Direito do Trabalho
Você tem o direito de gostar ou não gostar da pessoa,e se realmente você gostar da pessoa,que seja pelo o que ela é,e não o que ela tem!.
Um juiz de direito não pode julgar de modo torto: ao menos tem a seu favor a presunção de direito, que em falta de todos os outros fundamentos é fundamento que supre todos os outros; para mim que não sei aprofundar as coisas, um juiz de direito é sempre tão infalível na ciência do direito, como um padre na ciência do latim.
“Não me conformo disso ter acabado, foi tão rápido que nem deu tempo de te ver direito , olhar você e realmente perceber o que eu perdi. Foi difícil ter que só te falar um “oi”.Eu ainda vou falar pra você tudo que está aqui, guardado, armazenado em sete chaves. Eu só espero você chegar,mais essa espera já demorou muito.Estou cansada de me deixar levar pelos seus sonhos e tentar impedir a sua tristeza.Vou deixar você em paz, pelo menos por algum tempo até eu não aguentar mais e ter que ir te falar de novo o que eu queria muito ouvir de volta…Que eu Te Amo!”
Me desculpe se outro dia,eu te fiz chorar, é que às vezes eu não sei direito me explicar, vê se me entende . . .
A subjetividade é uma marca legítima da pós modernidade. Cada um sente no direito de pensar como quiser e ignorar tudo! PERIGO!
Todos têm direito de viver no passado com as lembranças, o presente com a vontade de viver e o futuro com os sonhos.
Se existe reencarnação, seria lógico que os animais tivessem esse mesmo direito ou propósito também. Se assim o fosse, não teria adiantado matarmos os animais daninhos que tanto nos infernizam, como germens, pernilongos, baratas e outros mais. E os animais os quais comemos... quando voltarem irão se rebelar contra nós?
Mais é claro que eu não ligo para o que as pessoas falam ou pensam de mim...só me reservo o direito de ficar incomodado de ficar no mesmo ambiente que as mesmas...
Todos os dias participamos de sorteios do tipo Loteria Federal, nelas ganhamos direito a mais um dia de vida, de saúde, paz... Então comemore! Você foi sorteado! Continuamos no sorteio.
Quando não houver mais força
Lembre-se que serei seu braço direito
Quando sentir sozinha
Lembre-se que estarei ao seu lado
Quando sentir medo
Estarei perto de voce
Quando a escuridão vier
Quero ser sua lanterna
Quando cair
Segurarei a sua mão
Quando sentir fome
Vou te alimentar com meus carinhos
Quando achar que está tudo acabado
Estarei com voce e nosso amor será eterno
Toda pessoa deseja falar e expor as suas idéias e é preciso que este direito seja preservado em qualquer situação.
"A liberdade de escolha é um direito de todos, mas só alguns a exercem com elegância."
(Honorè de Balzac)
Liberdade para amar, para buscar aquilo que se quer, sempre com carinho, parcimônia, cuidado e empatia.
Ah, a tal empatia!!! Colocar-se no lugar dos outros, procurar entender, buscar aprimorar conjecturas sobre o sentimento alheio para não errar e transformar assertivas em decepções.
O que falar da parcimônia? Moderação é um tempero imprescindível, um antídoto para curar a afoiteza dos que se jogam da ponte em direção ao rio, sem antes tomar conhecimento de sua profundidade. Quem ignora o comedimento está fadado ao sofrimento desnecessário e ao sentimento de vilipêndio.
Não ria de alguém, por ela ser diferente de você, assim você dará a ela o direito de rir de você por não ser igual a ela.
BRIGANDO COM DEUS
Ainda que infrutuosas convicções incitem o meu mísero direito de gente, eu não exigirei mais de Deus todas as explicações que me foram omitidas desde quando fui arrancado do calmoso útero que me cobria e arremessado, inexoravelmente, ao labirinto ilógico desse fadário universo de venturas.
Eu sou sem pedir para ser, e mesmo carregando o indesejável estorvo da incoerência que veio pregada comigo, quero, inexplicavelmente, continuar sendo quem eu nunca saberei se fui. Sou um gerúndio de reticências funambulando descalçado com a razão ignorada que herdei.
Sou um sujeito assim... Aleatoriamente à toa. Sem motivo algum para ser. Pois se o tenho, não conheço, e ao desconhecê-lo torno-me um estranho insignificante de mim mesmo. Submisso a passiva incapacidade de prever a minha sina, sigo buscando desatinadamente o meu tino. Mesmo sem saber se o tenho.
O meu destino vestia-se de casualidades intempestivas para ludibriar que minhas atitudes mudariam o meu futuro, entretanto nunca fora nada senão, parte da estúpida necessidade humana de acreditar que tudo seria em conseqüência de minhas nobres decisões. Mas, deixando um pouco de lado as crenças dos desesperados, que por defesa vital nos cega, ainda consigo enxergar com a sobriedade desapontada de um descrente que, o futuro da minha vida sempre independeu das minhas escolhas. Meus amanhãs são ignotos de mim, assim como todos os meus anelos são subservientes aos planos que não seguem sequer os meus roteiros. Sou um fantoche com asas que não voa. Aprisionado numa grande interrogação invisível que não responde as minhas perguntas por preces. Sou impotente, oco e não carrego sequer, a minha própria razão. Sou escravo de uma entidade onipresente que jamais encontrei, curvado aos intermitentes equívocos da sua soberana onisciência que – nem ao menos – posso contestar.
Biologicamente, até que com rara racionalmente, explicam de onde eu vim. O que de maneira geral, não elucida muita coisa. Tampouco minora essa minha totalmente tola falta de rumo: como se o bastante fosse suficientemente vital, batizaram a minha carne com um nome, deram-me um coração de vidro trincado, um espírito que nunca vi e privaram-me do meu significado de haver... Afora a certeza de um indesviável desfecho, que ainda rogo a misericordiosa reputação do tal criador para que procrastine de encontrar.
Ainda assim, ao revés de toda lucidez e contradizendo qualquer sobriedade, eu não reivindicarei mais de Deus as justas justificativas que ele me deve. Pois, atrelado aos acaso do descaso, trilho o meu caminho por pura intuição, oscilando entre passadas alargadas da certeza inexistente, com pegadas hesitantes de medo, tropeçando nas incertezas que me inibem de ir adiante ou anelante entusiasmo quando quero andar ligeiro. Porque, permeio a toda insensatez que torna a vida ilogicamente incoerente, também persistem irracionais significados que a fazem prazenteira o bastante para vivê-la sem buscar a racionalidade que não existe em existir.
Você tem o direito de falar o que pensa, mas não tem o direito de julgar quem não conhece. Não se ache superior, seja! Para isso você terá que ser no mínimo um pouco INTELIGENTE. Se não souber usar o DIPLOMA que a vida lhe ensina, de nada lhe servirá o DIPLOMA obtido em um curso superior. Não existe cursos para humildade e sensatez.
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