Direito do Trabalho

Não sou perfeito,
Não penso sempre direito
Mas meu mundo tornar-se perfeito
Graças a tua imagem
Tudo que ainda resta de ti em minha mente;
Teu sorriso, abraço em fim todo jeito de ser;
Me torna perfeito
E me faz pensar direito

O Vade-mécum do Direito, deveria ser composto de uma Única palavra; Ponderação.

A liberdade nos reserva o direito a singularidade. O respeito as diferenças,
nos traz paz em família.

Todo ser é guiado pelo pensamento. Então, pense direito!

Ser um pai responsável é acordar todos os dias lembrando que não temos direito a preguiça.

Ser igual.

Nós não queremos demais
basta o direito de fato
somos pessoas normais
ninguém é bicho do mato
sem diferença jamais
sejamos sempre iguais
a começar pelo prato.

A ninguém é dado o direito de tirar sua alegria.

Do livro Frases, Dicas e Histórias Maravilhosas 3, de Orlando Nussi

Outro grande legado da era do direito dos manos é a injuriante cultura da impunidade da canalhada que, cedo ou tarde, acabará culminando numa multidão de cidadãos comuns agindo como justiceiros num ato extremo para defender os seus. E é claro que quando isso ocorrer poderemos contar com a presença certa e indefectível das carpideiras dos manos, cheias de bom-mocismo, pra defender a integridade dos manos e, de quebra, pra taxar os cidadãos comuns de monstros desalmados, e doutras lindezas do gênero, por eles terem ousado defender o fruto do suor de seu trabalho e por tentar proteger aqueles que eles amam.

O grande legado da era do direito dos manos é a ampliação irrestrita e descarada da ousadia dos criminosos e o total desrespeito pelo trabalho dos policiais.

O direito dos manos nada mais é que o uso, a instrumentalização feita pelas hostes do marxismo cultural, dos direitos humanos transformando-os num cavalo de batalha para solapar as frágeis bases das nossas instituições e, de modo sorrateiro, fazer ruir toda ordem social e, de quebra, erodir com os fundamentos dos direitos humanos.

Conta cara!

Nós vivemos sem amparo
sem direito, vez e nome
um governo sem preparo
o seu povo passa fome
cada ano é um disparo
e o nordeste paga caro
por coisa que não consome

És feliz? – sorri! estávamos deitados em sua cama, no seu quarto, meu braço direito e minha cabeça sobre o seu tronco, todo ele nú e cheio de pêlos. Fitei um pontro qualquer da parede. Meus olhos cristalizavam-se à cada barrulho do silêncio que ouvia.
És feliz? Desta vez foi quase que um sussuro, não me contive e permiti que as comportas se abrissem. Levantei a cabeça e fitei-lhe os olhos, escuros, indescriptíveis, quando seus lábios começaram a entoar uma música para mim.

Antes de a conhecer, achava que sim – disse, com a voz a falhar, estava a tentar manter as comportas fechadas mas, no instante em que nossos olhos se cuzaram, suas comportas romperam violentamente. Chorava como um bebê, que chora por tudo, por nada. Engoliu-me num abraço diferente dos outros, cheio de amor e certezas, inolvidável.

"... O homem tem o direito de viver a vida da maneira que aos seus olhos lhe parecer melhor, o fato é que nem sempre, olha para direção correta."

A vida é uma escola onde não se tem o direito de repetir. O passado foi ontem, o que tá feito tá feito. O presente é hoje, hora de agir. O futuro é o espelho do presente, receberá o que cultivar.

Te vejo ao longe
Ao longe te observo
Tão pensante
Penso, dou-me esse direito
fantasia, que pensas em mim...

E me entrego à ilusão
Tua figura máscula
Cheiras à âmbar e tabaco
Atiças minha feminilidade
Aflora o meu libido
Tu, homem, bandido...
Quero-o !

...E tu pensas
Flutuas dentro de si
Melancolicamente
Quase poeticamente
E eu, teço versos
Pensando
em ti.

E apesar
da tua distância
do teu distanciamento,
trago-o para junto de mim...

Somos o milagre da vida. Nos fazemos de vítimas do sofrimento, mesmo sendo sagrado o direito a felicidade. Temos consciência e o dom de escolher o que queremos de sentimentos. Só não entendo esse lado sórdido de escolher a dor ao invés do amor.

Quem apressa o momento, perde o direito da conquista e o resultado se banaliza rapidamente.

Com qual direito julgas o sujeito,
se voce é o própio verbo.

...”O grito não dá a razão o direito certo, assim como o silêncio não produz ideias; o saber se expressar sim, esse gera oportunidades. "... Ricardo Fischer

Quem sou eu,
para, na minha insignificância,
julgar quem quer que seja?
Apenas, tenho o direito me entristecer
quando os ferimentos causados à minha alma
ainda sangram...
Cika Parolin