Direito a Vida
Que a verdade seja dita,mas dita para nós mesmos,pois temos todo o direito de cuidar da nossa vida e não da vida alheia,a não ser com o ensejo de ajudar quando nos pedem e nos permitem.
Todas as pessoas tem o direito de serem muito felizes, pois a vida passa muito rápido para se esmorecer sentado ao chá da espera.
"Nessa vida não devemos julgar e nem condenar ninguém sem antes lhe dar o direito de sua defesa, o direito de sua resposta.As vezes condenamos alguém por imaginarmos que algo foi feito, algo foi dito sem ouvir oque a pessoa tem a dizer.No tribunal da vida, muitos inocentes acabam morrendo sem ter a chance de se defender, de provar a sua inocência.Assim sendo, vamos ouvir mais e procurar a acreditar antes de darmos a sentença final, porque o tempo não volta e pode ser tarde demais".
Defender pela voz é dar vida à causa; é lustrar o direito, geralmente escondido na frieza de papéis; é pugnar pela dignidade de alguém, com reflexo na paz do seu lar e no sorriso dos seus filhos. Esse é o combustível da advocacia oral.
Não pense que por fazer parte da vida de alguém, isso te dar o direito de querer ditar como a mesma deve agir diante a sua vida!
Ser especial não tem a ver com tempo. Tem gente que nem entrou direito em nossa vida e já consegue arrancar os nossos melhores sorrisos, tristezas e sonhos. Alguém que consegue nos fazer feliz com os gestos mais simples.
Na vida temos o direito a inúmeras escolhas e tentativas. Desta forma, partindo deste pressuposto, a gente percebe que também ocorrem eventualidades ... Entretanto no decorrer da nossa existência quem determina o que é apropriado para nós, somos nós mesmos.Qualquer erro ou
acerto cometido neste sentido poderá comprometer alterando de alguma forma toda a nossa história.
Ser diferente, não lhe dá o direito de ser indiferente em relação as suas interferências na vida alheia.
Respeito é um direito a ser conquistado ao longo da vida mediante o próprio comportamento senhor Presidente!
A vida nos ensina que algumas pessoas nos tratam conforme nossas posses. E temos direito apenas a uma pequena amostra de suas personalidades. Quando não temos nada, nos oferecem os espinhos. Quando temos alguma coisa a oferecer podemos sentir o doce e perfumado cheiro das rosas.
Que tenhamos a capacidade de compreender que, a vida nos dá o direito de:
Escolher quais caminhos seguir, quais sementes plantar e quais decisões é mais conveniente tomarmos.
Mas que partindo dessas escolhas teremos que aceitar o destino do caminho que escolhemos, comer os frutos das sementes que plantamos e conviver com o resultado das decisões que tomamos!
Deus da a vida e e somente Ele, que tem o direito de tira- lá, quando assim, se fizer cumprido cada um a sua plena missão, na terra.
Na vida, concluiria um dia, todos têm direito a um grande amor. Uns achá-lo-iam num cruzamento perdido e com ele seguiriam até ao fim do caminho, teimosos e abnegados, até que a morte desfizesse o que a vida fizera. Outros estavam destinados a desconhecê-lo, a procurarem sem o descobrirem, a cruzarem-se numa esquina sem jamais se olharem, a ignorarem a sua perda até desaparecerem na neblina que pairava sobre o soliário trilho para onde a vida os conduzira. E havia aqueles fadados para a tragédia, os amores que se encontravam e cedo percebiam que o encontro era afinal efémero, furtivo, um mero sopro na corrente do tempo, um cruel interlúdio antes da dolorosa separação, um beijo de despedida no caminho da solidão, a alma abalada pela sombria angústia de saberem que havia um outro percurso, uma outra existência, uma passagem alternativa que lhes fora para sempre vedada. Esses eram os infelizes, os dilacerados pela revolta até serem abatidos pela resignação, os que percorrem a estrada da vida vergados pela saudade do que podia ter sido, do futuro que não existiu, do trilho que nunca percorreriam a dois. Eram esses os que estavam indelevelmente marcados pela amarga e profunda nostalgia de um amor por viver.