2º geração romântica é o meu lema.
Poeta e ensaísta brasileiro,
Minhas poesias retratram minhas alegrias,
ultrarromantismo não é ridiculo.
Mergulho fundo em meu mundo interior,
Talvez eu só fale de amor, mais amor por favor.
Meus poemas falam do tédio da minha vida.
A figura da mulher aparece em meus versos,
Ora como um anjo,
Ora como um ser fatal,
Mas nunca deixando de lado o meu ideal.
Em alguns poemas surpreendo o leitor,
Pois além de poeta triste sou um grande sofredor.
Me mostro irônico e com um grande senso de humor...
Tratei minha morte com bastante amor,
Escrevi um poema sobre minha dor,
"Se eu morresse amanhã" minha linda irmã.
Minha mãe de saudades morreria!
E aqui no céu,
Outros poemas esvreveria,
Morri aos 21, com turbeculose
Na cidade do Rio, mas que povo "pobre"!
O mal do século me levou,
E meu coração logo parou.
Fui embora,
Fui para o além
Até logo meus amigos
Quero que fiquem bem.
Não perca seu tempo elogiando as pessoas por executarem seu trabalho corretamente e sim reconhecendo e compreendendo as dificuldades na hora em que elas erram ao invés de criticá-las.
Trabalho colaborativo não está relacionado à tecnologia, mas sim a um jeito de pensar, mobilizar as pessoas e fazer com que todos sejam livres para contribuir com o seu melhor.
O trabalho árduo de cada dia só nos faz crescer mesmo que não seja reconhecido!!! O lucro é sempre nosso!!
Não, eu não tenho mais medo de ser largada, trocada, deixada no canto da sala quando o trabalho dele o impedir de vir me ver. Eu não tenho mais medo de ser aquela a qual ele busca conforto nas horas vagas. Aquela a qual ele olha nos olhos buscando olhos alheios. Meus medos mudaram. São medos novos eu diria. É isso o que me aterroriza, afinal. Tenho medo porque meus olhos acompanham as palavras por ele escritas. Medo porque eu tenho mudado sem ele sequer ter me feito algum pedido. Medo porque eu nunca quis me sentir tão próxima de alguém como quero me sentir dele. Na verdade, eu nunca quis estar na vida de alguém como eu desejo permanecer na dele. Medo porque no final das contas eu o amo, e sinto que ele me ama também. Medo pela dificuldade em usar a palavra “amor” face a face com ele. Medo pela dificuldade em citá-la quando estamos ao telefone. Medo pela distância oceânica em que nos encontramos após tantas conversas. Medo por me entregar para ele da forma que nunca quis me entregar a ninguém. Medo por querer ele grudado em mim, embora eu abomine essa prática insuportável dos casais. Medo por dizer e fazer coisas as quais eu repudiaria em pessoas apaixonadas. Medo por estar escrevendo esse texto. Medo porque ele derreteu o gelo que protegia meu coração, fazendo com que a água transbordasse pelos meus olhos. Medo porque quanto mais eu estou dentro, mais o sinto fora. Medo porque eu nunca senti por alguém essa imensidão que sinto por ele. Mais medo ainda de me perder dentro dela.
As oportunidades normalmente estão disfarçadas de trabalho duro, assim que a maioria das pessoas não reconhecê-los.